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Diabetes Mellitus Saúde Única

Por:   •  26/10/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.535 Palavras (7 Páginas)  •  156 Visualizações

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Revisão Bibliográfica – Diabetes Mellitus 

Ana Flávia Pereira Gonçaves [1]

Davi Schwarzrock Castanheira2

Gabriel Alexandre da LuzSiegel3

Janaina Bressanini 4

Milena Paiano Chiqueti5

Nathalie Cristofoline6

Resumo

Texto, com uma quantidade predeterminada de palavras, onde se expõe o objetivo do artigo, a metodologia utilizada para solucionar o problema e os resultados alcançados. não deve ultrapassar 250 palavras, constituído de uma sequência de frases concisas e objetivas.

Palavras-chave: diabetes, tipo 1, tipo 2, epidemiologia,

Abstract

Uma tradução ao Inglês do resumo feito acima.

Keywords: Tradução das palavras-chave.

Introdução

A diabetes surge pela falta de produção de insulina ou a deficiência de reconhecer esse hormônio, ou seja, a insulina é produzida, porém em alguns casos não consegue agir nas células. A insulina é surge através do pâncreas e levada a circulação sanguínea, com o objetivo de entrar nas células, quando o processo não é concluído ou ocorre algum erro e não atinge o objetivo, pode ocorrer um acúmulo de glicose na circulação, aumentando a glicemia de maneira constante e gerando complicações. No processo contrário, quando você não produz pouca insulina ou não produz, deve ser feita a injeta medicamentosa da insulina na circulação.

A diabetes mellitus é considerado um conjunto de distúrbios metabólicos que em comum tem o fator da hiperglicemia sanguínea, que pode ser devido a falta de secreção de insulina ou falha em sua ação ou ambos os motivos. Sendo assim a classificação proposta pela OMS e pela ADA são por divisões clínicas, diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2. E outras duas classes que são consideradas fatores de risco para o desenvolvimento dela, que são a pré diabetes e a tolerância a glicose diminuída. Uma especificidade que há também é a Diabetes Gestacional.

A Diabetes Mellitus do Tipo 1 a menos comum, sendo até 10% dos casos. É uma consequência da destruição de células beta pancreáticas seguida pela falta de insulina, normalmente sendo um processo autoimune onde essa destruição das células é feita por anticorpos anti-insulina e outros marcadores.  Porém a diabetes tipo 1 também pode ser de fator idiopático, ou seja, sem fatores autoimunes, onde podem se apresentar cetoacidose e graus mutáveis de falta de insulina.

Já a Diabetes Mellitus tipo 2 a mais comum, cerca de 90% dos casos, basicamente é devido a falhas na secreção e ação da insulina. Os pacientes com esse diagnóstico normalmente exibem fatores clínicos como ganho de peso, e em casos de infecções pode apresentar cetoacidose, mais comum diagnóstico após 40 anos.

Já a diabetes gestacional é classificada como a intolerância a glicose em qualquer grau durante uma gestação. É adjunto tanto a resistência à insulina como a diminuição a função das células beta pancreáticas. Acontecendo em até 14 % das gestações e estando conexa ao incremento da diabetes tipos dois após a parto.

Como o diabetes é uma doença evolutiva, por muitos anos quase todos os pacientes precisam de medicamentos, e muitos deles usam insulina, porque as células betas pancreáticas tendem a evoluir para um estado de falência parcial ou total com o passar dos anos. No entanto, mudanças positivas no estilo de vida (alimentação e exercícios físicos) são essenciais para atingir os objetivos do tratamento (isto é, alívio dos sintomas e prevenção de complicações agudas e crônicas.

São utilizadas drogas em conjunto com a insulina como: A metformina que é utilizada para tratamento de diabetes tipo 2, pois pode reduzir complicações microvasculares em até 32%, além de não provocar hipoglicemia e ganho de peso, sendo segura a longo prazo, mas em alguns casos é necessário adicionar sulfacarbamida ou insulina noturna. As sulfonilureias (não indicado para diabetes tipo 1)  parecem aumentar a incidência de eventos cardiovasculares. Ambos podem causar hipoglicemia e ganho de peso, mas o efeito da insulina é mais pronunciado.

            O diabetes mellitus não possui uma cura, mas existem pesquisas em andamento para descobrir um meio de repor as células beta pancreáticas que haviam sido destruídas pelo sistema imune do enfermo em virtude da falta de insulina ou da falta de ação dela.

As células-tronco são um tipo de células auto-renováveis que possuem a particularidade de poder se diferenciar em um ou mais tipos de células especializadas e são classificadas como uma potencial fonte de terapia celular. Isso acontece pois, possuem capacidade ilimitada de se replicar e se forem tratadas da maneira correta, conseguem se diferenciar em qualquer tipo celular do corpo humano.

Devido a essa característica, diversos tipos de terapias baseadas na utilização dessas células estão sendo recomendadas para tratar algumas doenças degenerativas. Dentre elas está a aplicação de células-tronco para repor ilhotas disfuncionais no órgão nativo, servindo como fonte infinita de células beta para transplante. Em síntese, dois tipos de células-tronco estão sendo estudadas: as que se originam nos tecidos embrionários (ESC) e as adultas. Em 1998, James Thomson descobriu métodos para isolar e cultivar células-tronco embrionárias, visando uma futura cura para  o diabetes mellitus talvez. Isso se deve ao fato de que essas estruturas podem se tornar células beta pancreáticas produtoras de insulina.Dessa forma, haveria material in vitro suficiente para transplante para aplicar amplamente em pacientes diabéticos, tratadas para evitar rejeição pelo próprio organismo ao serem encapsuladas em materiais não-imunogênicos que não seriam rejeitados e livrariam o enfermo dos efeitos negativos de drogas imunossupressoras. Podendo assim reduzir o transplante de pancrêas resultantes de diabetes. Mas, não há ainda um protocolo para obtenção de células fabricantes de insulina a partir de ESCs, sendo necessário mais pesquisas.

O principal desafio é, portanto, obter um produto capaz de sintetizar com maior proximidade possível as características básicas de uma célula beta pancreática. Ademais as vias de detecção de nutrientes, o processamento de insulina e sua exocitose regulada em conjunto ao padrão de expressão do gene da insulina, devem ser elementos fenotípicos essenciais na geração de um produto celular final capaz de restaurar a perda de função no organismo.

Pesquisa Ativa e Resultados

Para entender um pouco mais sobre a diabetes mellitus essa comorbidade que atinge tantos brasileiros fizemos uma pesquisa baseada no banco de dados do  Datasus, afunilamos a pesquisa para a região do Vale do Itajaí e Santa Catarina.

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