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Trabalho De Biologia

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Por:   •  6/9/2014  •  4.557 Palavras (19 Páginas)  •  380 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Possso enformar que a internalização da vida humana é um modo, que quer dar vida boa a quem tem dinheiro e aqueles que não tem uma condição de vida apropriada ficam na mão. È uma forma de desigualdade que acontece principalmente nas grandes metropoles, e o ponto principal é que ninguém quer ver esse lado desagradavel da vida humana. É com isso chegamos a outro tema que é a Segregação socio-espacial.

A segregação sócio-espacial nas metrópoles brasileiras. As metrópoles, além de serem símbolos de riqueza, modernidade e acesso a serviços e tecnologia de ponta, também representam a segregação sócio-espacial, sendo marcadas pela divisão centro x periferia, que também reflete a atuação do poder público como articulador do espaço urbano. Essa segregação social e espacial recria novas formas de viver e de sobreviver nas cidades. O quadro de extrema desigualdade social dificulta cada vez mais a construção de uma sociedade mais justa, que garanta igual acesso à cidade. As classes mais abastadas, usando como justificativa a violência e a desordem nos centros urbanos, se autossegregam em seus condomínios de luxo. Por fim, não devemos desconsiderar a segregação ambiental, fruto da desordem entre o poder público e o privado.

A violencia humana está relacionada com esses dois temas acima, com a falta de condições da vida no mundo contemporâneo, não tem muitas oportunidades de crescimento pra aquelas pessoas da classe inferior, e isso causa uma revolta muito grande na população. E acaba causando a violencia urbana que é um fator muito freguente no nosso cotidiano.

Urbanismo é a disciplina e a atividade relacionadas com o estudo, regulação, controle e plenejamento da cidade (em seu sentido mais amplo) e da urbanização. Sua definição porém, sempre varia de acordo com a época e lugar. No entanto, costuma-se diferenciá-lo da simples ação urbanizadora por parte do homem, de forma a que o urbanismo esteja associado à idéia de que as cidades são objetos a serem estudados, mais do que simplesmente trabalhados.

Mas tem dois tipos de cidades, as cidades formais que são planejadas e bem estruturadas, com prédios, comercios, Condominios e etc, e a cidade informais são uma forma de cidade ilegal, com falta de estrutura, forma de vida précaria, e sem higiene, entre outros.

Mais infelismente o Brasil está muito longe de muda essa realidade cruel e desumana no nosso pais , aqueles que tem dinheiro tem preconceito com pessoas humildes e as pessoas de baixa estrutura tem medo daqueles que tem dinheiro e poder, pois a politica que o Brasil cria é QUEM TEM DINHEIRO TEM TUDO !

É não é verdade pessoas de baixas estruturas são mais feliz do que aquelas que tem dinheiro e tudo que deseja.

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2 INTERNALIZAÇÃO DA VIDA URBANA

Podemos dizer que a sociedade brasileira vive um movimento contraditório, onde estão em disputa dois modelos, o "modelo contratualista" de intervenção pública na política urbana versus o modelo do Estado planejador, produzindo diferentes impactos na ordem poliárquica brasileira e na sua tradução socioespacial. No modelo contratualista haveria a re-edição de uma ideologia partipacionista na década de 70 a serviço de uma concepção liberal, afirmando uma política néocorpartiva sem a existência de uma esfera pública global da cidade, ao mesmo tempo em que as camadas populares são destituídas da sua capacidade de intervenção na política da cidade. Nessa concepção, a noção de cidadania é substituída pela idéia de clientela-consumidores. O modelo de participação instaurado "faz todos falarem para calar a todos na esfera política", na medida em que a fala agora se estrutura no âmbito da ordem privada de interesses.

Assim, cabe indagar se estaríamos diante da afirmação desse modelo contratualista de democracia na cidade? Até que ponto que a atual política urbana mantém e aprofunda o quadro de destituição da autonomia das camadas populares de se constituírem em cidadãos e reforça uma bi-polaridade de um espaço político marcado pela existência de hiper-cidadões e subcidadões?

Cabe uma última palavra a respeito das representações da cidade brasileira como "partida", "fragmentada", "conflagrada", etc. hoje recorrentemente presentes no discurso público e acadêmico sobre as ameaças à democracia. Diríamos com Wacquant (2001) que existe no Brasil o verdadeiro pânico moral em relação aos territórios das classes populares, as favelas, as periferias, os cortiços que neles localizam as riscos à manutenção da coesão social. Estes discursos são artefatos fundados na realidade que chamam a atenção de especialistas e produzem intervenções públicas, gerando um verdadeiro "mercado de problemas sociais" cuja dinâmica termina por difundir e tornar real estas próprias idéias. Assim, vezes o discurso crítico do "bom senso", cheio de "senso bondoso" sobre a segregação urbana e seus impactos ameaçadores à democracia, ao denunciar a anomia, a exclusão, individualismo agnóstico e suas repercussões sobre a capacidade moral dos indivíduos das classes populares, este discurso pode está contribuindo para a exclusão urbana e participando do processo de produção dos "condenados da cidade".

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3 AS CAUSAS DA VIOLENCIA URBANA

Se a violência é urbana, pode-se concluir que uma de suas causas é o próprio espaço urbano? Os especialistas na questão afirmam que sim: nas periferias das cidades, sejam grandes, médias ou pequenas, nas quais a presença do Poder Público é fraca, o crime consegue instalar-se mais facilmente. São os chamados espaços segregados, áreas urbanas em que a infra-estrutura urbana de equipamentos e serviços (saneamento básico, sistema viário, energia elétrica e iluminação pública, transporte, lazer, equipamentos culturais, segurança pública e acesso à justiça) é precária ou insuficiente, e há baixa oferta de postos

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