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Ficha de Doenças Neurológicas

Por:   •  19/7/2021  •  Relatório de pesquisa  •  1.484 Palavras (6 Páginas)  •  183 Visualizações

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Doenças Neurológicas

  São doenças que afetam o Sistema nervoso, ou seja, cérebro, medula espinhal, e nervos periféricos, e todas as estruturas que deles fazem parte.
Existem mais de 600 doenças neurológicas conhecidas, como tumores cerebrais, epilepsia, Doenças de Parkinson, Acidente Vascular Cerebral Ou Encefálico, assim como outras doenças menos comuns, como demência frontotemporal, neuropatias.

  As doenças neurológicas são tratadas por médicos Neurologistas, especialistas em doenças do Sistema Nervoso.


Quais são as causas de uma doença neurológica?


 As causas das doenças neurológicas podem ser muito variadas. Como o Sistema Nervoso é um sistema complexo, com estruturas diversas, qualquer alteração em uma estrutura ou funções podem gerar sintomas, e constituir uma doença neurológica. Com causas gerais mais conhecidas das doenças neurológicas, temos:

- Estilo de vida

- Infecções

- Genéticas

- Alimentação

- Influências ambientais

- Lesões físicas e acidentes

Quais são os principais sintomas de doenças neurológicas?

  Os sintomas das doenças neurológicas podem variar significativamente, dependendo do tipo da doença, bem como a área específica que foi afetada.

  Os sintomas físicos das doenças neurológicas incluem, mas não estão limitados a:
Paralisias completas ou parciais;

Fraqueza muscular;

Perda parcial ou completa da sensibilidade;

Convulsões;

Dor de cabeça;

Dores sem causas aparentes;

Redução do estado de consciência;

  Como o sistema nervoso é a base do nosso comportamento, algumas doenças neurológicas se manifestam também com alterações emocionais ou do comportamento. Por exemplo, mudanças repentinas de humor, ou explosões súbitas de raiva, depressão, alteração de memória, alucinações, alteração do sono, confusão mental, etc.

  A Avaliação médica especializada consegue identificar uma série de sinais que surgem alteração do sistema nervoso, e indicar os exames complementares mais adequados para fazer um diagnóstico preciso.

Diagnósticos das doenças neurológicas:

  Além de um exame feito por um neurologista competente, e da identificação dos sintomas acima relacionados, uma série de exames pode auxiliar no diagnóstico das doenças neurológicas. Dentre eles estão:

Estudos de imagem: diversos exames de imagem contribuem para o diagnóstico correto de doenças neurológicas, como a Ressonância Magnética, a Tomografia Computadorizada, ou ambos, a Ultrassonografia e o Doppler também podem ser utilizados quando existem a suspeita de doenças específicas.

Estudos fisiológicas: existem vários tipos de exames neurofisiológicos (eletroencefalograma, eletroneuromiografia, potenciais evocados), possibilitando métodos de avaliação das funções do Sistema Nervoso Central e Periférico, ajudando no diagnóstico e na definição do tratamento das doenças neurológicas.

Testes Neuropsicológicos: esses testes envolvem entrevistas, aplicações de questionários, com o objetivo de testar áreas como atenção, memória, linguagem, raciocínio e aprendizado.

Análise do líquido cérebro-espinhal: feita através de uma punção lombar, por meio de uma agulha que retira uma pequena quantidade de líquor, que é enviada para análise laboratorial.

Exames de sangue: incluindo testes genéticos, pesquisas de níveis terapêutico de drogas no organismo, testes para anticorpos específicos, e testes gerais para inúmeras outras doenças que podem causar sintomas neurológicas.

Biópsias: remoção de pequena parte de tecido nervoso, pele, ou músculos, para posterior análise.

Tratamentos conhecidos para doenças neurológicas:

  Por mais assustador que possa parecer ser diagnosticado com uma doença neurológica, é importante entender que existem tratamentos disponíveis. A medicina tem evoluído bastante, e novas opções de medicamentos têm surgido para auxiliar no manejo dessas condições.

  O tipo de medicamento utilizado para o tratamento da doença dependerá do tipo de doença de base, e os sintomas apresentados pelo paciente. Em alguns casos, podem ser necessários procedimentos cirúrgicos.

  Além dos medicamentos e cirurgias, outros tipos de tratamentos estão disponíveis e auxiliam significativamente na melhora do paciente com doença neurológica. Isso porque as doenças neurológicas são multifatoriais e afetam diversas áreas da funcionalidade, demandando intervenções multiprofissionais. Dentre eles estão:

  Terapias com movimentos, exercícios e atividades física, para a melhora da capacidade do indivíduo;

  Fonoaudiologia, que melhora o funcionamento da deglutição e a linguagem;

  Terapias ocupacionais/cognitivas para estímulo da funcionalidade, trabalhando nas áreas cognitivas afetadas, como memória, comunicação verbal e escrita, linguagem, etc;

  Psicoterapia para o tratamento dos componentes emocionais da doença.

  Se não tratadas, as doenças neurológicas podem resultar em consequências sérias. Os resultados dependem, obviamente, da gravidade da doença, do tipo da doença, do tempo entre o início dos sintomas e o tratamento, dentre outros fatores.

  O mais importante é procurar ajuda, caso perceba que você ou alguém que você conhece está apresentando qualquer um dos sintomas listados.

  O diagnóstico rápido e preciso permite o tratamento precoce, a melhora da qualidade de vida e do prognóstico da doença, muitas vezes sendo a diferença entre a vida e a morte.

MENINGITE

 A Meningite é uma infecção das membranas que recobrem o cerebro e a maioria dos casos de meningite é provocada por vírus ou bactérias, mas a doença também pode ser transmitida por fungos . [pic 1]

 O risco de contrair a meningite é maior em crianças menores de cinco anos principalmente até um ano  e em adultos com mais de 60 anos  , principalmente devido á imaturidade do sistema imune e á diminuição das defesas  do organismo.

 A meningite também deixa seguelas graves como:

- Perca de audição  e visão parcial ou total;

- Epilepsia;

- Problemas de memorias e concentração;

- Dificuldade de aprendizagem, tanto em crianças quanto em  adultos;

- Atraso no desenvolvimento motor , com dificuldades para andar e se equilibrar;

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