CONTRIBUIÇÕES DE MODELOS DIDÁTICOS EM BIOLOGIA-GENÉTICA: EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO.
Por: joaomariofiote • 14/12/2015 • Trabalho acadêmico • 3.996 Palavras (16 Páginas) • 300 Visualizações
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UESB
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA
CONTRIBUIÇÕES DE MODELOS DIDÁTICOS EM BIOLOGIA-GENÉTICA: EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO.
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
2013
Idamário dos Santos Queiroz¹
Jair Chaves Fraga²
Rosemary Mendes Barbosa3
CONTRIBUIÇÕES DE MODELOS DIDÁTICOSEM BIOLOGIA-GENÉTICA: EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO.
Artigo Acadêmico apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso de Geografia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, polo presencial da cidade de Vitória da Conquista – Ba.
Professor(a):
VITÓRIA DA CONQUISTA - BA
2013
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
CONTRIBUIÇÕES DE MODELOS DIDÁTICOS EM BIOLOGIA-GENÉTICA: EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO.
Idamário dos Santos Queiroz¹
Jair Chaves Fraga²
Rosemary Mendes Barbosa³
RESUMO
Um dos maiores desafios dos professores do ensino médio é conseguir alcançar o conhecimento esperado na disciplina de biologia.Principalmente em genética.O presente trabalho tem como finalidade abordar aspectos positivos apresentados por modelos didáticos nas aulas de biologia, mas especificamente genética.Esse relato de caso representa a vivência de um estágio em forma de projeto, cujo objetivo era motivar os alunos de tal forma que eles acompanhassem os conteúdos propostos sem desanimar, já que o tema é bastante complexo.Ensinar genética é desafiador, relatos dos alunos e até mesmo a nossa experiência como professores nos faz acordar que os conceitos relacionados à disciplina é o principal fator para que os alunos possam se desinteressar e querer afastar cada vez mais da disciplina.O estágio foi realizado por alunos do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia na disciplina vivências em biologia.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO
Sem dúvidas, biologia é uma das disciplinas mais complexas no campo educacional, principalmente no ensino médio.Embora tenhamos uma divulgação muito grande por parte da mídia sobre assuntos relacionados a genética, compreender afundo seus significados é um desafio que não atinge apenas os alunos, mais principalmente os professores que tem a obrigação em buscar recursos e meios que possam favorecer essa mediação de conhecimentos.
Atividades que agucem a curiosidade dos alunos devem ser propostas pelos docentes, não se pode esperar que o livro didático resolva e tire as dúvidas dos discentes,a inteligência e o interesse em aprender devem partir dos alunos em comunhão com os professores em propor um ensino prazeroso e que lhes dê base para compreender o meio em que vivem.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, dados obtidos em demonstrações, em visitas, em relatos de experimentos e no laboratório devem permitir através de trabalho em grupo, discussões coletivas que desenvolvam competências e habilidades.
A sociedade escolar não pode deixar de lado discussões e formações para os profissionais da educação que venham atender a essas necessidades educacionais, devem sim buscar meios e oficinas de estudos que venham atender a esse público.
A primeira característica do novo conceito de produção da educação, é que a informação constitui em uma forte matéria-prima, já podemos encontrar várias tecnologias que podem ser usadas para abrir as portas na junção da informação com diversas áreas. Atualmente a revolução tecnológica é uma considerada como uma parte integral de qualquer tipo de atividade humana, ao passo que todos os processos desenvolvidos em nossa vida seja individual ou coletivo se correlaciona com essas novas ferramentas.
A rede de internet proporciona o acesso a diversos tipos de informação em tempo real, com isso não precisa mais ser executada aquela busca incansável na biblioteca para conseguir informações, os alunos hoje usam a rede que está cada vez mais incrementada em todos os tipos de trabalhos que o mercado oferece.Assim como as atividades humanas foram facilitadas por causa dessas tecnologias, a educação precisa estar se interagindo com estas para que os professores possam estar construindo o saber dos alunos com eficiência.
Há uma força de argumentação melhor, onde o professor também deve estar se adequando a estas novas ferramentas para desenvolver o planejamento das aulas, afim de que possa usá-las para construir o conhecimento juntamente com a turma que esteja dirigindo.
DESENVOLVIMENTO
O papel do professor de biologia tem sido questionado e redefinido, tanto no âmbito privado de educação, quanto nos espaços do poder público, o que tem contribuído para o redimensionamento de projetos políticos pedagógicos e para a readequação curricular na maioria dos cursos de formação de professores do País.
A reestruturação do currículo para o individuo que frequenta o curso de biologia vem se originando, da quantidade de exigências de um novo posicionamento, diante das necessidades impostas pelo desenvolvimento do mercado de trabalho, e ainda as novas exigências da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, esta procura adequar-se para atender as grandes demandas apresentadas diante do que se apresenta a sociedade atual, onde surgiram muitas transformações técnicas, científicas e informacionais.
Assim, os conteúdos de Biologia devem propiciar condições para que o educando compreenda a vida como manifestação de sistemas organizados e integrados, em constante interação com o ambiente físico-químico. O aluno precisa ser capaz de estabelecer relações que lhe permitam reconhecer que tais sistemas se perpetuam por meio da reprodução e se modificam no tempo em função do processo evolutivo, responsável pela enorme diversidade de organismos e das intrincadas relações estabelecidas pelos seres vivos entre si e com o ambiente. O aluno deve ser capaz de reconhecer-se como organismo e, portanto, sujeito aos mesmos processos e fenômenos que os demais. Deve, também, reconhecer-se como agente capaz de modificar ativamente o processo evolutivo, alterando a biodiversidade e as relações estabelecidas entre os organismos. (Secretaria de Educação Básica, 2006, p20)
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