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A RELEVÂNCIA DA LITERATURA NA VALORIZAÇÃO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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Por:   •  9/5/2013  •  9.390 Palavras (38 Páginas)  •  1.380 Visualizações

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A RELEVÂNCIA DA LITERATURA NA VALORIZAÇÃO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

“Ninguém nasce odiando

outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem,

ou por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam

aprender, e se elas podem aprender a odiar, podem ser

ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente

ao coração humano do que oposto. A bondade

humana é a chama que pode

ser oculta, jamais extinta.”

(Nelson Mandela)

Contagem

2012

A RELEVÂNCIA DA LITERATURA NA VALORIZAÇÃO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Projeto de pesquisa apresentado à Universidade Barão de Mauá como exigência parcial para obtenção do título de Pós-Graduação em literatura Brasileira.

Contagem

2012

SUMÁRIO

1 – Introdução 4

1.1 – O estudo da cultura africana e afro-brasileira na educação básica 7

2 – Objetivo Geral 8

2.1 – Objetivo específico. 8

3 – Problema 8

4 – Hipóteses 8

5 – Metodologia 9

6 – Desenvolvimento 9

7 - Porque somos diferentes? 10

8 - A “Verdadeira” História da Feijoada 11

9 - Os Gêmeos 11

10 - O Leopardo Neber, o Rei da Floresta 14

11 - Biografias – Vidas de Afro-Descendentes em imagens e palavras 14

11.1 - Objetivo compartilhado com alunos (produto final) 14

11.2 – Justificativa 14

11.3 - O que se espera dos alunos 14

11.4 - O que o(a) professor(a) deve garantir no decorrer do projeto 15

12 - Alzira Rufino 17

13 - Lélia Gonzalez 18

14 - Martin Luther King 19

15 - Nelson Mandela 20

15.1 - Citações de Nelson Mandela 21

16 - Ficha para pesquisa nos programas de televisão 22

17 - Projeto releitura das obras de Debret 23

17.1 – Justificativa 23

17.2 – Desenvolvimento 23

18 - Jean Abaptiste Debret 32

18.1 - Biografia completa 32

18.2 - Início da vida 32

18.3 - A vinda para o Brasil: a missão francesa de 1816 33

18.4 - Viagem pitoresca e histórica ao Brasil 33

18.5 - O Neoclassicismo, o Romantismo e a obra de Debret 34

18.6 - Debret, Diderot e o Iluminismo 35

18.7 - Debret: Plagiador? 35

19 - Sugestões de leitura para o Educador 36

20 - Sugestões de livros de Literatura infanto-Juvenil 37

1 – INTRODUÇÃO

O Futuro está cheio de incertezas. O potencial das tendências econômicas globais em exacerbar a desigualdade e promover o conflito é real. As tensões entre as nações do Norte, prósperas, e a do sul em desenvolvimento são reais. O conflito étnico e racial pode irromper e vicejar em qualquer momento e lugar que o desequilíbrio de poder entre as pessoas ou as injustiças por estas percebidas permaneçam sem solução. O empobrecimento pode crescer quando não se controla o egoísmo. Tempos como este em que o mundo está entrando agora fazem aflorar “o melhor ou o pior” de pessoas, instituições e países.

Mas cada dia assinala um novo começo. Hoje, no Brasil, o pêndulo da mudança oscila entre a inclusão e exclusão, compaixão e egoísmo, ódio e amor. A cada oscilação surgem novos desafios, perigos, oportunidades e escolhas a serem feitas. Com base nas lutas e no progresso deste século, temos os meios de virar a esquina do tempo rumo a um futuro além do racismo. Trata-se agora de uma questão de vontade, luta e organização, pois como nos lembram as palavras de Martin Luther King, Jt.: “ A história é o longo e trágico relato do fato de que grupos privilegiados dificilmente abrem mão de seus privilégios de maneira voluntária.”

Devemos trabalhar juntos a fim de renovar nossa imaginação moral para vermos como a vida pode ser melhor para todas as pessoas sem os prejuízos e a ameaça do racismo.

O que cada indivíduo faz para combater o racismo e a discriminação é importante: Ninguém é desprovido de poder ou de meios para desempenhar um papel nessa transformação. Cada um de nós tem um currículo de influência em nossas famílias, comunidades, locais de trabalho, igreja ou governos. Devemos encontrar maneiras de usar essa influência de forma estratégica.

“A coragem de questionar os poderem constituídos, (...) de ser impacientes com a maldade e paciente com as pessoas, e ( ... ) de lutar pela justiça social. Tal coragem baseia-se na visão profundamente democrática de um mundo melhor, a qual nos atrai com esperança embebida em sangue que nos sustenta.”

Fonte:

...

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