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Linguagem de sinais

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Por:   •  1/5/2014  •  Resenha  •  411 Palavras (2 Páginas)  •  336 Visualizações

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Atualmente, a proposta educacional mais adotada nas escolas para surdos é o bilinguismo. Essa abordagem de ensino considera que:

O sujeito surdo deve buscar por meio do treinamento oral uma aproximação do modelo ideal ouvinte.

A língua de sinais é uma língua artificial, inadequada para o contexto escolar.

A língua de sinais pode ser utilizada apenas como auxílio na aprendizagem da língua alvo.

O sujeito surdo pode assumir-se enquanto surdo sem ter de se submeter aos padrões dos ouvintes.

A comunidade surda deve adequar-se ao padrão social dos ouvintes para que se acabe o preconceito.

Segundo Goldfeld (1997) , qual a percepção do Oralismo quanto à surdez?

Como uma deficiência a ser tratada através estimulação auditiva.

A surdez é vista como uma diferença, porém é necessário ser tratada através da estimulação auditiva.

A surdez é vista como uma diferença

A surdez é vista com naturalidade sem a necessidade de ser tratada.

A surdez não é uma deficiência.

Em relação à terminologia quanto à surdez e o indivíduo é adequado dizer:

Aquela pessoa é deficiente auditiva

Aquela é pessoa é surda e muda

Aquela pessoa é muda

Aquela pessoa é surda

Aquela pessoa tem surdez

As pessoas surdas sofreram sérias restrições em relação à utilização de sua língua de sinais, principalmente no período denominado Império Oralista, que determinou o método de ensino para escolas de diversos países do mundo. Sobre esse período podemos afirmar que:

No Império Oralista, as aulas eram ministradas em Língua de Sinais.

A língua de sinais foi proibida nas escolas de surdos sob a justificativa de ser um empecilho ao ensino da língua oral.

Iniciou-se no final do século XIX e tinha como ideal a Filosofia Bilíngüe.

O treinamento da fala era intenso e deu-se, exclusivamente em clínicas fonoaudiológicas, fora do espaço escolar.

Os próprios surdos apoCom base no Código de Ética do intérprete de Libras (FENEIS), diante de uma situação em que o intérprete precisa realizar a interpretação de um assunto polêmico como o aborto, por exemplo, a atitude mais adequada seria:

Esclarecer o assunto aos surdos de modo a evitar que sejam influenciados negativamente pelo palestrante.

Evitar esse tipo de interpretação para não confundir os surdos.

Manter uma atitude imparcial durante o transcurso da interpretação, evitando interferências e opiniões próprias.

Interpretar somente algumas informações, que estejam de acordo com sua crença

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