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Atps Natação

Por:   •  30/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.083 Palavras (13 Páginas)  •  291 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Adriano Ferreira da Silva RA: 1587918225

Anderson Prado Santos RA: 1572992272

Bianca de Paula Ferreira Pugno RA: 9930017772

Bruna Francisca da Silva Rocha RA: 2484644215

Cleber Alves Lemes RA: 1587942139

David Andrade dos Santos RA: 1299107573

Jefferson Douglas da Silva Domingues RA: 1578992450

Jhonathan de Jesus Trindade RA: 1579130761

Sérgio Custodio de Oliveira RA: 1579939100

ATPS de Natação

CAMPO LIMPO - SP

2015

Adriano Ferreira da Silva

Anderson Prado Santos

Bianca de Paula Ferreira Pugno

Bruna Francisca da Silva Rocha

Cleber Alves Lemes

David Andrade dos Santos

Jefferson Douglas da Silva Domingos

Jhonathan de Jesus Trindade

Sérgio Custodio de Oliveira

ATPS de Natação

1º BIMESTRE

Trabalho de Natação, Atividade Prática Supervisionada (ATPS), a Universidade Anhanguera de São Paulo apresentada como requisito do curso de graduação em Licenciatura em Educação Física.

                                                                           Orientador: Professora Roberta Rica

CAMPO LIMPO – SP

2015

Sumário

Introdução........................................................................................4

Adaptação ao Meio Líquido............................................................5

Atividades.........................................................................................8

Nado Crawl.....................................................................................11

Erros Mais Comuns na Respiração do Nado Crawl...................12

Nado Costas...................................................................................13

Erros Simples do Nado Costas....................................................14

Conclusão......................................................................................15

Referências Bibliográficas............................................................16

Introdução

 Objetiva-se com este trabalho apresentar alguns temas relacionados à dificuldade do processo de adaptação ao meio líquido na prática da natação. 
Na adaptação ao meio liquido, veremos os fatores mais difíceis da pratica desse tema. Como Apneia, flutuação, deslizes, volta à posição, sustentação na água e respiração também serão vistos por aqui. 
Técnicas como a apneia, flutuação, deslize, sustentação na água e respiração serão abordados paralelamente à história e as dificuldades que envolvem a modalidade do nado crawl e costas. 
A historia do nado crawl e técnicas respiratórias desse estilo serão abordados por aqui e, como não podemos deixar de falar de erros mais comuns, tanto nessa modalidade, quanto no próximo e derradeiro tema, o nado costas.
introdução e regras ,com ênfase na postura corporal , ação de braços e entrada e saída de mãos na água.
Espera-se que o leitor utilize esse trabalho como fonte de pesquisa e auxílio à prática desse esporte.

Adaptação ao Meio Líquido


  A adaptação ao meio líquido é de extrema importância para que o aluno se familiarize com a água, pode-se dizer que o aluno está adaptado à água quando consegue estar à vontade dentro dela, não tendo problema com água em seu rosto, possuindo equilíbrio e um bom deslocamento para a vertical e a horizontal. 
 Inicialmente a adaptação ao meio líquido é feita através da transferência de uma sessão de brincadeiras para dentro da água, nesse período, o aprendiz normalmente apresenta sintomas de insegurança, ansiedade, medo ou desinteresse. A adaptação ao meio líquido é o conteúdo mais importante da atividade aquática, quando o aluno terá seu primeiro contato. No início do aprendizado a superação do medo é fundamental. À medida que o aluno adquire maior segurança para realizar as tarefas dentro da água, também adquire razoável controle respiratório. O mesmo acontece com relação à percepção que cada um tem do próprio corpo e de seus possíveis movimentos.  Com isso, a perda do medo e a aquisição de confiança e segurança são fundamentais para a realização de qualquer habilidade aquática, além de conhecimentos básicos de conceitos sobre os movimentos corporais na água. 
 O trabalho de adaptação ao meio líquido passa por varias etapas, e o maior obstáculo é o da adaptação psicológica e física. A adaptação psicológica familiariza o aluno ao meio líquido, através de jogos e brincadeiras que busquem contato direto com a água. Já na fase de adaptação fisiológica, inicia a respiração, principalmente, a expiração que favorece tremendamente o acesso do fundo. Vamos entender o que cada uma dessas brincadeiras pode ajudar o aluno em sua adaptação ao meio liquido:  

Apneia: Na apneia é preciso fazer um intervalo entre uma repetição e outra do exercício, porque é necessária a recuperação do oxigênio na circulação sanguínea, a quantidade de ar inspirada no inicio da apneia faz toda a diferença, pois quanto mais oxigênio em seu pulmão, maior será o tempo de apneia.

Flutuações: A flutuação é quando é quando o corpo está totalmente submergido na água sem ter nada nem ninguém de apoio. A flutuação varia de acordo com a raça, a textura óssea, o sexo e a densidade muscular. Os pulmões são os mais importantes na flutuação, pois, a flutuabilidade depende  
da quantidade de ar inspirada. 

Flutuação grupada: Para realizar essa flutuação o corpo fica em posição fetal, com os joelhos dobrados, bem próximos do peito, como se fosse um bebê dentro da barriga da mãe. 

Flutuação ventral: É nessa posição em que executaremos os nados peito, crawl e borboleta. É a mais fácil na flutuação, é só fazer a apneia, colocando o rosto dentro d’água e esticando-se, mantendo o seu corpo flutuando. 


Flutuação dorsal: esta flutuação é realizada com um pouco mais de técnica, pois é necessário mais equilíbrio e um bom posicionamento do corpo. E nessa posição em que executamos o nado de costa, Mas na adaptação a meio liquido essa flutuação é pouco utilizada. 

Deslize: Trata-se de deslizar o corpo pela água. O deslize é sempre realizado através de uma propulsão vinda de um salto, um empurrão, ou de movimentos propulsivos de pernas ou braços. O deslize proporciona uma sensação muito agradável principalmente à aqueles que estão praticando a natação para perder o medo da água.  


Mecanismo para a volta à posição em pé: O mecanismo para a volta à posição em pé é feito de movimentos muito simples de serem executados, nada mais é do que o processo inverso do que já foi trabalhado até então. 
Com o seu corpo esticado na água, o que se tem a fazer nada mais é do que flexionar suas pernas retomando a posição da flutuação grupada, colocando os pés no chão e somente retirando a cabeça da água após os pés terem tocado o chão. 


Sustentação em pé na água: Devem ser feitos movimentos que empurrem a água para baixo, podendo ser executados somente pelas mãos, somente pelos pés, ou com mãos e pés juntos. 
Nesse exercício é mais considerado jeito do que força, os movimentos deverão manter sempre o mesmo ritmo, não podem ser muito rápidos, mas também não podem ser muito lentos. O nível da água deverá permanecer à linha de seu pescoço e seu corpo precisa afundará o suficiente para encontrar o limite de flutuação entre o peso de sua cabeça e a força de propulsão do movimento que você está executando.  

Respiração aquática: É essencial para o conforto ao meio liquido e depende de uma adaptação já que ocorre de modo diferente do habitual. Podemos dizer que é a “alma” do aprendizado, pois, uma vez que o aluno consegue dominar a respiração e coordena-la fora e dentro d’agua, sua iniciação ao nado estará a um passo da concretização.  

Propulsão: Propulsão é a capacidade de locomoção do corpo no meio aquático, pela exploração de recursos próprios e pela ação conjunta de membros inferiores.

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