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Por:   •  26/11/2015  •  Relatório de pesquisa  •  888 Palavras (4 Páginas)  •  518 Visualizações

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UNIVERSIDADE TIRADENTES

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR PARA UM SISTEMA ÁGUA-ETANOL

           

 GILVANIA DOS SANTOS

RODRIGO CARDOSO FEITOSA

SÉRGIO LUIZ NASCIMENTO DOS SANTOS

ARACAJU/SE

NOVEMBRO/2015

 GILVANIA DOS SANTOS

RODRIGO CARDOSO FEITOSA

SÉRGIO LUIZ NASCIMENTO DOS SANTOS

EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR PARA UM SISTEMA ÁGUA-ETANOL

                Relatório de aula prática "Equilíbrio Líquido-Vapor para um Sistema Água-Etanol" referente à disciplina Termodinâmica, N03, ministrada pelo professor Cláudio Dariva.

ARACAJU/SE

NOVEMBRO/2015

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

1.1        EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR        

1.2        OBJETIVOS        

2        MÉTODOS        

2.1        EXPERIMENTAL        

2.1.1        Materiais e Equipamentos        

2.1.2        Procedimento        

2.2        MODELAGEM ELV        

3        RESULTADOS E DISCUSSÕES        

3.1        EXPERIMENTAL        

3.2        CÁLCULOS        

4        CONCLUSÃO        

5  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

  1. INTRODUÇÃO

Na extração líquido-líquido ocorre a partição da amostra entre duas fases imiscíveis (orgânica e aquosa). A eficiência da extração depende da afinidade do soluto pelo solvente de extração, da razão das fases e do número de extrações. Para alguns sistemas, o valor da constante de distribuição, KD, entre as fases pode ser aumentado pelo ajuste do pH, para prevenir a ionização de ácidos ou bases, pela formação de par iônico com solutos ionizáveis, pela formação de complexos lipofílicos com íons metálicos ou pela adição de sais neutros, para diminuir a solubilidade de compostos orgânicos na fase aquosa5 . A ELL apresenta as vantagens de ser simples (na configuração mais comum usa-se um funil de separação ou tubos de centrífuga) e poder utilizar um número grande de solventes, puros e disponíveis comercialmente, os quais fornecem uma ampla faixa de solubilidade e seletividade. Além disso, as proteínas presentes nas amostras são desnaturadas, eliminando a contaminação da coluna cromatográfica. Por outro lado, esta técnica possui uma série de desvantagens, tais como: as amostras com alta afinidade pela água são parcialmente extraídas pelo solvente orgânico, resultando em perda do analito; impurezas do solvente são concentradas junto com a amostra, implicando no uso de solventes ultrapuros; pode ocorrer a formação de emulsões, o que resulta em grande consumo de tempo; volumes relativamente grandes de amostras e de solventes são requeridos, gerando problemas de descartes; alguns solventes orgânicos são tóxicos; pode ocorrer adsorção dos analitos na vidraria; decomposição de compostos instáveis termicamente, na etapa de pré-concentração; o processo é suscetível a erros e, relativamente, de difícil automação. Apesar destas desvantagens, a ELL é considerada uma técnica clássica de preparação de amostra e tem sido ainda muito utilizada em análises de diversos tipos de substâncias presentes em fluidos biológicos, pois extratos bastante limpos podem ser obtidos com alta seletividade para alguns analitos.

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