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ECA de Queirós

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Por:   •  12/1/2014  •  Tese  •  4.107 Palavras (17 Páginas)  •  390 Visualizações

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Índice

Índice 4

Índice de Figuras 5

Resumo 6

Abstract 6

Introdução 8

1- Cronologia 10

2- Biografia de Eça de Queirós 11

2.1. Infância – Eça de Queirós 11

2.2. Coimbra - Vida Universitária 13

2.3. Os dias em Paris 15

2.4. A revista portuguesa 15

2.5. Os dândis 16

2.6. O último romance 16

2.7. Morte 17

3- Realismo 19

4- Realismo nas Obras de Eça de Queirós 19

4.1. O Crime do Padre Amaro 20

4.2. O Primo Basílio 20

4.3. O Mandarim 20

4.4. A Relíquia 21

4.5. Os Maias 21

4.6. A Ilustre Casa de Ramires 21

5- Influência de Eça de Queirós na Cultura e Sociedade Portuguesa 23

6- Fundação Eça de Queirós 24

7- Conclusão 25

8- Bibliografia 26

Índice de Figuras

Figura 1 – Eça em sua casa 10

Figura 2 – Os pais de Eça 11

Figura 3 – Eça de Queirós 13

Figura 4 – ‘’Os vencidos da vida’’, com Ramalho Ortigão 13

Figura 5 – Ramalho Ortigão e Eça, na juventude 14

Figura 6 – O Crime do Padre Amaro 20

Figura 7 – O Primo Basílio 20

Figura 8 – O Mandarim 20

Figura 9 – A Relíquia 21

Figura 10 – Os Maias 21

Figura 11 – A Ilustre Casa de Ramires 21

Resumo

Eça de Queirós viveu grande parte da sua vida longe de Portugal. Sem esquecer a sua pátria, descreveu a sociedade portuguesa em diversas obras.

Negou a Arte pela Arte, com o único fim de criar emoção. Para ele tinha um intuito moral de justiça e de verdade.

Eça de Queirós foi dos maiores escritores realistas de todos os tempos, nasceu a 25 de Novembro de 1845 e desafiou diversos nomes da arte, não só na literatura como em outras séries culturais. As suas obras são conhecidas mundialmente e estão traduzidas em diversas línguas.

Afirmava que não queria ser cúmplice da indiferença social no nosso país. Era importante fazer com que os portugueses tomassem consciência do nosso atraso, relativamente a outros países.

As razões para admirar Queirós são muitas. Para enorme herança que nos deixou, levou o nome de Portugal a todo lado.

Abstract

Eça de Queirós lived most of his life away from Portugal. Not forgetting his homeland, described the Portuguese society in different works.

Denied the Art for Art, with the only purpose of creating emotion. He had a moral order of justice and truth.

Eça de Queirós was the greatest realistic writer of all times, he was born in 1845 of November 25, and he challenged several names of art, not only in literature but other cultural series.

His works are well known worldwide and have been translated into several languages.

He claimed that he did not want to be complicit in the social indifference in our country. It was important to make the Portuguese became aware of our delay in relation to other countries.

The reasons to admire Queirós are many. For the great legacy that he left us, he took the name of Portugal to all places.

Introdução

Nasceu a 25 de Novembro de 1845, na Póvoa de Varzim, um dos maiores impulsores do Realismo em Portugal. José Maria Eça de Queirós desde cedo atingiu a sua vocação artística, eternamente comprometido com a realidade social, política e ideológica.

Nas suas obras deu expressão às mais díspares questões de cariz social. Criou e manipulou as suas variadas personagens, de acordo com as suas intenções e ideais.

Para Fradique Mendes, ‘’o mais puro e íntimo do seu interesse deu-o sempre aos homens e às coisas de Portugal’’, e mesmo afastado do seu país, o seu espírito patriótico esteve sempre vivo.

O mundo tem motivos de sobra para admirar a sua Arte e desde os últimos anos do século XIX, o número de admiradores cresceu. A sua obra literária é analisada como um património único e eterno para o Mundo.

Os principais objectivos deste trabalho são ficar a conhecer a vida e obra do escritor e relacionar a sua Arte com a sua influência na cultura e sociedade portuguesa.

1- Cronologia

1845 - Nasce na Póvoa do Varzim, no dia 25 de Novembro

1845-1861 – Passa toda a sua infância e adolescência na região do Minho, com os seus avós.

1861-1866 – Matricula-se na Universidade de Coimbra, e mantêm-se ai até finalizar o curso.

1866-1871 - Período de instabilidade vivido em Lisboa, onde Eça abdica da advocacia e vira-se para a diplomacia.

1871-1874 - Neste período participa em diversas actividades diplomáticas.

1871 - Participa nas Conferências Democráticas do Casino Lisbonense, 1872 – É nomeado cônsul das Antilhas espanholas.

1875-1877- Publica o Crime do Padre Amaro.

1878-1880 - É transferido para o consulado de Bristol.

1883-1887-

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