TCC-PERFIL DO ESTILO DE VIDA DOS CONCLUDENTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Centro de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí - UNINOVAFAPI

Coordenação de Educação Física

PERFIL DO ESTILO DE VIDA DE ACADÊMICOS CONCLUDENTES EM EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

Igor Rangel Queiroz Pereira de Oliveira

João Lucas da Silva Nascimento

Teresina, Novembro de 2016.

IGOR RANGEL QUEIROZ PEREIRA DE OLIVEIRA

JOÃO LUCAS DA SILVA NASCIMENTO

PERFIL DO ESTILO DE VIDA DE ACADÊMICOS CONCLUDENTES EM EDUCAÇÃO FÍSICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

Projeto de pesquisa apresentado ao Comitê de Ética e Pesquisa – Uninovafapi como requisito parcial de aprovação da Disciplina Tópicos Integradores I, do curso de Bacharelado em Educação Física.

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Orientação: Profª Esp. Antônio Eduardo Martins Amorim

Teresina, Novembro de 2016

INTRODUÇÃO

O estilo de vida pode ser caracterizado por um conjunto de comportamentos expressos geralmente na forma dos padrões de vida e dos riscos relacionados à saúde, adotado pelos indivíduos da sociedade moderna, entre esses comportamentos se destacam o estilo de vida sedentário, hábitos alimentares inadequados (que pode ser um consumo elevado de gorduras e baixo consumo de frutas e verduras), tabagismo, consumo de drogas ilícitas, bebidas alcoólicas, sobrepeso e obesidade, e comportamentos sexuais de risco onde pode se tornar uma vida adaptada ao dia a dia, tanto por jovens quanto por adultos (BRASIL, 2014).

O estilo de vida tem como o conjunto ações habituais que possam refletir os valores, as oportunidades em nossas vidas, na qual vem apontando como um dos principais modulares dos níveis de saúde (NAHAS, 2001). O estilo de vida seria uma característica interdisciplinar de uma grande dimensão da qualidade de vida (UCHOA; ROSEMBERG; PORTO, 2002).

Existem vários requisitos fundamentais voltados para a saúde onde o conhecimento é difundido que o próprio estilo geralmente apresenta uma forte influência na preservação da saúde, podendo ainda ter uma vida saudável em um ambiente sadio e um cuidado médico apropriado (NOVAES; VIANNA, 2003).

Pesquisas feitas no Brasil relatam que o estilo de vida vem sendo uns dos fatores mais importantes da saúde para a população em geral. No começo deste século onde passou por um período predominantemente, onde a saúde pública se assentava em fatores de melhorias ambientais como uma grande causa principal de mortalidade. No século XX ações da saúde pública houve um grande desenvolvimento da medicina onde se permitia o controle de várias doenças consideradas infectos-contagiosas. Observando claramente teve uma verdadeira revolução na saúde pública nos países mais desenvolvidos, destacando-se a prevenção e promoção dos hábitos saudáveis (NAHAS, 2001).

O estilo de vida prova que saúde também é uma questão de escolha. Vai depender das melhores escolhas dos indivíduos que podem influenciar diretamente no futuro no que somos e no que seremos, por isso tem uma grande importância ficar atento nos sinais que o próprio corpo nos dá. Muitas das vezes pode ser o cansaço excessivo, uma insônia, entre outros fatores correlacionados ao estilo de vida indicando que uma mudança é necessária, e o quanto antes esses problemas resolvidos melhor, pois se agravados poderão ficar sem uma solução (NOVAES; VIANNA, 2003).

(Pollock; Wilmore, 1993) afirmam que os avanços tecnológicos vem mudando os cidadãos, que antes eram fisicamente ativos e atualmente se tornaram sedentários, ou em pessoas que não tem oportunidades para desenvolver programas de atividades físicas. A vida moderna leva mais facilidade com mais qualidade e produtividade, o estilo de vida sedentário pode contribuir para o povo em conjunto com problemas hereditários como hipertensão, obesidade, ansiedade, depressão e até problemas da coluna vertebral.

A situação do ambiente em que vivemos a uma grande obrigação de preservar os recursos naturais onde temos que fazer um desenvolvimento social justo, sendo assim, a sociedade irá conseguir ter uma melhor qualidade de vida em todos os sentidos. Precisa – se buscar várias alternativas de utilização desses recursos, que possa se orientar em uma racionalidade ambiental e por uma ética de solidariedade, para consolidar em um novo modelo de desenvolvimento sustentável. A vida em ambientes urbanos com uma alta concentração populacional poderá acarretar em futuros problemas que nos fazem refletir (PERCEGONA, 2008).

Os fatores ambientais relacionados a um melhor estilo de vida podem ser definidos como: um melhor saneamento básico a extensão da poluição que apesar das notícias negativas, o homem tem procurado soluções para estes problemas; A tecnologia tem avançado no sentido de gerar máquinas e combustíveis menos poluentes ou que não gerem poluição. A falta de segurança e a depreciação nos relacionamentos sociais são outros fatores ambientais que podem alterar o estilo de vida onde o lazer está cada vez mais individual e passivo, entre outros fatores do estilo de vida das pessoas, onde a um grande campo fértil de stress constante, uma vida mais sedentária e mais exaustiva e com uma qualidade distante do ideal. No Brasil, a qualidade de vida particularmente é de grande parte da população vêm sendo comprometida pela crescente disparidade social e o desemprego. Grande maioria da população, apesar das dificuldades e da ordem social, as escolhas e decisões no comportamento diários são de maior relevância para se obter uma melhora na saúde e o bem estar (NAHAS, 2000).

O profissional de educação física, legitimado como profissional da saúde, tem como uma grande importância para a manutenção da saúde da população, pois com todo o seu conhecimento poderá ajudar de forma significativa para uma melhoria no estilo de vida e uma qualidade de vida melhor (SANTOS; VENÂNCIO, 2006).  

Tendo em vista uma crescente busca por uma melhor qualidade de vida, e os benefícios da prática da atividade física, vem ganhando um grande aumento de pessoas a procurar academias onde possam desenvolver várias atividades com um acompanhamento profissional, sendo para uma melhoria na aparência física, ou em momentos de lazer e recreação (MATSUDO et al., 2003).

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