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ATUAÇÃO ÉTICA NO ÂMBITO DA SAÚDE, ÉTICA E O SUS.

Por:   •  8/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.694 Palavras (11 Páginas)  •  257 Visualizações

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ATUAÇÃO ÉTICA NO ÂMBITO DA SAÚDE, ÉTICA E O SUS.

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SUMÁRIO

1 RESUMO        

2 INTRODUÇÃO        

3 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................5

 

 4 CONCLUSÃO..................................................................................................11

   

 5 REFERÊNCIAS.................................................................................12

 



1  RESUMO

    O consumo de substâncias psicoativas é um fenômeno que acompanha a civilização; ou seja, sempre existiu, em todas as culturas humanas, o uso de produtos que alteram os estados de consciência. Desde épocas remotas, as drogas são utilizadas em rituais religiosos ou místicos; ou ainda mais recentemente, em movimentos socioculturais, o padrão de uso será sempre expressão de do contexto cultural.

     As características do consumo de drogas modificaram-se significativamente, nas últimas décadas, o que contribuiu para o aumento do padrão de uso problemático. Tendo se desprezado de movimentos culturais ou religiosos, tornou-se mais um dos fatores estressantes a espelhar o sistema econômico contemporâneo e seu ciclo da sociedade de consumo.

 

       O final do século XX e o início do século XXI foram marcados por transformações profundas nos processos de trabalho e de produção de mercadorias, nos mercados financeiros, nos hábitos de consumo nos poderes e práticas do Estado, nas configurações geopolíticas do mundo, processo denominado de globalização.

      Esse contexto sócio histórico tem impacto na vida cotidiana das cidades, as famílias, dos sujeitos, levando inclusive a alterações psicossociais, ao gerar uma falta de perspectivas futuras e o gradual esvaziamento do desejo de ser das pessoas, o que acarreta dificuldades na constituição de projetos e uma visão melhor da vida.

 

2 INTRODUÇÃO

      As drogas, conceituadas como substâncias psicoativas, à medida que alteram as funções do Sistema Nervoso Central, no que se refere às sensações, ao grau de consciência ou estado emocional, respondem de certa maneira as exigências do contexto sócio cultural anteriormente descrito, pois oferecem, em seus efeitos uma resposta imediata e muito intensa a quem as consome, produzindo sensações de prazer e modificando a relação do sujeito com o mundo, ainda que em pouco tempo cessem seus efeitos, o que desencadeia a procura por novas doses, gerando uma nova necessidade de consumo. Elas respondem assim a compulsão do consumo da contemporaneidade, da mesma forma, preenchem por alguns instantes o vazio existencial produzido por essa falta de perspectivas de vida, ainda seja uma falsa doação de sentido, pois este fica na dependência do consumo das substâncias.

           Dessa forma, com a modificação no padrão de consumo as drogas passam a ocupar na atualidade um papel preponderante no imaginário social. Esse papel relaciona-se com as diferentes concepções sobre as drogas, formadas a partir da mídia, dos profissionais que trabalham na área da saúde pública e da educação; enfim, dos formadores de opinião pública, consolidando uma forma de compreender o fenômeno do consumo de substâncias psicoativas que se torna hegemonia. Notemos que uma concepção ou racionalidade torna-se hegemônica quando se converte um censo comum, sendo assim, naturalizada uma vez que esconde os determinantes de sua origem.

           Atualmente as compreensões dominantes sobre o fenômeno do uso de drogas e sobre os problemas decorrentes realiza uma mescla de diferentes concepções, efetivamente nas alterações socioculturais da contemporaneidade, a droga seja as lícitas ou ilícitas ocupam um papel central na dinâmica social, presente em vários cenários sociais e em distintas classes estando relacionadas às primeiras causas mortis evitáveis no mundo e ao atuante cenário da violência urbana, de conflitos psicossociais.

3 DESENVOLVIMENTO

       Neste trabalho, farei um breve resgaste sobre a questão das drogas na sociedade, falaremos sobre a questão da licitude e ilicitude destas substâncias e os mais diversos interesses presentes na dinâmica social que implicam diretamente nas ações que são implantadas no campo das políticas públicas (BERGEROW, 2012; CARNEIRO, 2008).

       O conceito de droga é muito amplo e refere-se a qualquer substância natural ou sintética que tem o potencial de mudar o estado de consciência daqueles que a utilizam (LIMA apud FERREIRA, 2008). Não podemos deixar de considerar que o consumo de tais substâncias pelo homem sempre esteve presente na história da humanidade, as drogas durante muito tempo foram utilizadas como um caminho para ter contato com as entidades divinas, e servia como corrente de ligação entre o real e o prometido, o álcool, na forma de vinho, por exemplo, desde a era cristã foi tratado como divindade e era usado em rituais religiosos.

        Assim na contemporaneidade o tema drogas tem sido cada vez mais apresentado nos espaços de discussões da sociedade, e substâncias que no decorrer da história foram consideradas lícitas, hoje passaram a constar na listagem de substâncias ilícitas, nos permitindo refletir que em determinados períodos de seu uso ou abuso de substâncias podem ser considerados como ciclo da droga, conceituando como período sócio histórico, tempo dependente, no qual uma nova droga ou um modo “inovador” de utilização de uma droga é introduzido e adotado por grande número de pessoas. Seu uso institucionaliza-se em certos segmentos da população (LIMA apud FERREIRA, 2008 p.62).

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