Psicologia Industrial.

Início do século XX: nos cenários anglo-saxão e norte-americano, a revolução industrial está consolidada, e a escola clássica da administração (taylorismo) é a ideologia administrativa que começa a entrar em cena, obtendo aumento de produção através de técnicas de maior controle sobre o trabalho e da lógica de produção em massa. Surge a primeira face da Psicologia do Trabalho, atrelada aos interesses das indústrias, instrumentalizando alguns pressupostos do taylorismo: Psicologia Industrial.

A prática da chamada Psicologia Industrial resumia-se inicialmente à seleção e à colocação profissional.

Outro pressuposto do taylorismo que teve acolhimento na Psicologia Industrial é a “lei da fadiga”, que procurava determinar “cientificamente” o limite do esforço para medir as quotas de produção dos empregados.

Dois outros tipos de prática na Psicologia Industrial dos anos 20 do século XX: orientação vocacional (baseada em testes) e estudos sobre as condições de trabalho (visando aumentar a produtividade).

Estudos em 1924 geraram uma reação à escola clássica da Administração. A tese básica da corrente que veio a ser chamada de Relações Humanas era que os fatores humanos influenciavam a produção.

Essa teoria veio preencher um lapso teórico da administração clássica, mas que não faz propostas de mudanças substanciais nos processos de produção.

Paralelamente à escola de relações humanas, a Psicologia Industrial desenvolveu novos estudos. Em 1925, são publicados trabalhos sobre motivação, comunicação e comportamento de grupo.

Essa teoria veio preencher um lapso teórico da administração clássica, mas que não faz propostas de mudanças substanciais nos processos de produção.

Paralelamente à escola de relações humanas, a Psicologia Industrial desenvolveu novos estudos. Em 1925, são publicados trabalhos sobre motivação, comunicação e comportamento de grupo.

Essa teoria veio preencher um lapso teórico da administração clássica, mas que não faz propostas de mudanças substanciais nos processos de produção.

Paralelamente à escola de relações humanas, a Psicologia Industrial desenvolveu novos estudos. Em 1925, são publicados trabalhos sobre motivação, comunicação e comportamento de grupo.

Essa teoria veio preencher um lapso teórico da administração clássica, mas que não faz propostas de mudanças substanciais nos processos de produção.

Paralelamente à escola de relações humanas, a Psicologia Industrial desenvolveu novos estudos. Em 1925, são publicados trabalhos sobre motivação, comunicação e comportamento de grupo.

Essa teoria veio preencher um lapso teórico da administração clássica, mas que não faz propostas de mudanças substanciais nos processos de produção.

Paralelamente à escola de relações humanas, a Psicologia Industrial desenvolveu novos estudos. Em 1925, são publicados trabalhos sobre motivação, comunicação e comportamento de grupo.

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