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Aminoacidos De Proteinas

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Por:   •  6/7/2014  •  881 Palavras (4 Páginas)  •  360 Visualizações

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O experimento foi realizado no período de 12 de março a 11 de abril de 2004 utilizando-se 300 larvas de tilápia-do-nilo, com dois dias de idade (8,9 ± 1,02 mg e 0,71 ± 0,09 cm), provenientes da Aquacultura Tupi (Guairá - PR). As larvas foram distribuídas em um delineamento completamente casualizado, com dois tratamentos e seis repetições, em 12 aquários de 50 L, considerando-se a unidade experimental um aquário de 50 L com 25 larvas.

Os aquários foram equipados com sistema de aeração composto de pedras microporosas ligadas por mangueiras de silicone a mini-compressores de ar. Diariamente, os aquários foram sifonados durante a manhã (6 h) e a tarde (18 h) para retirada das fezes e dos restos de ração, com a troca de 20% da água nos primeiros dez dias e 50% até final do período experimental.

A água utilizada no experimento foi proveniente da rede municipal de abastecimento e a ação do cloro foi neutralizada pela adição de tiossulfato de sódio. A temperatura da água foi aferida diariamente pela manhã e à tarde e o pH, o oxigênio dissolvido e a condutividade elétrica da água foram quantificados semanalmente pela manhã, sempre antes da limpeza dos aquários.

Diariamente, aproximadamente 30 mL de dejetos (fezes e urina) de suínos in natura foram dissolvidos em 600 mL de água destilada e adicionados aos aquários na proporção de 10 mL/aquário durante o período da manhã, logo após a sifonagem. Em termos práticos, a adição diária de esterco suíno correspondeu a 100 L para cada 10.000 m3 de água ou a 3.000 L para cada 10.000 m3 mensalmente. O fornecimento dos dejetos de suínos foi considerado desafio sanitário. O esterco suíno, proveniente de um lote de suínos em terminação de uma propriedade rural no Município de Toledo - PR, era coletado e estocado em geladeira e utilizado por uma semana. As sobras eram descartadas e novamente o esterco era coletado e armazenado.

Para confirmação do desafio sanitário imposto, a água utilizada nos aquários experimentais, depois de contaminada pelas fezes suínas, foi analisada semanalmente quanto ao número de bactérias e coliformes totais antes da limpeza matinal. Os dejetos dos suínos também foram analisados quanto ao número de coliformes totais após sua coleta na propriedade.

Utilizou-se uma ração comercial fabricada pela Piscicultura Piracema (Maringá-PR), composta de 38,6% de proteína digestível (PD), 3.800 kcal de energia digestível (ED)/kg de ração e 60 mg/kg de ração de 17-a-metil-testosterona, formulada de acordo com as exigências preconizadas por Hayashi et al. (2002). No cálculo das rações, foram utilizados os valores de nutrientes digestíveis dos alimentos determinados por Boscolo et al. (2004), Meurer et al. (2003a) e Boscolo et al. (2002). O fornecimento de ração foi à vontade, na forma farelada (Meurer et al., 2003b), em uma freqüência de cinco vezes ao dia, às 7, 10, 13, 16 e 19h, conforme preconizado por Sanches & Hayashi, 2001.

Foram testados dois tratamentos, um testemunha (TT) e um com probiótico (TP), adicionado na proporção de 0,1 g/100 g de ração. O probiótico utilizado foi um produto comercial contendo dez bilhões de células vivas/g de Saccharomyces cerevisiae (cada quilograma de ração do tratamento TP possuía um milhão de células vivas). Os valores do número de leveduras por quilo de produto, bem como de ração, foram analisados por meio de contagem em placa, utilizando-se

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