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A DEFICIENTES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Por:   •  29/10/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.631 Palavras (11 Páginas)  •  426 Visualizações

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          TRABALHO ACADÊMICO

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        A DANÇA ENQUANTO CONTEÚDO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR        4

2.2        ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA..........................................................................................................................7

3        ENTREVISTA NA ESCOLA – TRABALHO COM DEFICIENTES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA        9

4        CONCLUSÃO        12

REFERÊNCIAS        13

5        ANEXOS        15

ANEXO....................................................................................................................17



  1. INTRODUÇÃO

No trabalho apresentado, abordamos a intervenção pedagógica da educação física escolar, compreender a dança como um tema de conteúdo muito importante da educação física escolar, Entender a importância e necessidade do domínio de conhecimentos específicos sobre a pratica pedagógica com os alunos nas aulas de educação física e refletir sobre a realidade do professor de educação física no trabalho com  alunos com deficiência.


  1. DESENVOLVIMENTO

  1.  A Dança enquanto conteúdo da educação física escolar

A dança vista de diversos ângulos, traz inúmeras formas de benefícios para os Indivíduos sem relação aos aspectos físicos, emocionais, intelectuais e sociais, contribuindo para a integração e formação de senso crítico em cuidados com a saúde e com o corpo, além de ser um meio educativo de ajudar na promoção da saúde abordando temas transversais como, sexualidade, puberdade, prevenção de doenças.

Consideramos a educação formal como possibilidade de socialização de conhecimentos sistematizados e a dança como um conteúdo da Educação Física, expressão da corporeidade de nossos alunos.   Para Laban (1990, p. 108), quando criamos e nos expressamos por meio da dança ao executarmos e interpretarmos seus ritmos e formas, preocupamo-nos exclusivamente com o próprio movimento.  Destaca os diferentes motivos que justificam a importância e a viabilização do ensino de dança na escola: propiciar o autoconhecimento; estimular vivências da corporeidade na escola; proporcionar aos educando relacionamentos estéticos com as outras pessoas e com o mundo; incentivar a expressividade dos indivíduos; possibilitar a comunicação não verbal e os diálogos corporais na escola; sensibilizar as pessoas, contribuindo para que elas tenham uma educação estética, promovendo relações mais equilibradas e harmoniosas diante do mundo.

 (BARRETO, 2004, p. 66)    De acordo com Ferreira (2009), a dança na escola aparece como facilitadora de momentos de prazer, espontaneidade e criatividade, respeitando a individualidade e limitações de cada um, e estimulando o desenvolvimento dos alunos forma consciente e integral.

A escola é uma instituição voltada à educação formal que tem como objetivo sistematizar conhecimentos, assim como o legado cultural produzido pelo homem ao longo do tempo, visando à formação humana e crítica dos cidadãos.

 Rangel (1996) afirma que é na escola que o indivíduo tem acesso a um número bastante diversificado de informações, conhecimentos, normas, valores e atitudes. Neste contexto, a dança na escola deve proporcionar oportunidades para que o aluno possa desenvolver todos os domínios do comportamento humano. Para que o professor contribua efetivamente na formação de estruturas corporais mais complexas, ele poderá se utilizar da dança, tanto no aspecto biológico que é sua especificidade, mas também na questão da formação humana.  É possível afirmar ainda segundo Friedrich que a dança como processo educacional pode contribuir para o aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo.

  Manfio; Paim (2008), a dança é um conteúdo muito importante para que o aluno consiga desenvolver seu autoconhecimento, liberar as tensões, além de proporcionar um encontro da coordenação e da harmonia dos diferentes movimentos corporais. 

   A dança pode propiciar o autoconhecimento, estimular vivência da corporeidade na escola, proporcionar aos educando relacionamentos estéticos com as outras pessoas e com o mundo, incentivar a expressividade dos indivíduos, possibilitar a comunicação não verbal e os diálogos corporais na escola, sensibilizar as pessoas contribuindo para que elas tenham uma educação estética, promovendo relações mais equilibradas e harmoniosas diante do mundo desenvolvendo a apreciação e a fruição da dança.

    Ao vivenciarmos a dança, seja em expressão artística, recreativa, expressão humana, de sentimentos, entre outras, podemos dizer que tais concepções podem enriquecer muito o trabalho do professor conjunto à educação física, considerando que ambas as áreas são complementares.    A dança pode contribuir para a área da educação física na medida em que, através da experiência artística e da apreciação, estimula no individuo os exercícios da imaginação e da criação de formas expressivas despertando a consciência estética, como um conjunto de atitudes mais equilibradas diante do mundo.

    Devemos ressaltar que a dança pode ser desenvolvida pela educação física também em outros espaços de prática no lazer como: clubes, academias, escolas especializadas de dança.

    Nas palavras de Santos (2005), cada vez mais a dança vem sendo incluída nos currículos escolares ou extra-escolares. Devido aos métodos e processos livres utilizados por esta disciplina, as crianças têm a possibilidade de aprender pelas experiências do próprio corpo, e agirem livremente no espaço em que vivem, interagindo com as pessoas que as cercam. Pode-se dizer, que a dança enquanto um processo educacional, não se resume simplesmente em aquisição de habilidades, mas sim, poderá estar contribuindo para o aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e sua relação com o mundo. Além de favorecer no processo de construção de conhecimento.

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