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Logistica reversa

Por:   •  18/10/2015  •  Projeto de pesquisa  •  919 Palavras (4 Páginas)  •  401 Visualizações

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  1. INTRODUÇÃOl.

As realidades litorâneas de Santa Catarina não são tão atraentes quando avaliados os cuidados com o meio ambiente. No caso de São Francisco do Sul as políticas locais nunca foram de preservação ou cuidados com relação à água. O tratamento destas ou a forma como são lançadas na Baía da Babitonga, estão longe das preocupações já realizadas em países desenvolvidos. Além do descomprometimento com suas nascentes fornecedoras de água para a cidade entre elas a da Vila da Glória, e ainda o fato do cultivo de mariscos dentro da Baía, golfinhos, a pesca de forma artesanal, e pelo fato de possuir um dos maiores portos do Brasil. As condições muitos primárias da captação da água, mas principalmente o descarte dos esgotos que não recebem tratamento. Possuindo ainda valas a céu aberto, e mesmo as tubuladas que são jogadas livremente na Baía da Babitonga, situação semelhante à cidade de Joinville que também faz os seus descartes, e a cidade de São Francisco do Sul fica impossibilitada de resolver algo bem maior.[a]

das águas residuais de São Francisco do Sul.

OBJETIVO:

Investigar o estágio atual d tratamento de água residual da Baia Babitonga

OBJETIVO ESPECÍFICOS

  1. Levantar dados sobre procedimentos adotados para melhorar a qualidade da água na baía da Babitonga.
  2. Pesquisar as nascentes existentes que abastecem São Francisco do Sul.

JUSTIFICATIVA

Elaborar um trabalho de pesquisa que possa contribuir com a redução de descartes de águas não tratadas na Baía da Babitonga, oriundas das más formas de utilização e da cultura  não preservação.

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Il ia da BabitongaLo município  o  LPI

Os procedimentos metodológicos serão baseados em informações coletadas junto ao “Águas de São Francisco”, empresa que adquiriu os direitos via licitação para explorar a água e esgoto de São Francisco do Sul, e também referenciais bibliográficos que tratam do assunto, além de pesquisas junto a Internet.

REFERENCIAL BIBLOGRÁFICO

Há milhões de anos a água do planeta sofre constantes transformações, se renova e é reutilizada. Uma das principais transformações que a água sofreu no último século é a crescente contaminação, problema que afeta especialmente zonas litorâneas e grandes e pequenas cidades. Entre os principais fatores que colaboram para a poluição da água estão: lançamento de esgotos domésticos e efluentes industriais nos corpos hídricos, urbanização desenfreada, atividades agrícolas e de mineração, poluentes presentes na atmosfera carregados pela chuva, mudanças climáticas, entre outros fatores que colocam em risco a existência de água para consumo na Terra. Conforme a ONU (22/03/1992) O artigo 3º da Declaração Universal pelos Direitos da Água recomenda: “Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia”, porém, a preservação do ciclo de  vida  de um produto, do ponto de vista logístico, não termina com sua entrega ao cliente.

Recursos hídricos no planeta estão comprometidos. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado no último dia 12 de março, divulgado durante o 6º Fórum Mundial da Água, 80% das águas residuais não são recolhidas ou tratadas e são depositadas com outras massas de água ou infiltradas no subsolo, resultando em problemas de saúde à população, além de danos ao meio ambiente. Convenções internacionais estabelecem que qualquer tipo de material ou substância que interfira no equilíbrio de um determinado ecossistema é considerado um poluente. Neste sentido, a degradação dos nossos rios possui várias causas, inclusive o comportamento inadequado ou conivente da população ao fazerem o descarte de seus resíduos de forma irregular ou não cobrarem de empresas e governos uma postura mais sustentável. No caso das águas, os principais e mais comuns poluentes são esgoto doméstico, petróleo e seus derivados, metais pesados, substâncias organocloradas (poluentes orgânicos persistentes) e o lixo. Os efluentes domésticos ou esgotos sanitários são os dejetos produzidos na cozinha ou banheiro das casas, edifícios e indústrias, composto de 99,9% de água, e o restante de sólidos orgânicos e inorgânicos e de micro-organismos. Os efluentes, tanto da indústria quanto os domésticos, liberados na natureza sem o devido tratamento provocam sérios desequilíbrios ao ecossistema e consequentemente à vida dos seres vivos.No caso das águas, os principais e mais comuns poluentes são esgoto doméstico, petróleo e seus derivados, metais pesados, substâncias organocloradas (poluentes orgânicos persistentes) e o lixo. Com o lançamento do esgoto ou efluente doméstico não tratado nos rios, há um aumento da matéria orgânica na água, o que faz com que o equilíbrio local seja afetado, ocorrendo o aumento de determinados microrganismos e a dificuldade de desenvolvimento de outros..

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