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RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE DESNATURAÇÃO DE PROTEÍNAS

Por:   •  13/10/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.026 Palavras (5 Páginas)  •  865 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - UFCG

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMIÁRIDO - CDSA

UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO – UATEC

CLARA A. BEZERRA DA COSTA

DOUGLAS BISMARK DA SILVA FEITOSA

MARIA RITA MEDEIROS

RENATO LUIZ DE LIMA FARIAS

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE DESNATURAÇÃO DE PROTEÍNAS

SUMÉ – PB

Agosto de 2016

CLARA A. BEZERRA DA COSTA

DOUGLAS BISMARK DA SILVA FEITOSA

MARIA RITA MEDEIROS

RENATO LUIZ DE LIMA FARIAS

 

RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA DE DESNATURAÇÃO DE PROTEÍNAS

Relatório da aula prática de desnaturação de proteínas como requisito parcial da primeira nota da disciplina de Bioquímica do curso de Engenharia de Biossistemas da Universidade Federal de Campina Grande.

Professora Drª.: GlaucianeDanusa Coelho

   SUMÉ-PB

Agosto de 2016

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 04

2.OBJETIVOS..................................................................................................................043. FUNDAMENTAÇÕES TEORICAS ...04

4. MATERIAL E MÉTODOS ............................................................................05

4.1.2 Método...................................................................................................................05 4.2.1 Preparo do material..............................................................................................06

4.2.2 Método...................................................................................................................06

5. RESULTADOS E DISCURSÕES ......................................................06

6. CONCLUSÃO 06

7.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 06

ANEXO

1 - INTRODUÇÃO

Os carboidratos são alimentos que fornecem energia ao organismo. Dentro deste grupo energético estão os cereais, como por exemplo, arroz, trigo, milho, aveia, os tubérculos, como, a batatas, mandioca, mandioquinha e os açúcares que são o mel, frutose. São divididos em três grupos principais, que são os monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. Os dois primeiros são conhecidos como carboidratos simples, já os polissacarídeos são denominados carboidratos complexos. Ao serem ingeridos, os carboidratos são processados pelo nosso corpo para serem convertidos em energia, o que torna o consumo diário dos mesmos tão importante para a execução das tarefas de forma mais eficaz, especialmente se praticarmos atividade física.

Em geral, o grupo dos carboidratos simples é formado pelos açúcares. Ao contrário do que muitos acreditam, ele não está presente somente em doces, mas também nas massas, arroz, dentre vários outros. Pode ser citado também as frutas, que naturalmente trazem energia ao nosso corpo graças à frutose. Ainda que saibamos que as frutas são saudáveis pelo seu conteúdo de vitaminas, nutrientes e minerais, não devemos esquecer que também possuem açúcar e que, dependendo do nosso estado de saúde, seu consumo excessivo pode ser prejudicial. Os produtos lácteos adoçados também fazem parte do grupo de carboidratos simples

No caso dos carboidratos complexos, estes são compostos em sua maior parte por fibras solúveis (podem ser dissolvidas em água) e insolúveis (não podem ser dissolvidas em água) e devem ser consumidos de preferência em sua versão integral para aproveitar também a contribuição da fibra oferecida, alguns exemplos desses alimentos são o arroz integral, farelos de cereal, centeio, dentre outros. É de suma importância que esses alimentos sejam consumidos de sua maneira original para que possam ser aproveitados todos os seus benefícios alimentares. Porém, esses não são os únicos carboidratos complexos que podem ser encontrados, de fato muitos alimentos que são consumidos habitualmente no café da manhã ou os demais alimentos são carboidratos complexos, como massas, pães, batatas, mandioca, dentre vários outros.

2 - OBJETIVO GERAL

        O intuito do experimento foi determinar quais dos alimentos (açúcar, feijão, goma de tapioca, milho e farinha de mandioca) apresenta uma maior quantidade de carboidratos. A partir do uso da solução de lugol como indicador.

        

3 - FUNDAMENTAÇÕES TEORICAS-

Existem vários agentes desnaturantes de proteínas, tais como: calor, ácidos, álcalis, solventes orgânicos, soluções concentradas de uréia e guanidina, detergentes, sais de metais pesados, etc.

Como consequência  da desnaturação protéica podemos observar os seguintes efeitos: diminuição de solubilidade, perda da atividade biológica, alterações na viscosidade e coeficiente de sedimentação, etc.

A diminuição da solubilidade pode ser explicada pela exposição de radicais hidrofóbicos e outros que prejudicam a interação proteína-água e favoreçam a interação proteína-proteína.

A desnaturação é o evento primário e importante. Outros efeitos como floculação ou coagulação são manifestações visíveis das alterações causadas pelos agentes desnaturantes.

4 - MATERIAL  E MÉTODOS

4.1 Separar todos os componentes moídos em seus respectivos tubos e enumera-los.

4.1.2 Método

Colocar a massa de tapioca, farinha de mandioca, açúcar, milho e feijão, esses últimos já moídos, nos seus tubos e classifica-los. Em seguida adicionar água fervente, esperar e adicionar por fim o lugol.

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