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DEFICIENTES AUDITIVOS EM SALA DE AULA COMUM

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Por:   •  22/5/2013  •  810 Palavras (4 Páginas)  •  753 Visualizações

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DEFICIENTES AUDITIVOS EM SALA DE AULA COMUM

RESUMO: Este artigo tem a intenção de evidenciar as dificuldades dos profissionais da educação em salas comuns, onde há deficientes auditivos, por esses alunos exigirem conhecimentos específicos. Uma vez que o processo de aprendizagem desses alunos requer modificações, para isso faz-se necessário uma analise critica das relações inter e intra-pessoais vividas na escola, adaptações, espaços temporários, didáticos, pedagógicos e organizacionais, que garantam a promoção da aprendizagem e adaptação desses alunos ao grupo. Essa é uma tarefa coletiva, compartilhada entre o professor de ensino regular e especial, tem este último a função de ser o mediador e articulador do projeto de inclusão.

Palavras Chave: Dificuldade – deficiência auditiva – domínio – linguagem de sinais (Libras) – inclusão

INTRODUÇÃO

A deficiência auditiva dificulta a interação do individuo, pois o mesmo fica limitado, tanto na sua vida familiar, escolar e na sociedade, afetando assim o seu desenvolvimento, pois é sabido que ela não poderá aprender a língua oral de forma totalmente espontânea, como uma criança ouvinte.

Mesmo assim ainda hoje a sociedade conhece bem pouco sobre os deficientes auditivos, e esse desconhecimento reflete nas escolas, na relação professor/aluno, aluno/aluno e na inclusão no mercado de trabalho. Existem muitas leis no Brasil voltadas para os deficientes auditivos, como a Declaração de Salamanca, 1994, que veio defender que o deficiente auditivo deve freqüentar o sistema regular de ensino, porque e um cidadão com os mesmos direitos que qualquer outro. Ele precisa de um modelo orientador da Língua Portuguesa, de ficar exposto ao modelo lingüístico nacional, pois e no ambiente dos ouvintes que ele vivera sempre.

Na escola o aluno surdo vem obtendo oportunidades cada vez mais amplas e melhores de ser visto como um cidadão comum, frequentando escolas comuns, alem de classes e escolas especiais. Porem muitos questionamentos estão sendo feitos quanto a Inclusão de surdos em escolas comuns, principalmente no que condiz às séries iniciais. O surdo tem como sua primeira língua, a Língua de Sinais (LIBRAS), necessitando de um período de maturação cognitiva (em seus primeiros anos), para somente depois iniciar um processo de bilinguismo propriamente dito, ou seja, usar de Libras e da Língua Oral. Por outro lado, as escolas brasileiras de ensino comum não estão capacitadas para receber crianças surdas, nem a nível físico (salas, materiais), nem a nível especifico (metodologias), e ainda nem a nível de pessoal (professores especializados e/ou intérpretes). Para tanto, há necessidade de se montar uma infra-estrutura adequada, que atenda as diferenças da criança surda. As autoridades precisam refletir melhor sobre o assunto, antes de criarem impasses significativos quanto à identidade e o processo de aprendizagem das crianças surdas no Brasil, através

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