Economia E Preservação Da Biodiversidade

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ

Campus de Cornélio Procópio

ECONOMIA E PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

Cornélio Procópio

2014

ECONOMIA E PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

Resumo apresentado ao curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Norte do Paraná – Campus de Cornélio Procópio, como requisito parcial para a conclusão da disciplina Biodiversidade.

Professor(a) Dr(a)

Cornélio Procópio

2014

O texto mostra a visão de um economista ambiental em relação ao uso de recursos naturais.

Há muitas especulações em relação a biodiversidade pelos economistas, por exemplo: o cresimento econômico é nocivo à biodiversidade? Quais são as razões que podem torná-lo nocivo? Como os impactos nocivos podem ser evitados? Quais instituições são necessárias para assegurar um resultado melhor? Em nível específico essas questões tendem para o lado de polítca ambiental. Por exemplo: quais são os benefícios e custos de um projeto de investimento ou de um programa de conservação? Eles devem ser executados?

Os economistas de recursos tem por obrigação medir, explicar e predizer como os indivíduos e instituições gerenciam os sistemas de recursos naturais, como valorizam a diversidade biológica e tomam decisões que afetam sua preservação. Eles dependem de mercados simulados nos quais os indivíduos revelam suas preferências através de entrevistas ou jogos experimentais envolvendo troca entre dinheiro e consequências ambientais, com o intuito de verificar os padrões de seleção e os tipos de preferência que eles implicam.

Porém, é difícil prever a longo prazo os eventos futuros decorrentes da exploração atual.

Entre os economistas há pouca comunicação entre aqueles que se especializam em desenvolvimento econômico e aqueles que focalizam a economia de recursos naturais. Exceto por recursos minerais e de energia, a economia desenvolvimentista tem prestado pouca atenção às implicações biológicas e ambientais ao crescimento econômico.

Para que os países em desenvolvmento preservem seus recursos biológicos, os países desenvolvidos teriam que aplicar incentivos financeiros, ou seja, pagar para que preservem seus recursos naturais.

REFERÊNCIAS

HANEMANN,