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Radiologia

Por:   •  27/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.144 Palavras (5 Páginas)  •  1.594 Visualizações

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Écran ou tela intensificadora:

Em francês significa tela, e uma folha flexível de plástico ou papelão do tamanho correspondente ao tamanho do chassi, forrando os chassis, ficando em intimo contato com o filme. E revestido por material fluorescente que emite luz quando irradiado. Essa luz sensibilizara o filme, o que possibilita menor dose de radiação para formar a imagem. Desde a descoberta dos raios-X sabe que eles são dotados de propriedades que provoca fluorescência em certos cristais, tais como o platino cianeto de bário, tungstato de cálcio e etc.

Somente uma pequena parte da energia dos raios x e aproveitado em radiografia. A maior parte da energia atravessa a película, deixando de ser utilizada. Essa energia pode ser aproveitada, colocando um filme entre dois écrans, com as faces emulsionadas em intimo contato com as faces revestidas dos écrans.

A luz produzida pelos écrans quando excitados pelos raios x irradiados na direção do filme, auxiliando com sua luz com sua luz a ação dos raios x sobre a emulsão sensível da película. Logicamente a luz emitida pelos écrans será de variadas intensidades, dadas às diversas resistências oferecidas pelos objetos. Os écrans fluorescem em quantidade proporcional aos raios x que neles incidem. Se assim não fosse, isto e, se a luz dos écrans fosse de igual intensidade, certamente atingiria o filme por igual, sem, contudo gravar a imagem. Se os écrans fluorescem proporcionalmente aos raios x que neles incidem, deduzimos também que, se foram aumentando os fatores elétricos, aumentara a luminosidade.  

Estrutura do écran: E constituído de uma camada de suporte que pode ser. Plástico ou papelão e uma camada de material flurescentes, que contem cristais de fósforos aglutinados, separando essa duas camadas. A maior parte dos écrans possui uma fina camada de material absorvedor ou refletor de luz sem efeito recobrindo o écran tem umas camadas protetoras, que evita desgaste, ou unidade ou manchas.

Função do écran: O filme tem a capacidade de absorver apenas de 1 a 2% do feixe de raios-X que o atingi, 98% são dispersos. O uso do écran flurescentes reduz essa perda, já que o filme e muito sensível a luz do que aos raios x por isso, os écrans tem a função de emitir luz quando expostos aos raios x.

Difusão da luz no écran: O écran intensificador o efeito dos raios x, pois a absorção de um único fóton de raios x resulta na emissão de centenas de fótons de luz. Os fótons de luz produzidos nos cristais de fósforos do écran difundem ou espalham no percurso entre o ponto em que são produzidos e o filme, ampliando ou borrando a imagem no objeto. Esse efeito e chamado de difusão da luz e causa do aumento de borrosidade na imagem devido ao uso do écran.

Espessura do écran: aumentando a espessura da camada de fosforo dos écrans aumenta a capacidade de absorver fóton de raios x, então e necessária uma quantia menor de fóton de raios x para se produzir a mesma quantidade de luz.

Uso de dois écrans associados a um filme de dupla emulsão: esse conjunto aumenta a sensibilidade do receptor radiográfico. Nesse sistema, muitas vezes o par de écrans e assimétrico, ou seja, o écran anterior e mais fino do que o posterior. Isso e feito para igualar a absorção de raios x e saída de luz dos dois  écrans e  produzir efeitos iguais nas duas emulsões do filme. O écran de passagem anterior e mais fino absorve uma porcentagem menor dos fótons de raios x do que o de retrocesso posterior, o que compensa a redução na intensidade dos raios x que atinge o écran posterior.

Écran intensificador: Écran, com capacidade de florescer certa substancia fosforo, novos materiais fosforado, que estão sendo aceito rapidamente.

Chassis geometricamente: são retangulares, nos tamanhos 13x18, 18x24, 24x30, 40x 35, exceto o tamanho 35x35, que e quadrado. Sua composição na parte posterior e de uma tampa de ferro preparado com uma camada de chumbo flexível e espuma no interior, e na parte superior e composta por alumínio e almofada. Hoje os chassis mais novos são classificados de cassetes.

Divisão      

  1. Parte superior ou anterior alumínio será a parte destinada a receber os fótons de raios x, ou seja, a parte mais próxima das estruturas anatômicas.
  2. Parte inferior ou posterior chumbo e a parte composta por chumbo que servira como absorvedor dos fótons de raios x.

No interior dos chassis, ficarão os écrans de passagem e o de retrocesso, no total 2 écrans.

Entre os écran será colocado um filme não sensibilizado que, após a interação dos fótons de raios x e emissão de luz do écran, será sensibilizado.

Observação: para produção de uma radiografia, serão necessários três utensílios em perfeita harmonia: chassis + écrans + filme imagem produzida.

Formação de imagem

A formação de imagem se da por duas etapas: a  primeira ocorre quando o processo m na emulsão, porém não visível. A segunda quando o processo químico converge a imagem latente em imagem visível, apresentada através de variações de densidade óptica a medida que íons de pratas são convertidos em prata metálica. A forma e a rede cristalina tem impressões ou contaminação química que são introduzidas na rede e conhecida como ponto de sensibilidade, responsável pela formação da imagem. A exposição ao fóton de luz provoca uma reação que quebra a molécula de brometo de prata em íon de prata, um átomo de brometo e um elétron. A migração dos elétrons e a absorção pelo ponto de sensibilidade produzem uma carga negativa parcial, a qual atrai uma carga positiva íon de prata, podendo resultar na formação da imagem latente. A esse processo da o nome de nucleação. Igualmente importante e o processo de interação com os átomos de brometo, porque se não removido, podem recombinar com o ponto de sensibilidade da nucleação e destruir a imagem latente, resultando no seu desaparecimento.  Os filmes de única emulsão, como nos casos de filmes  mamográficos são cobertos com maior quantidade de haleto de prata e  gelatina, ao  contrario dos filmes de dupla emulsão, utilizados na radiografia convencional. Os grãos de haleto de prata, em três dimensões, são amplamente utilizados nos filmes mamográficos, além dos tabulares. Os grãos tabulares, em virtudes de sua forma, produzem um grande aumento na área da superfície em relação ao seu volume resultando em uma seção de absorção de luz maior, proveniente da tela intensificadoras, com redução da luz oriundas da tela posterior, o que propicia melhoria na nitidez dos filmes de dupla emulsão.

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