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Relatório De Experimentos De Química

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Por:   •  22/3/2015  •  2.068 Palavras (9 Páginas)  •  371 Visualizações

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1) A separação por destilação só é possível se os diferentes componentes da mistura a separar tiverem volatilidades diferentes ou seja, pontos de ebulição diferentes. Estas diferenças estão necessariamente relacionadas com diferenças nas forças intermoleculares de cada componente, dependentes das respectivas estruturas moleculares, o que conduz a pressões de vapor diferentes para os vários componentes da mistura.

A Destilação é o processo pelo qual uma mistura (líquido ou vapor) é separada em duas correntes de composição diferente (uma rica nos componentes mais leves, de menor ponto de ebulição, o Destilado, e outra rica nos componentes mais pesados, de maior ponto de ebulição, o Resíduo) por fornecimento ou remoção de calor.

Destilação Simples: Separa um sólido e um líquido de uma mistura homogênea. Ela consiste em separar o líquido em forma de vapor e esse vapor depois é condensado através de um aparelho chamado condensador.

Destilação Fracionada: Esse processo consiste no aquecimento de uma mistura de mais de dois líquidos que possuem pontos de ebulição diferentes. Assim, a solução é aquecida e separa-se inicialmente o líquido com menor ponto de ebulição e, em seguida, o líquido com o ponto de ebulição maior.

Exemplo: A destilação fracionada é utilizada na separação dos componentes do petróleo. Também é utilizada na separação dos componentes de uma mistura gasosa.

2) Por exemplo, a mistura sal e água, para se obter água pura ( ou separar as duas substâncias) é utilizado a destilação simples. A mistura é aquecida, e o líquido, se evapora, deixando somente o sal (sólido) no balão. O vapor passa pelo condensador e com isso volta para o estado líquido. O líquido (água) é coletado no erlenmeyer. Ou seja, o sal ficou no balão e a água no frasco. Para uma mistura de água e sal, não se verefica o aparecimento do patamar, tanto na fusão, como na ebulição, porque a temperatura não se mantém constante.

3) As misturas azeotrópicas se caracterizam pelo comportamento diferenciado quando submetidas à ebulição. Ou seja, são misturas em que o ponto de ebulição não se altera, na qual, durante a ebulição a temperatura se mantém constante, comportando-se como um composto químico ou um elemento. Esse tipo de mistura acontece quando o ponto de ebulição atinge o patamar (limite). É muito comum entre líquidos.

Ex.: O álcool hidratado é uma mistura azeotrópica, isso se deve porque esse álcool está misturado à água em uma proporção onde é impossível separar pela ebulição, já que a temperatura se mantém constante. PE = 78,5°C; PF = -177°C; P = 0,79 g/cm³ são os pontos de fusão (PF) e ebulição (PE) do álcool.

Exemplos:

acetona (86,5%) + metanol (13,5%)

álcool etílico (7%) + clorofórmio (93%)

ácido fórmico (77,5%) + água (22,5%)

4) A Coluna é utilizada na separação de misturas homogêneas quando os componentes da mistura são líquidos. A destilação fracionada é baseada nos diferentes pontos de ebulição dos componentes da mistura.

Por exemplo: separação dos componentes do petróleo.

O número de pratos teóricos é a quantidade de estágios necessários para atingir certo grau de separação dos componentes da solução original. A escolha de uma coluna depende da diferença do ponto de ebulição dos componentes da mistura. Quanto menor a diferença do ponto de ebulição, maior será o número de pratos teóricos necessários para uma separação eficiente.

5) O petróleo é um exemplo de mistura que deve passar por várias etapas de destilação antes de resultar em produtos realmente úteis ao homem: gases, gasolina, óleo diesel, querosene, asfalto e outros.

Outro exemplo são as bebidas destiladas como Vodka, tequila, rum, uísque, licor, cachaça e gim.

6) É recomendada quando as misturas que possuem diferentes pontos de ebulição, por passagem ao estado de vapor e posterior condensação, com auxílio de calor e/ou por redução de pressão a substancia obtido pode ser utilizadas em diversas categorias como: perfumaria, medicamentos, aromatizantes, inseticida e ainda como conservante para alimentos.

7) Eugenol, é um forte anti-séptico. Seus efeitos medicinais auxiliam no tratamento de náuseas, flatulências, indigestão e diarreia. O eugenol é um composto aromático que está presente em: cravo, canela, sassafrás e mirra. Sua nomenclatura IUPAC é 4-Alil-2-Metoxifenol

Contém propriedades bactericidas, antivirais, e é também usado como anestésico e anti-séptico para o alívio de dores de dente. Seu ponto de ebulição é 256 °C. O teor de eugenol encontrado no cravo da Índia conforme a literatura é de 85%.

8) Este equipamento utiliza refluxo de solvente em um processo intermitente. A amostra não fica em contato com o solvente muito quente, porém ocorre um gasto excessivo de solvente, pois o volume total deve ser suficiente para atingir o sifão.

O Soxhlet não se limita a extração de lipídeos.

10) A cafeína é um composto químico de fórmula C8H10N4O2 — classificado como alcalóide do grupo das xantinas e seu nome químico é 1,3,7-trimetilxantina.

A cafeína apresenta-se sob a forma de um pó branco ou pequenas agulhas, que derretem a 238 °C e sublimam a 178 °C, em condições normais de temperatura e pressão. É extremamente solúvel em água quente, não tem cheiro e apresenta sabor amargo.

Sua rápida ação estimulante faz dela poderoso antídoto à depressão respiratória em consequência de intoxicação por drogas como morfina e barbitúricos. A ingestão excessiva pode provocar, em algumas pessoas, efeitos negativos como irritabilidade, ansiedade, dor de cabeça e insônia. Os portadores de arritmia cardíaca devem evitar até mesmo dosagens moderadas, ainda que eventuais, da substância. Altas doses de cafeína afetam o sistema nervoso central, inclusive os reflexos medulares, podendo ser letal. Estudos demonstraram que adose letal para o homem é, em média, de 10g.

Curiosidades:

Uma xícara média de café contém, em média, 100 mg de cafeína.

Uma equipe da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland, descobriu que a cafeína estimula certas memórias, pelo menos até 24 horas após o consumo. Segundo

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