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Sindrome de Down na Educação Física

Por:   •  20/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.896 Palavras (8 Páginas)  •  243 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................6

4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................7

5 ANEXOS...................................................................................................................8

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por principal finalidade mostrar um pouco sobre a Síndrome de Down, caracterizada pela presença de um cromossomo a mais nos indivíduos especiais, e também apresentar a melhor forma de inserir uma criança com tal deficiência em uma escola de ensino regular, especialmente nas aulas de educação física.

Ao incluir uma pessoa portadora de atenções e necessidades especiais a escola estará promovendo a aceitação e a inclusão escolar e social dos indivíduos, rompendo laços preconceituosos da nossa sociedade, onde o deficiente sempre foi visto como um ser humano incapaz de aprender e de se socializar.

Estaremos relatando neste trabalho acadêmico a melhor forma de inseri-los nas aulas de educação física respeitando suas limitações, e também relatar o quanto a inclusão fará a diferença na vida destes indivíduos, ou seja, como se beneficiarão no futuro com as práticas de atividades físicas escolares.

Logo após, para concluirmos nosso trabalho acadêmico com “chave de ouro” mostraremos uma pesquisa de campo feita com dois profissionais da área de educação física.

2 DESENVOLVIMENTO

Síndrome de Down também conhecida como Trissomia do Cromossomo 21 é causada pela presença de três cromossomos 21 em toda ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança.

As pessoas com Síndrome de Down têm 47 cromossomos em suas células ao invés de 46, como a maior parte da população. A Síndrome de Down foi descrita em 1866 por John Langdon Down.

Pessoas com Síndrome de Down apresentam características comuns como, por exemplo: Hipotonia muscular que é pouca força muscular que prejudica o desenvolvimento motor; cavidade oral pequena que é boca relativamente pequena o que se reflete na aquisição da fala; cabeça pequena e proeminente na zona da nuca, pescoço curto e largo, mãos e pés pequenos, baixa estatura e olhos puxados. (PUESCHEL 1995, SCHWARTZMAN 1999).

As pessoas com Síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.

Como foi descrito na introdução desse trabalho iremos abordar a inclusão desses alunos nas aulas de Educação Física, fato que é de suma importância.

Segundo a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994): “ Toda criança tem direito fundamental a educação e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem e todas possuem características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem únicas.

Por isso a inclusão vem sida tão falada e pessoas com Síndrome de Down são consideradas pessoas com necessidades especiais educacionais.

A educação deve preparar o aluno para a vida e essa deve ser feita em conjunto. Para pessoas com Síndrome de Down não é diferente; assim como todos, elas precisam e devem ter direitos as aulas de educação física com qualidade e de uma forma adaptada a elas com direito a aprendizado, segurança, entretenimento e tudo mais que possa oferecer uma aula .

Claro que para esse aluno o professor tem que tomar alguns cuidados. Segundo o Brasil (1995), de 10% a 20% dos portadores de Síndrome de Down apresentam instabilidade Atlanto-Axial, ou seja, aumento do espaço intervertebral entre a 1ª e a 2ª vértebra da coluna o que resulta deslocamento. Por isso antes de se inserir esportes devem ser feitos exames específicos para evitar riscos (NAHAS).

Devido a esses cuidados o professor deve elaborar atividades levando em conta peculiaridades dos alunos. Ter cautela com atividades de equilíbrio, atividades de rolamento, giros e paradas abruptos devem ser realizados com ponderação e exercícios que envolvem articulações devem ser de baixo impacto (GIMENEZ, 2008).

As aulas de dança e natação são essenciais para o desenvolvimento e consciência corporal. O professor deve apoiar suas práticas em atividades que contribuam efetivamente para o desenvolvimento motor de seus alunos.

Com a prática de esportes e de exercícios de fortalecimento muscular, esses alunos tende a ter vários benefícios na saúde, pois melhoram a sua hipotonia muscular, assim como também atividades aeróbicas e de resistência muscular beneficiam para o controle de fadiga e o cansaço excessivo.

Além de todos os benefícios no corpo, os exercícios também colaboram no controle da ansiedade e socialização desses alunos.

Mais as práticas de atividades físicas devem ir além do processo letivo, ela deve ter continuidade para vida toda, sempre incentivada pela família. Pois os benefícios como foi visto são inúmeros e pessoas com Síndrome de Down tendem a esquecer-se rápido os movimentos, portanto devem ser repetitivos e contínuos para terem uma melhor qualidade de vida ao longo de sua vida!

3 CONCLUSÃO

Com o presente trabalho conclui-se que alunos com Síndrome de Down são portadores de necessidades especiais e que possuem características semelhantes, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.

Vimos que a inclusão desses alunos

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