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Reforma Agraria

Por:   •  13/1/2016  •  Trabalho acadêmico  •  920 Palavras (4 Páginas)  •  264 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO

CAMPUS FRONTEIRA OESTE/PONTES E LACERDA

MANUTENÇÃO E SUPORTE A INFORMÁTICA

REFORMA AGRÁRIA

BRUNO LOPES

PONTES E LACERDA

2015


TEXTO ARGUMENTATIVO

Desde o inicio da descoberta do Brasil, nota-se um grande sistema de opressão por parte dos portuguesês que buscavam exatidão na exploração do país. O marco inicial foi a expulsão dos Indios instituidos inicialmente aqui, de suas terras, pós isso, a escravização e humilhação destes.  Com a dominancia dos portuguesês, e a constante exploração, a terra não era vista como forma de comercialização ou mesmo com valor atribuido a ela, tudo focava na extração de formas lucrativas que fornecia a o ambiente. Com o passar dos tempos e a fixação das tropas Européias aqui, deu inicio a descoberta da tendência produtiva do solo do país, em contrapartida, cultivou-se platios e gerou assim a visão do territorio como objeto de valor, assim surgiram os proprietarios de terra. Importânte lembrar que para tornar-se um desses proprietarios, deveria atender aos quesitos da primeira lei criada para a distribuição “legal” desse espaço geográfico. Chamada de Lei de Terras em 1850, tinha como principal objetivo impedir que escravos libertos não tornassem proprietarios de terras. Assim com a concentração de terra em uma quantidade pequena de burgueses formam os   latifundios.
Com o passar das décadas desde a chegada dos Portugueses no Brasil, houve muitas imigrações, cuja a relação entre os povos ja presente no local e os novos que vinham em busca de melhorias, torna o inicio de uma miscigenação que logo cresce de forma abundante no pais. Aumenta então o numero de pessoas no País, sendo um grande percentual da cor negra. O problema é que mesmo não sendo ex-escravos, ainda enquadravam-se na Lei de Terras, então cresce o numero de pessoas pobres que buscam se alojarem no interior do país, não sendo os donos das terras mais ocupando de forma a tirar sua sobrevivência dos meios produzidos ali.

O crescimento e expansão do País não para, e logo essas pessoas que refugiaram-se, precisam deixar as terras que ocupam, e são obrigadas a submeterem aos trabalhos rurais, com mão de obra barata. Com a chegada da tecnologia e a inovação de um sistema que visa maior lucro, introduz máquinas na produção rurais.

Chamada de Revolução Verde, fase em que aumenta a implementação da tecnologia na produção forçando os trabalhadores rurais a migrarem para as industrias, também torna-se a fase em que pequenos produtores não consiga implementar esse tipo de tecnologia de produção, sendo assim, ficam individados e acabam tendo que vender suas terras para grandes empresas para outro produtores, alimentando o crescimento os latifundios.

Surge então um problema; Aquelas pessoas que recusa migrar para as cidades mais não possuem terras (o caso das familias de trabalhadores rurais), buscam por uma auternativa que possa mudar esse roteiro. O primeiro governo civil pós vinte anos de regime militar, tras a esperança de uma mudança em uma promessa de faser a Reforma Agrária. Esta por sua vez, visava o conceito de desapropriação dos latifundios, atribuindo o espaço para esses respectivos póvos que não possuiam terras. Papel marcante o da Igreja católica no contexto, que deu enfâse ao tema de Reforma Agrária, com o foco de seus setores para a organização de um sindical, esse por sua vez, viria atuar ao lado dos trabalhadores, com o objetivo de eliminar qualquer forma de exploração.

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