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AS LESÕES CELULARES

Por:   •  1/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.192 Palavras (5 Páginas)  •  283 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL CAMPINAS UNIDADE III

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

ATIVIDADE DE AUTODESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO PARA A DISCIPLINA DE PATOLOGIA

LESÕES CELULARES

TUTORA: LAIS ANVERSA

NOME: RAQUEL DE ANDRADE ALVES                                         RA 6814018137

CAMPINAS 2015

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ANHANGUERA EDUCACIONAL CAMPINAS UNIDADE III

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

LESÕES CELULARES

CAMPINAS 2015

Introdução

    Infarto agudo do miocárdio (IAM) ou enfarte agudo do miocárdio (EAM) popularmente conhecido por ataque cardíaco é um processo de necrose (morte do tecido) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio.

    É causado pela redução do fluxo sanguíneo coronariano de magnitude e duração suficiente para não ser compensado pelas reservas orgânicas.

    A causa habitual da morte celular é uma isquemia (deficiência de aporte sanguíneo) no músculo cardíaco, por oclusão de uma artéria coronária. A oclusão se dá em geral pela formação de um coágulo sobre uma área previamente comprometida por aterosclerose causando estreitamentos luminais de dimensões igualitárias.

   O diagnóstico definitivo de um infarto depende da demonstração da morte celular. Este diagnóstico é feito de maneira indireta, por sintomas que a pessoa sente, por sinais que surgem em seu corpo, por alterações em um eletrocardiograma e por alterações de certas substâncias (marcadores de lesão miocárdica) no sangue.

Lesões Celulares

   

 Após a oclusão súbita de uma artéria coronariana epicárdica as primeiras alterações eletrocardiográficas, são traduzidas por ondas T altas e apiculadas com prolongamento do intervalo QT nas derivações que exploram áreas correspondentes de irrigação da artéria obstruída: as precordiais- V1 a V6, em oclusões de artéria descendente anterior (DA) ou seus ramos principais; as inferiores – D2 D3 e a Avf em obstruções da coronária direita, (CD) e as laterais d1 aVL V5-V6, em oclusões da artéria circunflexa ou de seus ramos principais.

    As alterações da repolarização ventricular, traduzidas por modificações do segmento ST e do padrão normal da onda T, representam o padrão eletrocardiográfico mais comumente reconhecido. Admite-se que essas alterações estejam presentes em cerca de 50% dos eletrocardiogramas com relatório considerado anormal, obtidos em um hospital geral, e correspondem a aproximadamente 2,5% de todos os eletrocardiogramas. Por conseguinte, sua valorização é dependente do contexto clínico.

    As ondas registradas no ECG são identificadas pelas letras P a T, representando cada fase do ciclo cardíaco. Para fins de análise, as ondas podem ser consideradas individualmente ou em grupos, denominados segmentos ou complexos. O segmento ST começa no ponto J, ponto no qual termina a inscrição do complexo QRS, apresentando concavidade para cima em uma situação normal. Já o seu final não é bem definido, por continuar insensivelmente com o ramo ascendente da onda T. O sinal mais precoce de infarto agudo do miocárdio é um aplanamento do segmento ST, ou seja, seria a perda da discreta concavidade que existe normalmente na ascensão do segmento ST com duração transitória. Instalada a fase superagudo, é regra habitual a presença do bloqueio de injúria, que se associa ao supra desnivelamento de ST e aumento na amplitude da onda T. O segmento ST desnivela-se, inicialmente, com concavidade para cima, e onda T positiva. Esse momento representa a pior fase da evolução em razão da maior possibilidade de ocorrer fibrilação ventricular. A idéia de se correlacionar as variações do segmento ST ao infarto agudo do miocárdio (IAM).  

    A equipe ficou alerta, pois ao realizar os exames relacionados ao infarto, todos estão totalmente alterados, o colesterol esta alterado, assim podendo obstruir as artérias, a glicemia esta alterada, e as enzimas que representam o músculo cardíaco indica lesão no miocárdio, assim como o histórico familiar é favorável a IM, e o paciente além de tudo é hipertenso e fumante, que favorece o IM.

Localização da lesão

    A possível localização da lesão é no ventrículo esquerdo, provavelmente obstruído por trombos causados pelo nível elevado de colesterol, que assim obstruiu a artéria coronária assim diminuindo o fluxo sanguíneo, causando o infarto.

ECG com infarto do Miocárdio

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Coração com Infarto Agudo do miocárdio

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Colesterol no Infarto

    Os valores do resultado dos exames do Colesterol do paciente, este muito elevado, mesmo com a idade avançada. Esses valores podem trazer conseqüências irreversíveis ao paciente, como neste caso, levar a um infarto, se não socorrido urgente leva a morte.                    

    Deve entrar com intervenção medicamentosa, se preciso intervenção cirúrgica, e após a recuperação encaminhar urgente ao cardiologista e a unidade básica de saúde para fazer um acompanhamento adequado, tomar medicações para diminuir o nível do colesterol, e encaminhar a uma nutricionista para iniciar imediatamente uma dieta.

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