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Agenda de compromisso da criança e do adolescente

Por:   •  28/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  6.284 Palavras (26 Páginas)  •  538 Visualizações

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FACULDADE PARAENSE DE ENSINO

EDILENE MONTEIRO LAZÁRO

EDILSON DA SILVA  CARDOSO JUNIOR

FRANCISCO CASTRO FONTES JUNIOR

LIDIANE RIBEIRO MONTEIRO

THAIS LARISSA SILVA

AGENDA DE COMPROMISSOS COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

BELÉM-PA

2015

EDILENE MONTEIRO LAZÁRO

EDILSON DA SILVA  CARDOSO JUNIOR

FRANCISCO CASTRO FONTES JUNIOR

LIDIANE RIBEIRO MONTEIRO

THAIS LARISSA SILVA

AGENDA DE COMPROMISSOS COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Trabalho apresentado na Faculdade Paraense de Ensino para obtenção de parte da nota em Política Atenção da Saúde da Criança e Adolescente.

Professora: Rosa Amélia.  

BELÉM-PA

2015

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo avaliar e sistematizar a Assistência de Enfermagem no controle da dor por meio da avaliação e implementação de estratégias de alívio pelo enfermeiro, visto que o sintoma se caracteriza como o principal fator de procura ao atendimento médico pelos pacientes. Buscando opções de tratamentos que possam ser implementados pelos enfermeiros em ambientes clínicos e hospitalares. As terapias utilizadas para o alívio do quadro doloroso, promover o conforto ao paciente, evitar negar a dor, valorizar e partilhar a dor, evitar a manipulação do paciente, explicar o motivo da dor, oferecer apoio psicológico e orientar quanto às medidas tomadas para o alívio da dor. O enfermeiro está em constante contato com o paciente e tem um importante papel na implementação dessas terapias, afim de que o alívio da dor ocorra e consequentemente, haja melhoria da qualidade de vida do paciente.

SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO        5

2- OBJETIVOS        6

3- LINHAS DE CUIDADO DA ATENÇÃO... INFANTIL        7

4- PROTEÇÃO LEGAL...MATERNO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL        10

5- BANCO DE LEITE HUMANO        10

6- ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL... E OBESIDADE INFANTIL        11

9- COMBATE À DESNUTRIÇÃO E ANEMIAS CARENCIAIS        12

10- IMUNIZAÇÃO        11

11- ATENÇÃO ÀS DOENÇAS PREVALENTES        12

12- ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL        14

13- ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL        15

14- PREVENÇÃO DE ACIDENTES,.. TRABALHO INFANTIL        15

15- ATENÇÃO À CRIANÇA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA        16

16- PRINCIPAIS EIXOS.............                16

17- PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS DE AÇÕES        17

18- A ORGANIZAÇÃO DOS ... REDE DE ATENÇÃO À CRIANÇA        18

19- COMPROMISSO DAS UNIDADES DE SAÚDE        19

20- LINHA DE CUIDADO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO        20

21- LINHA DE CUIDADO DISTÚRBIOS NUTRICIONAIS        20

22- LINHA DE CUIDADO DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA        20

23- SISTEMA DE INFORMAÇÃO ... NASCIDOS VIVOS (SINASC)        20

24- SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE MORTALIDADE (SIM)        21

25- SISTEMA DE INFORMAÇÃO AMBULATORIAL (SIA)        22

26- SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA (SIAB)        22

27- SISPRENATAL        23

28- CONSIDERAÇÕES FINAIS                 24

REFERENCIAS        25


1-INTRODUÇÃO

Agenda de Compromissos com a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade infantil visa orientar a ação de todos os profissionais que lidam com a criança. Pretende-se, assim, ressaltar que o foco da atenção de todos dentro de sua missão profissional, e atender essa criança, em toda e qualquer oportunidade a que se apresente, seja na unidade de saúde, no domicílio ou espaços coletivos, como a creche, pré-escola e a escola. Assim, a criança pode se beneficiar de um cuidado integral e multiprofissional, que dê conta de compreender todas as suas necessidades e direitos como indivíduo. Ainda, como cuidado integral entende-se a responsabilidade de disponibilizar a atenção necessária em todos os níveis: da promoção à saúde ao nível mais complexo de assistência, do locus próprio da atenção à saúde aos demais setores que têm interface estreita e fundamental com a saúde (moradia, água tratada, educação, etc.). A redução da mortalidade infantil é ainda um grande desafio no País para os gestores, profissionais de saúde e para a sociedade como um todo. Apesar da diminuição importante na última década, decorrente da redução da mortalidade pós-neonatal (27 dias a 1 ano de vida) mas os índices são ainda elevados, há uma estagnação da mortalidade neonatal no país (0 a 27 dias de vida) – principal componente da mortalidade infantil desde a década de 90 – e uma concentração nas regiões e populações mais pobres, refletindo as desigualdades sociais. Esta situação é agravada quando se reconhece que em sua maioria estas mortes precoces podem ser consideradas evitáveis, determinadas pelo acesso em tempo oportuno a serviços de saúde resolutivos e qualificados para melhor atender essa população infantil. Criando uma rede única integrada de assistência à criança, é apresentada a linha de cuidado integral da saúde da criança.

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