Parto Humanizado

SOCIEDADE DE ENSINO, TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E CULTURA - SETEC

CNPJ 00.720.011/0001-46 – Mantenedora da

FACULDADE ALVORADA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO - FAEFD

Credenciada pela Portaria MEC n.º 2594 publicada no DOU de 26/08/2004.

EUDES DA SILVA SANTANA

GRACIANA MOTA DOMINGOS

ROSILDA GOMES DE CARVALHO SOUSA

O PAPEL DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA PRESTADA NO PARTO HUMANIZADO

BRASÍLIA – DF

2013

O PAPEL DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA PRESTADA NO PARTO HUMANIZADO

EUDES DA SILVA SANTANA

GRACIANA MOTA DOMINGOS

ROSILDA GOMES DE CARVALHO SOUSA

Projeto apresentado na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Enfermagem.

BRASÍLIA – DF

2013

1. INTRODUÇÃO

A saúde da mulher como alvo de atenção, durante a prática de estágio acompanham-se as parturientes com vários tipos de agravos como a ansiedade e medo em relação ao parto, devido à falta de conhecimento das mães em relação ao trabalho de parto, e esses agravos poderiam ser evitados através de uma simples orientação sobre os cuidados específicos em relação ao alívio do sofrimento.

Diante da problemática abordada objetivou-se com esse estudo identificar a produção científica nacional sobre a humanização e assistência de enfermagem ao parto normal.

2. JUSTIFICATIVA

O estudo reside no fato que o mesmo contribuirá para ampliação das pesquisas na área de saúde da mulher e enfermagem, com vista à atuação num campo específico do parto humanizado: alívio da ansiedade e sofrimento, bem como escolher onde e com quem vai ter sua concepção.

O interesse em desenvolver este trabalho partiu da concepção de que a parturiente merece ser valorizada e ser bem assistida pela equipe de enfermagem, sobre a orientação do Enfermeiro para ter o parto humanizado a pontuar os cuidados necessários para a realização da parturição humanizada, estando diretamente relacionados ao trabalho despendido pelo profissional enfermeiro, que internaliza e vivencia essa experiência juntamente com o paciente e os outros profissionais envolvidos. Ainda, busca-se explanar sobre o conceito e importância da humanização das práticas e da atenção à saúde, procedimento que está na pauta internacional de discussões há várias décadas e, nos últimos anos, vem ganhando destaque na literatura científica nacional, principalmente nas publicações ligadas à saúde coletiva.

3. OBJETIVOS

3.1 GERAL:

Identificar as ações que o Enfermeiro poderá desenvolver para tornar o parto humanizado.

3.2 ESPECÍFICOS:

• Identificar os tipos de atividades que irá beneficiar a parturiente no alívio do sofrimento.

• Avaliar dentro do Centro Obstétrico se as atividades desenvolvidas está aliviando o sofrimento da parturiente.

• Apontar as dificuldades enfrentadas pelas parturientes em relação ao que foi proposto.

4.HIPOTESES:

A pesquisa realizada parte da concepção de que o Enfermeiro com todo o seu empenho aplicam importantes cuidados e técnicas que diminuem a dor e trazem alívio para o sofrimento da parturiente, o uso cauteloso de indução intravenosa, analgesia, abolição da prática do enema e o incentivo ao parto vaginal, alojamento conjunto, massagens para o alívio da dor, orientar a puérpera no trabalho de parto e cabe o Ministério da Saúde, o objetivo primordial do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) é assegurar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento do pré-natal, da assistência ao parto e ao recém-nascido, na perspectiva dos direitos de cidadania.

- Será que esses direitos estão sendo cumpridos?

- E os hospitais estão equipados devidamente para que o enfermeiro possa exercer essas técnicas?

5. METODOLOGIA

O presente estudo vai ser desenvolvido mediante a pesquisa bibliográfica, foram usados como indexadores as palavras parto, ginecologia, enfermagem e humanização. A consulta foi feita em livros e periódicos técnicos da área da saúde publicados em língua portuguesa desde que o assunto humanização e parto, podem ser encontrados nas fontes selecionadas. “Lakatos”.

6. REFERENCIAL TEÓRICO

6.1 Para o desenvolvimento do trabalho a pesquisa foi baseada nos seguintes autores: Osava, Santos, Gualda, Ollitta, Basile, Swanson e Tornquist.

De acordo com Osava (2003), há décadas, a excessiva intervenção médica no nascimento cria representações fortes acerca de sentimentos de insegurança que envolve o trabalho de parto. O autor afirma que, no parto humanizado, a mulher pode reencontrar sua autonomia, requerendo que a assistem.

Em relação à enfermeira obstetra, Santos (2001) relata que essa profissional tem um papel relevante à humanização durante o processo de nascimento. Entretanto, denota-se a necessidade de incentivo as enfermeiras obstétricas e aos demais profissionais de saúde no cuidado humanizado à parturiente.

Existe comprometimento e responsabilidade

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