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Produção Em Massa

Artigo: Produção Em Massa. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  12/3/2015  •  899 Palavras (4 Páginas)  •  242 Visualizações

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Produção em massa é o termo que designa a produção em larga escala de produtos padronizados através de linhas de montagem. Este modo de produção foi popularizado por Henry Ford no início do século 20, particularmente na produção do modelo Ford T. A produção em massa se tornou um modo de produção muito difundido pois permite altas taxas de produção por trabalhador e ao mesmo tempo disponibiliza produtos a preços baixos.

A Produção em massa faz uso intensivo de capital, ou seja, utiliza uma alta proporção de máquinas em relação ao número de trabalhadores. Com o custo do trabalho mais baixo e alta taxa de produção, a proporção de capital aumenta enquanto as despesas correntes diminuem, em comparação com outros modos de produção. Porém, o montante capital necessário para montar o parque de máquinas de uma fábrica é tão alto, que é necessário um certo grau de segurança, ou seja, é preciso que o retorno do investimento seja garantido, para que o risco seja assumido pelo capitalista.

Índice [esconder]

1 Decadência da Produção em massa

2 O uso de linhas de montagem

3 Vantagens e desvantagens

4 Integração vertical

5 História

6 Ver também

7 Bibliografia

8 Ligações externas

Decadência da Produção em massa[editar | editar código-fonte]

A partir década de 80, constatou-se que o Japão produzia automóveis melhores, mais baratos e com uma produtividade maior à dos países desenvolvidos ocidentais. Assim começa a sair de cena a Produção em massa e entra a Produção enxuta. A General Motors lançou carros de várias cores e modelos, diferentemente da Ford, que produzia carros de mesmo modelo e mesma cor (preta), com isso a GM ultrapassou a Ford, como a maior montadora do mundo.

A Produção em massa prosperou principalmente nos Estados Unidos, porque havia abundância de recursos e um mercado pouco competitivo e inexplorado. Com o acirramento da concorrência japonesa , os fabricantes americanos e mais tarde o mundo inteiro, passam a adotar as técnicas da Produção enxuta ou Sistema Toyota de Produção.

O uso de linhas de montagem[editar | editar código-fonte]

Numa fábrica de produtos mais complexos, ao invés de uma linha de montagem, existem muitas linhas de montagens auxiliares alimentando a linha principal, com as partes que formarão o produto final. Um diagrama de uma fábrica típica se parece mais com uma espinha de peixe do que com uma linha reta.

Este arranjo também é utilizado em manufaturas que produzem alimentos continuamente.

Vantagens e desvantagens[editar | editar código-fonte]

As economias geradas pela produção em massa vem de vários fatores. Em primeiro lugar ela permite a redução de vários tipos de esforço não produtivo. Na produção artesanal, o artesão precisa adquirir os componentes, juntar as diversas partes e precisa localizar as várias ferramentas que utiliza durante as muitas tarefas que realiza. Na produção em massa, cada trabalhador repete uma ou poucas tarefas relacionadas, que utilizam a mesma ferramenta, realizando operações praticamente idênticas no fluxo de produtos. A ferramenta certa e os componentes necessários estão sempre a mão, o trabalhador gasta menos tempo obtendo ou preparando materiais e ferramentas, consequentemente, o tempo gasto na produção de um produto é menor do que nos métodos tradicionais.

A probabilidade de um erro humano ou de variação na qualidade também é reduzida, já que as tarefas são predominantemente realizadas por máquinas. A redução nos custos

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