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O Relatório Bioquímica

Por:   •  29/10/2019  •  Relatório de pesquisa  •  502 Palavras (3 Páginas)  •  151 Visualizações

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Dia 22.08.19

PROVA DE LESÃO RENAL

Marcadores dos rins, mostrando quando os rins estão doentes, eles se manifestam e caem na circulação, revelando que tem certo comprometimento no funcionamento dos rins:

  • Ureia – é sintetizada no fígado a partir da amônia derivada do catabolismo dos aminoácidos. Os níveis de ureia são analisados em relação ao nível de proteína na dieta e ao funcionamento renal, sendo assim, um marcador sensível, pois muda seus níveis com facilidade.
  • Creatinina – essa substância, produzida em ritmo constante pelos músculos, é eliminada  somente pelos rins e funciona como um marcador específico para se estimar a função renal. Quando o rim não está funcionando bem, o nível de creatinina fica elevado.
  • Ácido úrico – está entre as substâncias naturalmente produzidas pelo organismo. Ele surge como resultado da quebra das moléculas de purina, proteína contida em muitos alimentos. Parte dele permanece no sangue e o restante é eliminado pelos rins. Quando há acumulo na corrente sanguínea, mostra que os rins estão tendo dificuldade de excretá-lo.

Qual a diferença de um paciente renal crônico para renal agudo?

A ureia aumenta o seu nível no início do comprometimento dos rins, já a creatinina demora a aumentar, elevando seu nível somente quando 50% dos rins perderam a funcionalidade.

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PROVA DE LESÃO HEPÁTICA

Marcadores do fígado, mostrando quando o fígado está doente, eles se manifestam e caem na circulação, revelando que tem certo comprometimento da célula do fígado:

  • TGO/AST – enzima encontrada na mitocôndria das células. Quando há o seu aumento na corrente sanguínea, é a sinalização de que o paciente está na fase crônica, pois a lesão às células está agressiva, rompendo a mitocôndria das mesmas.
  • TGP/ALT – enzima encontrada no citoplasma das células. Quando há o seu aumento na corrente sanguínea, é a sinalização de que o paciente está na fase aguda.
  • São duas enzimas produzidas dentro da célula do fígado, essa célula processa e faz todo o metabolismo dos ingredientes e nutrientes que chegam ao fígado.

FAL e GGT – quando aumentam juntas, sinaliza problema (colestase) das mucosas dos ductos biliares. A bili no intestino é transformada em estercobilina (cor marrom das fezes) e urobilinogênio (cor amarelada da urina), não havendo a cor normal dos excrementos, mostra que a bili está com dificuldade de ser transportada, por conta de uma obstrução nos ductos biliares. 

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PROVA DE FUNÇÃO HEPÁTICA

    Substâncias que o fígado produz em grande quantidade:

  • Albumina – VR: 3,5-4,7 g/Dl; Quando ocorre a diminuição, o corpo incha, pois essa proteína também é responsável pelo controle osmótico.
  • Fatores de coagulação – provoca hemorragia, pois deixa de produzir a proteína de coagulação.
  • Bilirrubinas – quando ocorre o aumento da bilirrubina direta, é a indicação de que o fígado não está funcionando corretamente, pois é nele que há a produção dessa bilirrubina.
  • Quando ocorre o aumento da bilirrubina indireta, sinaliza um problema pré-hepático, sendo marcado pela intensa destruição de hemácias.
  • Ureia – é sintetizada no fígado a partir da amônia derivada do catabolismo dos aminoácidos

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