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Por:   •  18/9/2013  •  1.550 Palavras (7 Páginas)  •  346 Visualizações

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PRINCÍPIOS - POSTULADOS - CONVENÇÕES

Trabalho apresentado para obtenção de nota na disciplina de Teoria da Contabilidade, do Curso de Ciências Contábeis/94 - UNAES.

PRINCÍPIOS - POSTULADOS - CONVENÇÕES

Trabalho apresentado para obtenção de nota na disciplina de Teoria da Contabilidade, do Curso de Ciências Contábeis/94 - UNAES.

CAMPO GRANDE

1997

ÍNDICE

INTRODUÇÃO.................................................................................... 4

COOPERATIVISMO............................................................................ 5

HISTORIA DO COOPERATIVISMO................................................... 6

COOPERATIVA.................................................................................. 7

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA COOPERATIVA............... 7 - 8

INTEGRAÇÃO COOPERATIVISTA.................................................... 8

BIBLIOGRAFIA.................................................................................... 9

INTRODUÇÃO

Uma das características principais do ser humano é a consciência que ele possui de si próprio. E durante muito tempo isso o levou a sentir-se solitário e angustiado, mesmo com a presença dos outros seres que os cercam na natureza.

Mas mesmo se sentindo só, o homem com o tempo foi aprendendo a conviver com os seus semelhantes, assim, aos poucos foi se aprimorando e conquistando seu espaço.

Esse relacionamento com os outros homens e com o meio em que vivia, resultou na sua crescente humanização, dessa forma, os simples agrupamentos se tornaram sociedades, e juntamente com elas surgiram outras necessidades.

As pessoas tem vários tipos de necessidades, entre elas a de sobrevivência, e como poderemos ver adiante, que a cooperativa pode ser um instrumento de satisfação das necessidades humanas, não só no aspecto econômico, mas também no social. Necessidades de ordem superior da hierarquia. Pois, a tendência, segundo os estudiosos é de o indivíduo após satisfazer as necessidades básicas (de sobrevivência e segurança) passa a exigir, de si mesmo e da sociedade em que vive, a satisfação das outras necessidades.

Só existe duas maneiras de atender as necessidades numa vida em comum: pela competição ou pela cooperação.

COOPERATIVISMO

O cooperativismo é uma doutrina econômica. Na visão de HUGON (1978:23) o cooperativismo é “ uma doutrina econômica constitui, a um só tempo, um projeto de Organização econômica de dada sociedade e uma interpretação da atividade econômica em dada época”.

A organização de uma sociedade cooperativista, conforme alguns teóricos, se daria através da criação de uma grande quantidade de cooperativas de vários tipos: produção, crédito, e outras formas, de tal maneira que num certo momento as cooperativas abrangeriam todas as necessidades.

Como nas cooperativas o associado é quem decide, o povo organizado através delas poderia influir na vida da sociedade em geral, de acordo com as suas necessidades, interesses e expectativas.

O Profº Roque Lauschner (1984:89-90) da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em São Leopoldo-RS, sintetiza admiravelmente o que vimos acima sobre Capitalismo, Socialismo e cooperativismo no seguinte trecho:

“O cooperativismo prega o predomínio do trabalho sobre o capital e constitui-se sistema econômico alternativo em relação ao capitalismo e socialismo de estado e poderia tornar-se em algum país o sistema predominante. No capitalismo e no socialismo de estado é o capital que mantém a total autonomia e decisão empresarial. É o capital que assume o risco, a gestão e arrenda o trabalho, pagando-lhe taxa fixa. Pago o arrendamento do trabalho e outros custos, o capital se apossa de todo excedente gerado. No sistema cooperativo pretende-se criar o predomínio do trabalho sobre o capital. O risco e a gestão da empresa pertencem ao trabalho. O voto não está relacionado e não é proporcional ao capital que cada pessoa possui dentro da cooperativa, mas é igual para cada um dos associados. O trabalho assumindo o risco e a gestão, paga uma taxa do arrendamento do capital e depois de pago o capital e outros e outros custos da cooperativa, apossa-se de todo o excedente gerado. Numa visão cooperativa não pode portanto, existir salário fixo, equivalente a um arrendamento do trabalho. Todo o excedente gerado deve ser atribuído a todos os trabalhadores, estejam eles no campo ou na indústria, caso contrário, haveria exploração do trabalho pelo capital.”

HISTORIA DO COOPERATIVISMO

No final do século XVIII e início do século XIX, aconteceram grandes modificações nos setores econômicos e sociais, motivadas em parte por avanços tecnológicos que transformaram radicalmente o sistema de produção. A introdução das máquinas originou a denominada Revolução Industrial iniciado na Inglaterra, a partir de 1780.

Durante essa primeira etapa do industrialismo as condições de trabalho eram desumanas, jornadas de trabalho de 14 até 16 horas, salários miseráveis, emprego abusivo de mulheres e crianças, e o padrão de vida dos trabalhadores era o pior, habitações insalubres, alimentação insuficiente, falta de mínimos cuidados sanitários e outros problemas.

O quadro de injustiças econômicas e sociais fatalmente geraria reações, diversos pensadores e homens de ação divulgaram idéias

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