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Relatorio Laboratorio

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Por:   •  12/9/2014  •  1.569 Palavras (7 Páginas)  •  833 Visualizações

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1. Objetivo

Tomar conhecimento das vidrarias e equipamentos utilizados no laboratório de bioquímica

2. Revisão bibliográfica

Os laboratórios de bioquímica fazem uso de vários instrumentos, são chamados de vidrarias e equipamentos.

As vidrarias são, em sua maioria, instrumentos de vidro cristal ou temperado, para que as medidas sejam precisas e o recipiente não reaja com a substância contida nele. Entretanto, elas devem ser tratadas com o maior cuidado possível, principalmente porque o vidro utilizado nelas é mais trabalhado que os de outros vidros quaisquer, assim sendo mais caros, obviamente. Os materiais de metal podem servir para suporte e manuseamento das vidrarias. Existem também materiais de porcelana, de borracha ou plástico e materiais que são fontes de aquecimento.

Têm-se então as seguintes vidrarias e equipamentos:

BÉQUER: É de uso geral em laboratório, servindo para dissolver substâncias, efetuar reações químicas, aquecer líquidos, etc. Também pode ser aquecido utilizando o bico de Bunsen em conjunto com a tela de amianto.

BURETA: É um equipamento calibrado para medir o volume de líquidos precisamente. Ela é graduada em décimos de milímetro e é muito utilizada em titulações.

BALÃO DE DESTILAÇÃO: É utilizado em destilações simples ou fracionadas; o braço do balão é então ligado ao condensador.

BALÃO VOLUMÉTRICO: É utilizado para preparo de soluções e para medir com precisão um volume único e fixo descrito no balão.

BAQUETA: Serve para agitar ou transferir líquidos de um recipiente a outro. Ela é feita de vidro para não causar uma reação química na substância em questão.

ERLENMEYER: Tem as mesmas finalidades que o béquer, fazer titulações, aquecer líquidos e dissolver substâncias, dentre outras, mas tem a vantagem de permitir a agitação manual – o seu afunilamento em cima anula o risco de perda de material.

FUNIL COMUM: Ele é feito de vidro e é utilizado na transferência de substâncias entre recipientes e na filtragem de substâncias como o auxílio de um filtro de papel.

CONDENSADOR: É um equipamento que tem como finalidade condensar vapores, principalmente em destilações. Os mais comuns são os de Liebig. É comumente utilizado em conjunto com o balão de destilação. Existe o condensador do tipo bola, serpentina e o reto, a diferenças entre eles está na eficiência e rapidez da condenssação.

FUNIL DE BROMO: O funil de bromo é utilizado para separar líquidos não miscíveis, ou seja, através da decantação. A torneira embutida nele permite que seja separado com facilidade, por exemplo, a água do óleo.

FUNIL DE SEPARAÇÃO: Utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração líquido/líquido.

CHAPA AQUECEDORA: Equipamento adequado para o uso em laboratórios onde se necessita de aquecimento para o preparo de soluções, evaporações de solventes etc.

TUBO DIGESTOR: é um dos equipamentos que fazem parte dos laboratórios de química. É semelhante à placa de aquecimento, porém, possui orifícios para encaixe de tubos de ensaio. É comumente utilizado em análises que fazem a “digestão” ou dissolução de amostras devido às altas temperaturas pela qual são submetidas, proporcionando de uma maneira ou outra, alguma modificação no material testado, seja ela física e/ou química.

BIODIGESTORES: são aparelhos que se utilizam de substratos biodegradáveis para produzir gás combustível e fertilizantes. Ele recicla esses materiais, alterando sua estrutura bioquímica para um estado não poluente, de forma absolutamente natural, sem o emprego de aditivos químicos nocivos.

DESTILADOR DE NITROGÊNIO: Equipamento aplicável em destilações de nitrogênio total e amoniacal pelo principio Kjeldahl. Destilação por arraste de vapor, o que garante rapidez nas determinações individuais, adaptáveis a vários tipos de recipientes.

PISSETA: Usada para lavagens, remoção de precipitados e outros fins.

PROVETA: A proveta é um instrumento preciso e, portanto, altamente recomendado para medição de líquidos.

PIPETA VOLUMÉTRICA: Usada para medir e transferir volume de líquidos, não podendo ser aquecida, pois possui grande precisão de medida. Mede um único volume, o que caracteriza sua precisão.

PIPETA GRADUADA: Usada para medir volumes variáveis de líquidos.

PICNÔMETRO: Usado para determinar a densidade de líquidos.

TUBOS DE ENSAIO: Nele podem ser feitas reações em pequena escala e pode ser aquecido diretamente sob a chama do bico de Bunsen.

PAPEL DE FILTRO: Serve para separar sólidos de líquidos. O filtro deve ser utilizado no funil comum.

ALONGA: Serve para conectar o condensador ao frasco coletor nas destilações, direcionando o fluxo de líquido.

CADINHO: Geralmente é feito de porcelana. Serve para calcinação (aquecimento a seco e muito intenso) de substâncias. Poder ser colocado em contato direto com a chama do bico de Bunsen. Suporta altas temperaturas, dependendo do material que foi feito.

ANEL OU ARGOLA: Preso à haste do suporte universal, sustenta o funil na filtração universal.

GARRA DE CONDENSADOR: Espécie de braçadeira que prende o condensador (ou outras peças, como balões, erlenmeyers etc.) à haste do suporte universal.

PINÇA DE MADEIRA: Utilizada para segurar tubos de ensaio em aquecimento, evitando queimaduras nos dedos.

CÁPSULA DE PORCELANA: Recipiente para evaporar líquidos.

VIDRO DE RELÓGIO: Peça côncava para evaporação em análises de líquidos. Para aquecê-lo, use tripé com tela de amianto.

TRIÂNGULO DE PORCELANA: Suporte para cadinhos de porcelana colocados em contato direto com a chama do bico de Bunsen.

ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO: Serve para alojar tubos de ensaio.

ALMOFARIZ E PISTILO: Usado na trituração e pulverização de sólidos em pequena escala. Facilita a dissolução de amostras no estado “sólido” dificultam a ação dos reagentes e/ ou (apenas) a dissolução dos mesmos.

KITASSATO: Compõe a aparelhagem das filtrações a vácuo. Sua saída lateral se conecta a uma trompa de vácuo.

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