TRABALHO CRIANÇAS ABANDONADAS
Por: janainalima27 • 15/8/2017 • Trabalho acadêmico • 2.068 Palavras (9 Páginas) • 191 Visualizações
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................3
DESENVOLVIMENTO..................................................................4,5,6,7
CONCLUSÃO...............................................................................8,9
REFERENCIA...............................................................................10
INTRODUÇÃO
Pelos estudos feitos podemos comprovar que desde o Brasil colonial havia abandono de crianças não se pode dizer que foi um bom exemplo mais essa pratica veio com os portugueses pois nossos povos não tinham esses costumes mais com o passar do tempo foram aderindo a prática naquela época as mulheres enganadas, escravas e muitas outras abandonavam as crianças em igrejas, becos, e portas de casas de pessoas ricas para seguir sua vida como se nada tivesse acontecido antes as crianças não tinham nenhum valor para os genitores eram tidas como um atraso para suas vidas .
O que nos dias de hoje não tem muita diferença pois crianças continuam sendo abandonadas em vários lugares as vezes por motivos fúteis outras vezes não tais como: o pai não querer assumir a paternidade, por ser muito nova , por não terem condições financeiras para dar alimentação , educação entre outras coisas necessárias e é ai que fica a pergunta porque não pensou antes?
Com tudo isso o que resta é mia uma criança abandonada vitima de pessoas que não tiveram a mínima responsabilidade com suas vidas e com a do próximo.
DESENVOLVIMENTO
Pelo que entendemos não só no recife mais em todo país desde o tempo colonial existiam discriminações, abandonos , humilhações , maus tratos e também comparações entre classes e valores onde sempre prevalecia o valor maior das classes dominante que procuravam se promoverem e se dar bem através de matrimonos arranjados onde o desejo maior era o acumulo do patrimônio e não o sentimento .
Existiam inicialmente dois lados envolvidos com interesses diferentes onde o lado cível dava importância a transmissão do patrimônio e para igreja um modo de extinguir a concupiscência. E daí vem várias crianças geradas, abandonadas pois foram frutos de relações avulças que não eram de mulheres legitimas e ai por sua vez a própria igreja condenava por ser filhos do pecado . os pais por sua vez não assumiam para não abalar seu casamento , sua vergonha e sua reputação junto a sociedade e a cada dia mais e mais crianças são abandonadas , maltratadas e humilhadas pelos colonizadores que muitas vezes poderiam até ser o seu próprio pai mais isso não teria importância alguma.
Durante os dois primeiros séculos não se via falar sobre abandono de crianças mais no próximo a coisa mudou e muito enfatiza-se que esse costume vieram com os portugueses que implantaram-na era colonial já que entre os índios e colonos não haviam essa pratica daí por diante mulheres enganadas por falsas promessas , sem condições entre outras causas abandonavam as crianças nas ruas, becos, portas de famílias ricas e igrejas para recomeçar suas vidas como se nada tivesse acontecido .
Mais tarde ainda nas rodas dos expostos em partes devido a ausência de registros e não dominação da escrita pode-se observa a grande dificuldade na educação das crianças abandonadas no brasil o analfabetismo é muito grande ainda nos dias de hoje .ainda no século xIx ainda é muito vaga as informações para historia do brasil pois o descaso com que se referem aõs arquivos de orfanatos e a santa casa de misericórdia e muito grande .
Pode-se afirma que a infância do brasil ate o final do século xIx foi comparado a situação das crianças da frança no regime antigo ate o final daquele século a mortalidade era muito elevada e para amenizar a situação comparavam as crianças mortas a anjos já que os pequenos não tinham pecados. Os higiénitas da época se preocupavam em combater a mortalidade sobre tudo a das crianças brancas como sempre é vista as diferenças no tratamento de brancos e negros e entre os sexos masculinos e femininos.no entanto a mortalidade atingia todas as raças independente de sexo classificam a infância em fases tais como:
A primeira infância: que vem a ser de 0 a 6 anos as crianças brancas tinham amas –de- leite deixando os filhos das escravas em uma situação ainda mais delicada onde poucos conseguiam sobreviver .
As mães com dificuldades para criar seus filhos viam a roda como a única opção para verem seus filhos vivos e livres da escravidão embora a escravidão fosse um traço peculiar perante a sociedade diferenciando no trato com a infância na segunda metade do século xIx houve uma preocupação com a crise do escravismo.
Ate metade do século XIX as crianças não tinham valor eram tão irrelevantes que os estudos eram considerados desnecessário pra muitos bastava protege-las em muitos casos contando com os acordos cristãos apenas como dever moral ou de caridade .
A Europa também não ficou de fora nas pesquisas sobre crianças abandonadas se mostrou numerosa sobre tudo após a década de 1960 resalta-se a dificuldade a dificuldade com documentação a má conservação e destruição de arquivos .estudos aprofundados chegam a reconstituições sofisticadas a questão mais frequente levantanda é quem seriam essas crianças? A resposta tem sido buscada com persistência e mesmo quando não há respostas precisas as que encontram são valiosas pois através delas é possível ver que não apenas as ilegítimas são abandonadas mais legitimas também em proporção crescente estão nesta situação.
A concentração do abandono é mais visível segundo os estudos das zonas rurais para hubana ou de uma vila a outra devido a varias razões tais como : refúrgio , escamdalos e reprovações perante a família e a sociedade.
A autores que consideram tais atitudes como ordem moral na europa muitas camponesas abandonavam seus filhos assim que nascem nas vilas e retornam a cidade para elas estão livres e as crianças das condenações da sociedade, os principais autores sobre o assunto corcordam que no período do brasil colônia a roda influenciou e muito o abandono das crianças.
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