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Psicologia

Por:   •  17/6/2015  •  Resenha  •  320 Palavras (2 Páginas)  •  95 Visualizações

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sempre esteve presente no cotidiano histórico da sociedade, a história do brasil pode explicar

com firmeza esse percurso da criança pobre e onde isso se deu início, entretanto o importante

não é saber como tudo começou mas como dar um fim a isso e quais métodos podemos usar

para diminuir a pobreza no Brasil, as crianças de rua existem desde o século XVI elas vieram

junto com os padres Jesuítas e foram levadas para catequizar-se saindo do convívio de suas

famílias e sendo levadas ao convívio dos colonizadores.

O discurso usado para a propensão ao crime é que ele deriva da pobreza surgindo

assim a ideia de que a criança pobre tem que ser encaminhada ao trabalho como solução para

este problema, Podemos perceber, portanto que a situação das crianças empobrecidas no

Brasil data do período colonial. É nessa época larga de nossa história que o atendimento às

necessidades da população carente foi uma função entregue totalmente à Igreja Católica.

Tentando estabelecer uma reflexão sobre as situações históricas que levam os

adolescentes pobres ao trabalho foi realizado um estudo bibliográfico referente às três fases

desta questão, destaca-se os aspectos político, econômico e social que compõe a trajetória e,

ao mesmo tempo, a reprodução de ações e mecanismos, nos períodos da história, ora para

invisibilizar, outrora visibilizar esta ambígua questão da infância pobre.

Refletindo sobre a política de atendimento à infância, do Brasil colônia até os dias de

hoje, verifica-se na dinâmica da elaboração das chamadas políticas públicas – programas de

atenção à infância e à adolescência – que elas tiveram sua gênese por iniciativa e desempenho

da sociedade civil, como compromisso 41 das iniciativas privadas preocupadas com a criança.

Pelo seu caráter de resistência, essas iniciativas foram ao longo do tempo correlacionando

forças com os governos, sendo adotadas como políticas não governamentais.

Por fim, o artigo ora proposto, abordará a criança e o adolescente no Brasil república

tratando de pontos relevantes tais como o abandono da nomenclatura de menoridade, que foi

de vital importância para a consolidação e respeito da teoria da proteção integral.

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