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Unopar serviço social

Por:   •  30/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.918 Palavras (8 Páginas)  •  693 Visualizações

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Curvelo

2014

SUMÁRIO

1 – APRESENTAÇÃO.        

2 - JUSTIFICATIVA        

3 - OBJETOS        

3.1 - OBJETIVO GERAL        

3.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

4 -  METODOLOGIA        

5 - RECURSOS        

5.1 - HUMANOS        

5.2 - MATERIAIS        

6 - METAS        

7 – PARCEIROS e AVALIAÇÃO        

8 – CRONOGRAMA        

9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


1 – APRESENTAÇÃO.

Nome do Projeto: DIGA NÃO ÀS DROGAS

Local de Implementação: CRAS ( podendo ser expandidos às escolas locais)

        Através do estágio curricular obrigatório para o curso de Serviço Social percebeu-se necessidades e demandas que a população tem. Em atenção aos adolescente e às crianças a demanda é mais diversificada, pois estão em fase de formação da personalidade, o que torna as vulnerabilidades muito mais influentes e significativas neste período da vida.

        Tendo como base os trabalhos individuais realizados pelos componentes do grupo, optamos por elaborar um projeto de intervenção social que pudesse ser utilizado em todos os locais onde os estágios foram realizados, apenas com pequenas adaptações às realidades locais. Como ambiente inicial para o desenvolvimento do projeto vamos nos focalizar na cidade de Felixlândia/MG.

        Felixlândia é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Localizado a 180 km de Belo Horizonte, possui uma população de 14.287 habitantes, sendo que cerca de 3200 são crianças ou adolescentes (entre 0 e 18 anos de idade). Localizado no centro do estado de Minas Gerais, é cortado pela BR-040 e tem como confrontantes os municípios de Curvelo, Pompéu, Três Marias e Morro da Garça.

        O município de Felixlândia apresenta área 1.553,352 km². Dados da estimativa censo demográfico do IBGE de 2014, feita com base do censo realizado em 2010, estima que a cidade possua uma população de 14.121 habitantes. Os dados do IDH apontam para um desenvolvimento de 0,73, índice considerado alto. A economia da cidade é baseada principalmente no agronegócio, fundado em pequenos e médios produtores rurais.

A instituição escolhida para a intervenção social foi o CRAS da cidade, sendo que a proposta pode facilmente se estender às escolas locais. A demanda inicial o projeto de intervenção é atender aos participantes do PETI (programa de erradicação do trabalho infantil) local, que é desenvolvido pelo CRAS. O PETI é um programa que articula um conjunto de ações buscando a retirada de crianças e adolescentes de até 16 anos do abuso e exploração do trabalho infantil, ressalvada a condição de aprendiz a partir dos 14 anos dentro dos limites legais. Além de afastar as crianças da explosão do trabalho infantil, o PETI auxilia na educação dos jovens e diminui sua ociosidade, colaborando para que sejam evitados contatos com o mundo das drogas.

O PETI compõe o Sistema Único de Assistência Social (Suas) e se compõe de três eixos básicos: transferência direta de renda, serviços de convivência e fortalecimento de vínculos e acompanhamento familiar através do Centro de Referência de Assistência Social. Normalmente as crianças participantes do PETI estão sob riscos e vulnerabilidades sociais, expostas a diversos fatores preocupantes.

Face ao exposto é possível perceber que drogas, como crack, maconha, bebidas alcoólicas, integram o cotidiano desses adolescentes, seja pelo consumo realizados por pais, vizinhos, conhecidos, amigos e em alguns casos até por eles próprios. Assim sendo, o presente projeto busca  colaborar para que os adolescentes e suas famílias possam se prevenir e serem instrumento de combate ou enfrentamento à questão do uso de drogas.

Lidia Rosenberg Aratangy, em texto publicado no livro Drogas na Escola, alternativas teóricas e práticas (p.14, 1998), afirma:

O caminho para prevenção do uso de drogas não passa necessariamente pela repressão. Muito mais importante e eficaz do que alardear proibições (dificilmente obedecidas) é oferecer canais para que o jovem possa dar vazão a sua necessidade de viver experiências significativas e de partilhá-las com seu grupo.

2 - JUSTIFICATIVA

O projeto surgiu da necessidade de se falar abertamente sobre o consumo e dependência de drogas e trocar informações e experiências sobre o assunto. Atualmente a quantidade crianças e adolescentes envolvidos com drogas é elevada, sendo que muitos destes tem o primeiro contato com as drogas ainda dentro de casa. Muitas famílias perderam seus filhos, pais e mães para as drogas. Daí decorre a importância em informar o adolescente sobre os malefícios do vício. Em certos lugares é banal ver crianças e adolescentes em contato com algum tipo de droga, principalmente as drogas licitas, como bebidas e cigarros.  

A instabilidade econômica colabora para o começo do envolvimento com as drogas. Sendo assim, torna-se importante a elaboração deste projeto, uma vez que, tanto os adolescentes acautelados quanto suas famílias, por causa dos aspectos socioeconômicos e culturais, não têm acesso ás informações de advertência e conscientização quanto ao uso de drogas. Tampouco entendem que é essencial para a qualidade de vida da entidade familiar o afastamento das drogas.

Sem dúvida a droga é um problema social de grande repercussão local, nacional e porque não dizer internacional. OLIVEIRA, Pedro Ribeiro (2001, p.12-13), afirma que:

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