Trabalho de Extensão Botânica

       UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ  

      CAMPUS PRESIDENTE VARGAS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TÍTULO:

 

USO DE PLANTAS MEDICINAIS PARA INFLAMAÇOES E DORES

 

Nome do(s) discente(s) integrantes do grupo:

 

FELIPE HONORATO DOS SANTOS

ISMIRNA GONÇALVES DA SILVA

WELINSON BENJAMIN

GUILHERME MARQUES

TAIANA SOUSA LOPES DA SILVA  

UBIRAJARA SILVA DA COSTA

 

Nome do(a) professor(a) orientador:

 

BEATRIZ NEVES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2025

Rio de Janeiro/RJ

Sumário

1. DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO         3

1. Identificação das partes interessadas e parceiros         3
2. Problemática e/ou problemas identificados         3
3. Justificativa         3
4. Objetivos/resultados/efeitos a serem alcançados (em relação ao problema identificado e

        sob a perspectiva dos públicos envolvidos)         4

1. Referencial teórico (subsídio teórico para propositura de ações da extensão)         4

1. PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO PROJETO         5

1. Plano de trabalho (usando ferramenta acordada com o docente)         5
2. Descrição da forma de envolvimento do público participante na formulação do projeto, seu desenvolvimento e avaliação, bem como as estratégias pelo grupo para mobilizá-los.         5
3. Grupo de trabalho (descrição da responsabilidade de cada membro)         5
4. Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto         5
5. Recursos previstos         6
6. Detalhamento técnico do projeto         6

1. ENCERRAMENTO DO PROJETO         6

1. Relatório Coletivo (podendo ser oral e escrita ou apenas escrita)         6
2. Avaliação de reação da parte interessada         6
3. Relato de Experiência Individual         6

1. CONTEXTUALIZAÇÃO         6
2. METODOLOGIA         6
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO:         6
4. REFLEXÃO APROFUNDADA         7
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS         7

 

 

 

          

1. DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO  

        1.1.         Identificação das partes interessadas e parceiros  

  O local definido foi o pré-vestibular comunitário chamado Gabriel Delanne, localizado no bairro de Magalhães Bastos, esse pré-vestibular atende a população mais carente do bairro e foi acordado uma palestra, entrega de panfletos e esclarecimento de dúvidas sobre o uso de plantas medicinais para o tratamento de inflamações e dores.

 

        1.2.         Problemática e/ou problemas identificados

Os temas que compõem a unidade curricular “FARMACOBOTÂNICA” relacionam-se com a qualidade, com o uso adequado de recursos terapêuticos vegetais e a sua prospecção: os fitoterápicos e plantas medicinais. Neste sentido, saber identificar corretamente as espécies botânicas terapêuticas e como aplicá-las adequadamente no tratamento de problemas de saúde deve ser de conhecimento do Farmacêutico e da população leiga, que pode ter nas plantas medicinais recurso de fácil acesso e de baixo custo. Há décadas, a OMS vem incentivando e definindo diretrizes para o uso destes recursos naturais na atenção primária da saúde, em especial, nos países de baixo desenvolvimento socioeconômico. As populações tradicionais detêm o conhecimento sobre o uso das plantas medicinais, que está bem estabelecido em seu sistema de atenção à saúde, mas esta prática deve ser estimulada para qualquer comunidade fora das populações tradicionais, inclusive com o seu cultivo doméstico.

 

        1.3.         Justificativa  

Uma vez que o uso de fitoterápicos e plantas medicinais é livre, é necessário que as pessoas tenham noção mínima para o reconhecimento das espécies de valor medicinal, assim como da qualidade necessária para que o seu efeito seja alcançado. O Farmacêutico e o Botânico possuem conhecimento técnico para fazer o reconhecimento de espécies medicinais, e indicar os procedimentos adequados para seu cultivo e preparo. A população leiga pode também reconhecer as espécies, cultivá-las, prepará-las e usá-las com segurança, se procedimentos simples forem empregados. Com isso, poderá fazer o uso com segurança, garantindo a sua eficácia no tratamento, sem riscos à saúde. Neste sentido, a extensão tem papel fundamental, ao levar para a população leiga as orientações sobre a obtenção, qualidade e uso de fitoterápicos e plantas medicinais.

 Desta forma, as práticas de extensão se justificam, uma vez que possibilitam a articulação entre a instituição de ensino superior e a sociedade, promovendo o enfrentamento de problemas e a descentralização do conhecimento, emponderando a população e favorecendo as relações e laços sociais.

 A extensão ainda oferece aos acadêmicos envolvidos, a oportunidade de desenvolver competências essenciais para a prática profissional, tais como a identificação de problemas, planejamento, execução de projetos, comunicação e responsabilidade social. O aluno ainda tem a oportunidade de realizar a conexão da teoria com a prática e de sistematizar o conhecimento, além do desenvolvimento de uma relação de comprometimento com a sociedade, sempre respeitando os valores da população impactada, e com impacto positivo na formação do estudante e na comunidade.