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SIM À VIDA – PALESTRAS SÓCIO EDUCATIVAS NO HOSPITAL DR.RADAMÉS NARDINI

Por:   •  9/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.141 Palavras (5 Páginas)  •  238 Visualizações

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  1. Identificação

Nome do Projeto:

SIM À VIDA – PALESTRAS SÓCIOEDUCATIVAS NO HOSPITAL DR.RADAMÉS NARDINI

Palestras Socioeducativas na Unidade Hospitalar Dr. Radamés Nardini, contribuído na prevenção ao uso abusivo de álcool e drogas, aos dependentes químicos e seus familiares e público em geral.

Local de Referência: Unidade de Internação da Clínica médica, Pronto Socorro, Pediatria, Maternidade, Clinica Cirúrgica UTI Neonatal e UTI Adulto.

Elaborado em: 22/04/2018

Duração: Seis meses

Início: Abril/2018.

  1. Sumário da proposta

        Este projeto, em consonância com o Projeto Terapêutico vigente e das prerrogativas das políticas públicas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), tem como finalidade: incentivar, orientar e esclarecer, através de palestras com equipe multidisciplinar, sobre o uso abusivo do álcool e outras drogas, seus efeitos no organismo humano, além dos riscos pessoais, sociais e familiares, em conjunto com os profissionais de saúde que atuam na referida unidade hospitalar, de modo que os usuários da rede pública de saúde, através da promoção do conhecimento, da prevenção e tratamento dos problemas relacionados ao uso, abuso e dependência do álcool e outras drogas, e do incentivo à convivência cultural, social e familiar e de práticas saudáveis de recreação, lazer e esportes, além da disseminação da cultura de paz, noções de respeito e cidadania.

  1. Justificativa

        No intuito de ampliar o campo de conhecimento acerca da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), constata-se que, cerca de 70% dos pacientes atendidos pelo programa de prevenção ao álcool e outras drogas, são indivíduos adultos, na faixa etária entre 21 a 49 anos, do sexo masculino, verificou-se ainda a problemática dos jovens e adolescentes que ingressam nas drogas, e de quais abordagens podem ser utilizadas para chegar a este referido grupo social, cujas estatísticas apontam que o uso de drogas por crianças e adolescentes vem crescendo cada vez mais. Um estudo realizado no Brasil e amplamente publicado nas redes sociais mostra que 24,7% dos jovens entre 10 e 17 anos já experimentaram algum tipo de droga, sendo necessário um trabalho elaborado por profissionais qualificados e de forma continuada, incentivando a intersetorialidade dos setores de saúde e educação, de modo que uma efetiva abordagem a respeito da problemática seja exposta claramente discutida com a população, disseminando a participação e o debate.         

Diante dessa realidade, é necessária uma intervenção com ações efetivas e eficazes, utilizando assim de conhecimentos e habilidades, tanto na prática clínico-profissional como na técnica de aconselhamento.

  1. Objetivos

4.1 Geral

  • Orientar, através da promoção do conhecimento, da prevenção e tratamento dos problemas relacionados ao uso, abuso e dependência do álcool e outras drogas, aos dependentes químicos, seus familiares e a população em geral.

4.2 Específicos

  • Fornecer instruções e esclarecimentos sobre as questões relacionadas ao uso e abuso de álcool e outras drogas e formar multiplicadores de informação;
  • Sensibilizar a comunidade a respeito dos prejuízos à saúde causados pelas substâncias químicas que determinam a dependência;
  • Promover a saúde física e mental dos usuários, através das práticas de recreação, lazer e esportes, o fortalecimento de vínculos e disseminação da cultura de paz;
  • Diminuição dos casos de envolvimento com substancias psicoativas nas unidades e os atendimentos sociais relativos à demanda na rede pública;

  1. Metas

Contribuir, de forma efetiva e eficaz na promoção do debate e conscientização da população usuária dos serviços de saúde pública, acerca da rede de atenção psicossocial e sua importância na prevenção às drogas

  1. Procedimentos metodológicos

        Os procedimentos serão usados para uma ação efetiva de melhoria e contribuir para que a proposta de intervenção seja eficaz:

  • Reunião com os profissionais de saúde do HRN para coleta de informações e planeamento das ações.
  • Identificação e divisão das localidades cuja incidência de casos seja reconhecida como problemática a ser enfrentada.
  • Agendamento de reuniões com os interessados para apresentação da proposta e seu funcionamento.
  • Nas reuniões será aplicado um questionário para avaliação, que será elaborado pela equipe multidisciplinar, para conhecimento prévio da realidade a ser enfrentada, bem como do público-alvo e abordagem a ser utilizada.
  • Transmissão de vídeos explicativos sobre o tema, slides e dinâmicas de grupo.
  • Palestras ministradas por profissionais da área de saúde, componentes da rede de atenção psicossocial, para fortalecimento do aprendizado e desmitificar conceitos errados sobre o tema em questão.

  1. Requisitos técnicos ou recursos
  • Recursos Humanos: profissionais da área da saúde, que compõe a RAPS, como Psicólogo, Terapeuta Ocupacional, Enfermeira, Assistentes Sociais, Auxiliar de Enfermagem, podendo os mesmos serem da rede hospitalar ou parceiros interessados em contribuir como voluntários.
  • Recursos Materiais: papel, canetas, pranchetas, pastas, retroprojetor, ou equipamento audiovisual, camisetas, cartazes e panfletos confeccionados para divulgação nas unidades participantes do projeto.
  • Recursos Físicos: sala para reuniões com cadeiras e a possibilidade de uso de computador e impressora para preparação do material.
  • Recursos Administrativos: aprovação por parte da Diretoria Hospitalar e Supervisão de Estagio para execução do projeto, disponibilização dos profissionais e contribuição com os recursos necessários à implantação do projeto e toda a documentação necessária para as deliberações (Ofícios, Portarias e etc.).

  1. Monitoramento e avaliação

O monitoramento será processado em todos os dias de cada etapa da intervenção assim como a avaliação dos indicadores de atendimento das metas propostas, que são essenciais para uma análise real e concreta se o projeto está de acordo com seu propósito inicial e sua eficácia.

Os principais indicadores analisados serão: a) nº de participantes nas palestras, b) efetiva participação da comunidade escolar e nível de participação e comprometimento com os temas abordados, c) análise da compreensão nas palestras ministradas, d) nº de unidades atendidas no projeto, e) avaliação do projeto pelas unidades participantes e um parecer técnico final por parte da equipe da Saúde quanto a melhorias, ajustes e mudanças necessárias para adequações do projeto.

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