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Trabalho de atletismo

Por:   •  29/4/2015  •  Artigo  •  708 Palavras (3 Páginas)  •  523 Visualizações

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  1.  A- O tronco deverá estar em posição ereta, a inclinação para frente deve ser no máximo de 5º a 10º graus.
  1. As pernas mantêm um movimento cíclico com elevação do joelho na fase aérea, semi-extensão na aterrissagem, impulsão e flexão com elevação do calcanhar na recuperação. Na passada, realiza-se o apoio plantar na fase de aterrissagem e apoio, com transferência para a parte anterior do pé, na impulsão.
  2. Os especialistas complementam que os cotovelos devem sempre formar um ângulo de 90 graus na lateral do corpo. Os braços realizam alternância com as pernas, movimentando-se para frente e para trás, sem afastar muito o tronco e sem cruzar á frente do corpo. Sua correta movimentação garante boa impulsão, ajuda no equilíbrio e direciona a corrida. O movimento correto simula um pêndulo.. As mãos devem ficar com os dedos semiflexionados, apontando para o centro do corpo.
  1. Não são poucos os erros de postura ao longo dos treinamentos e provas. Alguns são bastante comuns. Como asas de galinha (cotovelos balançando para fora), braços parados (ficam praticamente retos com as mãos grudadas nas laterais da coxa) e corrida sentada (ombros tensionados cabeça pendendo levemente para frente, quadril semiflexionado e para trás e pernas não estendidas) Outros hábitos totalmente errados são os braços cruzando á frente do corpo durante a corrida e a pisada sem absorção do calcanhar.
  2. Para corrigir a postura e ganhar mais eficiência na corrida. “procure melhorar os alongamentos e flexibilidade. Fortaleça a musculatura que sentiu estar deficitária. Realize exercícios de coordenação motora geral e específica para corrida. Faça observações periódicas de sua técninca ou mesmo procure filmar sua corrida de tempos em tempos ou correr de frente ao espelho, até que veja que sua movimentação correta esteja automatizada. A orientação de um profissional é fundamental.
  3.  Oscilação vertical: Na fase de impulsão há elevação do centro de gravidade (CG), enquanto que na fase de apoio ocorre ao contrário.  

Oscilação horizontal: com a alternância do apoio do peso do corpo, de um pé para o outro.

Oscilação transversal: É a fase em que se observa movimentos rotatórios dos quadris e ombros.

  1. Os braços devem ser flexionados num ângulo de 90º à frente e maior que 90] atrás, desta forma a transmissão de energia cinética para o C.G é mais efetiva. Deve ser paralelo ao tronco sem tensões nos ombros, o que prejudicaria a amplitude do movimento na lateral, e sem tensões nos cotovelos o que não permitiria a realização dos ângulos necessários para uma transmissão de energia cinética para o C.G impulsionando o corredor para frente.
  2.  A forma de pisada deve ser com a meia ponta do pé, para obter mais velocidade pois essa corrida é de velocidade intensa.
  3. Fases da partida

a- O atleta deve estar de pé, atrás dos mesmo, e esperar que o kuiz diga: “aos seus lugares!” O atleta entra em contacto com o dispositivo e deve colocar-se em posição de cinco apoios: Polegar e o indicador afastados e colocados no chão próximos da linha de partida. Os braços à largura da frente a indicar o sentido da corrida.

b- À ordem de “prontos” , deve se colocar na posição de 4 apoios, elevando o joelho da perna de trás. “prontos”, deve bloquear a respiração, após a inspiração, até o sinal do tiro, altura da libertação da respiração.

Olhar mais a frente no solo contacto dos pés ao solo posição imóvel.

c- “tiro”, o atleta deve reagir rapidamente: tirar as mãos do solo.

Impulsão de partida tem influência na velocidade final.

A primeira impulsão é realizada com a perna de trás, a perna da frente é responsável pela projecção do corpo, formando um ângulo de 45º.

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