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Genética: Escolhas que nossos avós não faziam.

Por:   •  21/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  627 Palavras (3 Páginas)  •  456 Visualizações

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ZATZ, M. Genética: Escolhas que nossos avós não faziam. 1ª ed. São Paulo: Globo, 2011. 207p.

ARTHUR VICTOR DA SILVA SENA

  1. CITAÇÕES REPRESENTATIVAS:

Conhecer o genoma humano e o desenvolvimento de novas técnicas - tais como produção assistida, diagnóstico pré-natal, diagnóstico pré-implantação, seleção de embriões, células tronco, clonagem, terapia gênica, manipulação de genes – terão desdobramentos que se estendem a domínios que extrapolam o conteúdo objetivo da descoberta. (p.21).

 “A percepção do risco genético, da gravidade da doença, de quanto isso irá influenciar na vida pessoal é uma questão totalmente subjetiva.” (p.30).

 “O objetivo é deixar a pessoa totalmente informada sobre como esses exames podem eventualmente mudar a sua vida e as possíveis consequências sobre seu organismo ou a sua descendência.” (p.40).

“Entender a função do gene é fundamental para saber como ele funciona normalmente e por que ele é responsável por uma doença genética quando existe uma mutação. A partir daí, a ideia é desenhar estratégias para corrigir seu funcionamento.” (p.113).

Mas é fundamental que, antes de se submeter a exames genéticos, a pessoa saiba por que está sendo testada e qual o benefício que terá se o resultado for positivo. Ou negativo. Ter predisposição a determinadas doenças não significa que se vá desenvolvê-las. (p.159).

  1. TEXTO CRÍTICO:

O livro: Genéticas escolhas que nossos avós não faziam, traz dilemas éticos enfrentados por várias famílias. Aos impactos que esses diagnósticos desfavoráveis podem causar e as descobertas diárias da geneticista MayanaZatz.

Hoje famílias que possuem parentes com alguma doença degenerativa, tem a chance de buscar centros especializados, para confirmação ou não de ter o mesmo problema ou mesmo que seus filhos venham a ter. Esse processo chama-se aconselhamento genético, que consiste em identificar possíveis problemas genéticos que a criança ou adulto venha ter. Melhorando de certa maneira a qualidade de vida desse pacientes.

Alguns resultados mudam para sempre a vida da pessoa, trazendo reações que muitas vezes não são positivas. O teste de paternidade, por exemplo, a depender do seu resultado, abala não somente o paciente, mas toda a sua família. A pessoa envolvida de ser alertada de tudo que possa acontecer, para que os danos quando os resultados não forem favoráveis, sejam amenizados.

O diagnóstico pré-natal consiste num bateria de exames, que são realizados durante a gravidez, para a detecção de possíveis doenças ou má formação no feto, antes do parto. Há também a realização de exames pré-implantação do embrião, que é feito antes da fertilização in vitro, para que embriões sejam implantados livres de qualquer doença. Outro dilema ético também é o aborto de um ou mais embrião da gravidez múltipla, ou até mesmo o abandono do bebê depois de nascido. Esse problema se dá por que muitos embriões estão sendo implantados por motivos fúteis e não pela necessidade. Como a escolha de um embrião geneticamente compatível para salvar a vida de outra pessoa.

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