A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA: TORACOTOMIA E DRENAGEM TORÁCICA

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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA ALBERT EINSTEIN

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

CLINICA CIRURGICA

Belém-PA

2017[pic 2]

ELINELMA SOUZA

ASSISTENTENCIA DE ENFERMAGEM NA:

TORACOTOMIA E DRENAGEM TORÁCICA

ANGIOPLASTIA E IAM

Trabalho, apresentado ao Instituto de Educação Integrada Albert Einstein, como criterio de avaliação do Curso Técnico em  enfermagem

 Orientadora: Flaviane Fortes

Belém –PA[pic 3]

2017

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        4

TORACOTOMIA O QUE É?        5

CUIDADOS DE ENFERMAGEM        6

DRENO TORÁCICO        6

CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS        8

RISCOS E COMPLICAÇÕES        8

CUIDADOS DE ENFERMAGEM        9

INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO (IAM)        10

SINAIS E SINTOMAS.        10

FATORES DE RISCO        11

FATORES QUE PODEM SER MUDADOS OU CONTROLADOS        11

FATOTES QUE NÃO PODEM SER MUDADAS:        11

CONSEQUENCIA DA OCLUSÃO        11

DIAGNOSTICO        12

EPDEMIOLOGIA        12

COMPLICAÇOES        13

TRATAMENTO        13

ANGIOPLASTIA O QUE É?        14

QUANDO É INDICADO?        14

COMO FUNCIONA?        15

ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM PRÉ ANGIOPLASTIA        15

CUIDADOS PÓS-PROCEDIMENTO        16

CUIDADOS DE ENFERMAGEM POS ANGIOPLASTIA        16

CONCLUSÃO        18

BIBLIOGRAFIA        19

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho irei abordar o assunto, Assistência de enfermagem na toracotomia e dreno torácico, mais Angioplastia e IAM (Infarto Agudo do Miocárdio). Tentarei ser a mais clara possível em relação aos assuntos propostos a mim.Como também explanar seus conceitos, objetivos, Necessidade assim como também os cuidados de enfermagem no pré e pós-operatórios, e no procedimento em si de ambas as intervenções, para um melhor entendimento sobre o assunto.

TORACOTOMIA O QUE É?

        É uma incisão cirúrgica na parede torácica podendo ser realizada incisando-se entre as costelas (intercostal ou lateral) ou seccionando o esterno. Será colocado um instrumento (Finochetto) para afastar as costelas com objetivo de expor os órgãos. A toracotomia permite ao cirurgião explorar e tratar as lesões

IINDICAÇÃO

        Geralmente a toracotomia é indicada com a finalidade de diagnosticar principalmente doenças pulmonares e cardíacas. Também pode ser indicada para tratamento de órgãos endotorácicos.

CUIDADOS PRÉ-OPERATORIOS.

• Entrevista pré-operatório, pesquisar se o paciente possui DM,HAS, se é fumante, etilismo,histórico anestésico,alergias.
• Assegurar a realização de exames pré-operatórios e anexá-los ao prontuário
• Medicar conforme prescrição medica
• Confirmar jejum
• Encaminhar o paciente em maca ou cadeira de rodas ao CC

CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS.

• Exame físico
• Admissão do paciente no centro de recuperação pós anestésico
• Posicionar o drenos,soro e sondas
• Observar o curativo e a (fazer troca de curativo)
• Medicar conforme a prescrição
• posicioná-lo em semi-folwer(exceto quando houver restrição médica)

POSSIVEIS COMPLICAÇÕES

• Infecção
• Atelectasia
• Arritmia cardíaca
• Sepses
• Hemorragia
• Embolia Pulmonar e trombose venosa

CUIDADOS DE ENFERMAGEM

• Troca de curativo, pois é necessário a avaliação do óstio de inserção de dreno
• Técnica de corretas ao trocar o dreno são fundamentais para evitar infecções manter uma boa qualidade assistencial
• Elaborar diagnósticos de enfermagem
• Avaliar a área a incisão a cada 8hs PA rubor, calor, induração, e drenagem
• Auscultar ambos os lados do tórax
• Monitorar o estado pulmonar ,conforme o orientado e quando necessário.
• Em casos onde não for possível a deambulação do cliente, fazer a movimentação dos membros inferiores e superiores a fim de evitar o surgimento  de trombos.

DRENO TORÁCICO

        É um procedimento cirúrgico, no qual é inserido um dreno na cavidade pleural que fica conectado a um sistema de drenagem. Utilizando para drenar líquido, gases ou sólidos da cavidade torácica.

INDICAÇÕES

• Pneumotórax
• Derrame Pleural
• Quilotorax
• Empiema
• Hidrotorax
• Hemotórax
• Pós-operatório de ( cirurgia intratorácica)

PROCEDIMENTO.

1. Posicionar o paciente: decúbito dorsal levemente elevado com o braço levantado.
2. Anti-sepsia de pele do paciente;
3. Introdução do anestésico;
4. Incisão: deve ser feita seguindo o bordo da costela longitudinal e o seu tamanho deve ser o necessário para que o dreno passe ( nem mais, nem menos);
5. Divulsão dos músculos intercostais para se criar a passagem por onde o dreno vai passar;
6. Colocação de dreno: feita com uma Kelly (antes de colocar p dreno, deve-se enfiar o dedo e palpar o orifício por onde vai passar, verificar a presença do fígado.Se palpar o fígado, deve-se tentar fazer em algum ponto mais em cima;
7. O dreno tem de entrar fácil. Se a penetração estiver dificultada deve-se tira-lo e palpar o orifício. Posteriormente, se não for detectado nada na palpação, deve-se tentar de novo.

Deve-se direcionar o dreno de tal forma que ele fique próximo com a coluna com abertura próxima ao ápice do pulmão. Isso é importante para facilitar a eliminação tanto dos conteúdos gasosos, quanto de conteúdos líquido.O dreno geralmente é fenestrado, isso possibilita que haja a entrada de liquido por esses fenestrações enquanto que a entrada de ar vai se dar pela abertura principalmente do dreno que está próxima ao ápice( o dreno deve ficar próximo a coluna, pois o liquido fica armazenado nas regiões posterior quando o individuo se deita)

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