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ASSISTÊNCIA PRELIMINAR

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Por:   •  30/5/2014  •  Tese  •  1.519 Palavras (7 Páginas)  •  247 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

ATENDIMENTO PRE-HOSPITALAR 4

1 Definição 4

2 Suporte Básico de Vida 5

3 Passos de Segurança 6

4 Base Legais e Orientações Gerais para o Atendimento Pré-Hospitalar no Brasil 7

CONCLUSÃO 9

REFERENCIA 10

INTRODUÇÃO

O Atendimento Pré-Hospitalar APH, é um conjunto de procedimentos, conceitos, técnicas para abordagem e remoção do paciente ao ambiente hospitalar.

Tendo em vista que, 90% do atendimento pré-hospitalar resulta no êxito da estabilização da vida do paciente.

Portanto, o objetivo da pesquisa está voltada em conhecer o processo de APH, pois o mal uso ou não, do atendimento pode igualmente levar o ser humano a óbito.

SILICOSE

1 DEFINIÇÃO

O APH caracteriza-se como o conjunto de medidas e procedimentos técnicos que objetivam o suporte de vida à vítima, podendo ser básico ou avançado, estabelecendo-se padrão vital que mais se assemelhe à normalidade, tendo como conceito supremo não agravar lesões já existentes ou gerar lesões que não existiam (iatrogenias), neste atendimento a equipe especializada realiza o suporte básico de vida.

Emergência: é uma situação que envolve um risco de morte imediato, ou seja, a pessoa pode morrer a qualquer momento e deve ser atendida o mais rápido possível.

Urgência: é uma situação que envolve risco de morte mediato, ou seja, a pessoa pode morrer, mas você tem um tempo maior para atendê-la.

O objetivo deste serviço é manter a pessoa com vida o mais tempo possível até a sua chegada ao hospital. Estes serviços são:

• Resgate (193): para retirar de algum lugar, por exemplo: água, deslizamentos, ferragens;

• SAMU (192): Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – tem como finalidade prestar o socorro em casos de emergência. É um serviço do governo federal, funciona 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.

• Polícia (190): para acidentes de trânsito.

2 SUPORTE BÁSICO DE VIDA

O Suporte Básico de Vida (SBV) mantém as funções vitais de respiração e circulação da pessoa. Sem respirar e/ou sem a circulação do sangue a pessoa morre em minutos. As manobras de SBV podem ser realizadas por qualquer pessoa treinada, não havendo necessidade de ser um profissional da área de saúde.

Equipamento de Proteção Individual (EPI): são equipamentos que protegem a saúde do socorrista, reduzindo os riscos de contaminação por líquidos corpóreos (sangue, urina, fezes, saliva, vômito) da vítima a ser atendida. Os materiais mais comuns são: luvas, óculos, máscaras e roupas adequadas.

Sinais: são todas aquelas coisas que se vêem quando se olha para a vítima ou para o seu corpo e que significam que algo não vai bem. Sintomas: são aquelas coisas que a vítima sente em seu corpo, que não são normais e relata para você.

Sinais Vitais: são indicadores do estado de saúde da pessoa e são verificados por meio da: temperatura, pulso, respiração e da pressão arterial. Existem equipamentos próprios para a verificação de cada sinal vital, que devem ser verificados com cautela e sempre que possível.

Segurança do Local da Cena: Manter a segurança no local de atendimento previne que outros acidentes aconteçam, inclusive com você. Como manter a segurança:

1. Evitar contato direto com substâncias que possam transmitir doenças infecciosas como sangue, urina, fezes, vômito, saliva, muco, esgoto, água, roupas ou superfícies contaminadas. Para tanto, o socorrista deve utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI).

2. Evitar ou eliminar os agentes causadores de lesões ou agravos à saúde, como fogo, explosão, eletricidade, fumaça, água, gás tóxico, tráfego (colisão ou atropelamento), queda de estruturas, ferragens cortantes e materiais perigosos.

3. Para que o socorro siga de forma segura, antes mesmo de se examinar a vítima, o local deve ser cuidadosa e sistematicamente avaliado. Por isso é fundamental fazer a "avaliação da cena".

3 PASSOS DE SEGURANÇA

1. Qual é a situação? Consiste na identificação da situação em si. O que está ocorrendo, o que o socorrista vê;

2. Para onde vai? Análise da potencialidade ou de como a situação pode evoluir. Por exemplo: combustível derramado pode explodir, um fio energizado pode dar choques, fogo que pode alastrar-se, um veículo que pode rolar um barranco;

3. O que fazer para controlá-la? Identificação dos recursos a serem empregados, incluindo a solicitação de ajuda para atender adequadamente a situação, levando-se em conta, rigorosamente, os dois passos dados anteriormente. Você sempre deve pedir ajuda especializada em primeiro lugar! Estes passos devem ser seguidos sempre nesta sequência para a segurança do trabalho de socorro às vítimas.

4. Avaliação da vítima é dividida entre primária e secundária. É por meio destas avaliações que identificamos as condições da vítima.

Avaliação primária:

A avaliação primária deve ser cuidadosa e respeitar uma ordem, como podemos ver abaixo:

1. Ver se a vítima está consciente, ou seja, se responde – chame-a, sem movimentá-la;

2. Se ela não responde, veja se ela respira (ver, ouvir e sentir os movimentos respiratórios) com cuidado para não desalinhar a coluna cervical;

3. Avaliar a circulação

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