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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO – METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

Por:   •  2/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.616 Palavras (15 Páginas)  •  458 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE

CURSO DE ENFERMAGEM

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PERÍODO PERIOPERATÓRIO – METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

Goiânia – GO

2016


PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E DA SAÚDE

CURSO DE ENFERMAGEM

ALINE BUENO COELHO

AMANDA FALEIRO

ANA KARLLA REZENDE

ANNY BERTANHA

JORDANNA EUZÉBIO

LAYS PIMENTA

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PERÍODO PERIOPERATÓRIO – METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO

Trabalho apresentado à disciplina de Integradora VI, do curso de Enfermagem da PUC - Goiás.

Orientado pelas professoras: Me. Laidilce Zatta e Simone Guadagnin.

Goiânia - GO

2016

SUMÁRIO

Introdução.....................................................................................................................................

Observação da realidade...............................................................................................................

Pontos-chave.................................................................................................................................

Teorização.....................................................................................................................................

Hipótese de solução......................................................................................................................

Considerações finais.....................................................................................................................

Referências....................................................................................................................................

Apêndices......................................................................................................................................

Anexos..........................................................................................................................................

INTRODUÇÃO

Esta obra se trata de uma produção de um grupo acadêmico de alunas do curso de enfermagem da PUC - Goiás, orientado por professoras da disciplina de Integradora VI. Foi realizada embasada em uma visita técnica no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, numa manhã. Através dos dados coletados nesta unidade hospitalar foi realizada a obra, utilizando o Arco de Maguerez.

O Arco de Maguerez se trata de uma metodologia problematizada, onde se observa uma realidade e a descreve, analisa-a de forma crítica e levanta pontos a serem trabalhados, pontos-chaves, e se escolhe um a ser teorizado (BERBEL, 2011). A teorização é feita utilizando literaturas baseadas naquele assunto, de forma didática, onde o leitor possa adquirir conhecimento, através daquela obra, sobre o tema. Após essa etapa, a teorização, são levantadas hipóteses de solução para aquele ponto trabalhado e, após, realizada a aplicação à realidade (BERBEL, 2011).

O tema escolhido foi: Orientações para o paciente em período perioperatório. Porém após a visita e uma análise sistemática do tema, esse tema foi reformulado para: Sistematização da assistência de enfermagem no período perioperatório, um tema que se refere à equipe de enfermagem, onde a mesma vai realizar uma assistência organizada e com embasamento científico, voltada para o paciente que se encontra no perioperatório, especificando o processo de enfermagem para cada fase do período.

É um tema importante, pois na atualidade a enfermagem tem buscado autonomia em seu trabalho, que é o cuidado, porém muitas equipes não tem utilizado a sistematização da assistência de enfermagem (SAE), que proporciona uma assistência de qualidade e organizada, e também problematizada, buscando ver o indivíduo como um todo.

 É necessário para os acadêmicos de enfermagem ter conhecimento da SAE, pois é uma conquista da categoria, uma ciência da enfermagem que tem dado bons resultados, pois visa não somente a doença, mas o bem estar do paciente e sua recuperação com todo, em todas as dimensões.

A categoria de enfermagem necessita de profissionais com visão crítica e queiram fazer a diferença, pensando em qualidade e melhor prognóstico do paciente, utilizando habilidades técnicas, sendo humanizado, e também utilizando o conhecimento e ciência, a SAE é um dos conhecimentos científicos principais para realização de uma boa assistência de enfermagem. No perioperatório é essencial esse cuidado utilizando-se a SAE, principalmente na comunicação e orientações para com o paciente e seus familiares e/ou acompanhantes.

OBSERVAÇÃO DA REALIDADE

No dia 09 de setembro de 2016, foi realizada uma visita técnica no Hospital Santa Casa de Misericórdia de Goiânia-GO (SCMG), em período matutino, com as componentes do grupo desse trabalho, acompanhas da professora orientadora. Essa visita foi essencial para realização da primeira etapa do Arco de Maguerez, observação da realidade, que será apresentado na disciplina de Atividade Integradora VI, do curso de Enfermagem, da PUC-GO.

O Hospital SCMG é uma unidade filantrópica, onde recebe pacientes pelo SUS, e alguns planos de saúde e atende também pelo privado. Segundo pesquisas, 51% da população brasileira é tratada em unidades filantrópicas como as Santas Casas.

A SCMG foi fundada em 1936, em Goiânia, no setor Central. Na década de 1980 foi realizada a construção de um novo prédio, devido às más condições do primeiro, em um novo local, no setor Vila Americano. Atualmente, também, é vinculada à Sociedade Goiana de Cultura, e se tornou um hospital de referência na assistência à saúde, ensino e pesquisa na região, sendo um hospital escola.

Sua estrutura é constituída por 230 leitos de internação, 12 salas de cirurgia, e 20 leitos de unidade de terapia intensiva (adulto). São realizadas em torno de 45 cirurgias, e 2 mil atendimentos na unidade por dia. Seu corpo físico, atualmente, é formado por 700 profissionais. Cada enfermeiro (a) é responsável por dois postos, ambos contendo 3 enfermarias, com 6 leitos, cada uma, e um isolamento. E para cada enfermaria há um técnico de enfermagem responsável.

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