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Técnicas De Volumetria

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Por:   •  14/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.955 Palavras (12 Páginas)  •  267 Visualizações

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Instituto Federal Goiano, Campos Rio Verde.

Técnicas de Volumetria

Acadêmicas: Janaina Lacerda de Oliveira;

Juliana Dantas de Oliveira;

Raianne Ribeiro de J. Silva.

Rio Verde

2010.

INTRODUÇÃO

Nos ensaios químicos as escolhas de vidrarias volumetrias são cruciais para a exatidão da medição de volumes, podendo gerar significativos erros nos resultados finais das analises. Por isso a importância do conhecimento dos recipientes volumétricos, e que o analista saiba lidar com os mesmos, estando ciente dos erros que podem acontecer para procurar evitá-los [1].

Mesmo os laboratórios executando seus métodos de maneira correta, sempre irão existir erros que irão alterar os resultados das medições. Um erro é caracterizado como tendo duas componentes, uma sistemática e uma aleatória.Erro sistemáticoÉ o tipo de erro devido a uma causa sistemática, como erro da calibração do equipamento, ou erro do operador. Este erro é repetitivo e difícil de ser detectado. Uma forma de encontrá-lo é medir uma amostra de valor conhecido e certificado, denominada: material de referência ou padrão.Erro aleatórioSão os erros que interferem na precisão de um experimento e fazem com que o resultado flutue em torno da média.As principais fontes de erro são: instrumento, operador, materiais e procedimento.A expressão erro é comumente empregada como desvio, mas rigorosamente, considera-se como erro a diferença entre o valor verdadeiro da medida de uma grandeza e a medida obtida por medições.

Existem três tipos de erros sistemáticos: os erros instrumentais, que são causados pelo comportamento não ideal de um instrumento, por calibrações falhas ou pelo uso do material em condições inadequadas; erros de método nos quais se originam do comportamento físico ou químico não ideal de sistemas analíticos; erros pessoais, que resultam da falta de atenção ou conhecimento do próprio analista [1].

A maior fonte de erro experimental relacionado com a utilização da vidraria volumétrica é precisamente o ajuste do menisco, também chamado de erro de paralaxe, este depende da dimensão da secção transversal do instrumento volumétrico na zona de medição. Outra principal fonte de erro quando se utiliza vidraria volumétrica é a contaminação por partículas de gordura. Essas substâncias, entre outras que também podem estar aderidas nas paredes dos recipientes, têm a capacidade de alterar a forma do menisco ocasionando erros de leitura significativos, portanto o analista tem que estar sempre atento à limpeza dos recipientes volumétricos [2].

Portanto e de estrema necessidade que o analista conheça as vidrarias, os volumes das mesmas, e principalmente as técnicas de volumetria para poder trabalhar com segurança e chegar ao mais próximo de resultados com uma margem mínima de erro no resultado final de sua analise [2].

Objetivo

Reconhecer os principais recipientes volumétricos, estudar suas características e especificações de utilidade, técnicas de limpeza e manipulação, e verificar corretamente os volumes em diversas vidrarias.

Materiais

Proveta de 25mL, 50mL, 100mL;

Bastão de vidro;

Erlenmeyer de 250mL;

Balão volumétrico de 50mL, 100mL;

Bureta de 50mL;

Béquer de 50mL, 250mL;

Procedimentos experimentais

1.Preencheu-se uma proveta de 25mL com água destilada e acertou-se o traço de aferição (menisco). Transferiu-se esse volume para uma proveta de 50mL e fez-se a comparação do volume final.

2. Com o auxilio de um bastão de vidro, adicionou-se 20mL de água destilada na proveta de 25mL, após a aferição transferiu-se o volume pra uma proveta de 100mL, e comparou-se o volume final.

3. Utilizou-se o bastão de vidro, e fez-se o preenchimento de uma proveta de 100mL com água destilada e acertou-se o traço de aferição. Transferiu-se a água destilada para um erlenmeyer de 250mL limpo e seco e fez-se a comparação do volume final.

4. Preencheu-se uma proveta com 100mL de água destilada com o auxilio do bastão de vidro e fez-se ao acerto do traço de aferição. Posteriormente transferiu-se para um béquer de 250mL limpo e seco. Comparou-se o volume final.

5.Preencheu-se com o auxilio de um bastão de vidro, uma proveta de 100mL com água destilada e acertou-se o traço de aferição. Fez-se a transferência para um balão volumétrico de 100mL limpo e seco. Comparou-se o volume final.

6. Fixou-se uma bureta de 50ml no suporte universal, verificou-se se a torneira de controle de escoamento estava fechada. Colocou-se um beque de 100mL em baixo da bureta, e com auxilio de um bequer de 50mL , fez-se o preencimento com água destilada. Fez-se a verificação na extremidade inferior da bureta pra extinguir as possíveis bolhas de ar formadas nesta região. Em seguida , fez-se o enchimento da bureta com água destilada até que o menisco acerta-se com o traço de aferição (zero). Iniciou-se o escoamento, transferindo 20mL de água destilada contida na bureta, para um béquer de 50mL limpo e seco. Por fim comparou-se o volume final.

7. Novamente preencheu-se a bureta , e fez-se o acerto do menisco no zero e transferiu-se 50mL para um balão volumétrico de 50mL limpo e seco. Fez-se a comparação do volume final.

Resultados e Discussões

TABELA DE RESULTADOS

VIDRARIA

MEDIDA (mL)

ALTERAÇAO (SIM / NÃO)

OBSERVAÇOES

1

PROVETA

25 mL

PROVETA

50 mL

25 mL

-25mL

SIM

...

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