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Trabalho da Disciplina de Educação de Crianças, Jovens e Adultos

Por:   •  15/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  600 Palavras (3 Páginas)  •  689 Visualizações

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Trabalho da disciplina de Educação de Crianças, Jovens e Adultos

Atividade de Portfólio do Ciclo 2 - Educação de Crianças, Jovens e Adultos. 


Atividade no Portfólio

Considerando o homem um ser social e a grande diversidade cultural existente nas sociedades, a criança foi percebida e tratada de formas distintas. Em cada contexto e época, foram construídos diferentes significados em relação à criança e ao seu papel social, produzindo-se imensa diversidade de concepções e percepções sobre a infância.
       De acordo com o conteúdo estudado nestas semanas, elabore um quadro em que você deverá apresentar as principais características de cada época, conforme modelo a seguir:

           


                 
     
       
A CRIANÇA NA ANTIGUIDADE

Época em que a criança não tinha identidade, capacidade de discernimento e pensamentos autônomos. A infância era vista como uma fase maléfica e desastrosa, a criança era considerada incapaz de usar o pensamento e o raciocínio para alcançar a virtude. O pai era autoridade máxima e a família era a referência na educação, na saúde, na formação moral e psicológica.

       
       

       A CRIANÇA NA IDADE MÉDIA

Época em que as crianças eram vistas, tratados como adultos. A adolescência e a infância eram confundidas, não havendo a distinção de um limite etário que as separasse. Usavam as mesmas roupas e frequentavam os mesmos lugares que os adultos, sendo referência para a reflexão sobre a maternidade e espelho para as famílias. Em seguida, começa-se a reproduzir a criança em multidões sempre acompanhadas dos pais, sugerindo uma imagem de dependência e de fragilidade.






   A CRIANÇA NA MODERNIDADE

 

 Nessa época acontecem mudanças nas concepções sobre a criança, com preocupação na educação e na moral. As crianças participavam de jogos de azar e cartas, brincadeiras que envolviam sexo, o uso de linguagem vulgar e grosseira. No século XVI que surgem os moralistas e religiosos fazendo uma revolução dos costumes era considerado prejudicial deixar as crianças sem a companhia de um adulto, mimá-las, dormir com pessoas do sexo oposto, e deixá-las na companhia de estranhos porque eles queriam isolar a criança pra evitar qualquer conteúdo indecente. No século XVIII, foi considerada que a infância tem sua própria maneira de ver pensar e sentir e afirmando que a criança pode ser educada e então foi elaborada uma pedagogia própria que enfatiza a naturalidade, a autenticidade e a inocência da criança valorizando cada vez mais a educação infantil.

A CRIANÇA NA CONTEMPORANEIDADE

Nessa época a criança esteve por um grande período as margens da exploração do trabalho escravo, e até hoje o trabalho infantil é um problema grave. No período da escravidão no Brasil, as crianças eram submetidas ao regime de escravidão e às práticas de crueldade e tortura, com 8 anos era obrigado a trabalhar da mesma forma que os adultos. No século XX, a infância continuava sendo explorada no Brasil, com trabalho em fabricas e com isso o grande número de acidentes. Nos anos 60 o estado se tornou o principal responsável pela proteção e pela assistência a criança abandonada e então surgirão as leis de proteção à criança.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

MOURA, T. B.; TORRECILAS, F. V.;LOYOLA; V. D. Uma Análise de Concepções Sobre a Criança e a Inserção da Infância no Consumismo. Psicologia:  Ciência  e  Profissão. Belo Horizonte, MG, pag. 474-489, 2013.

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