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Conferencia

Por:   •  23/9/2015  •  Projeto de pesquisa  •  656 Palavras (3 Páginas)  •  412 Visualizações

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Relatório elaborado por Willa Etges

Prof. Ariane Calixto

 

8 Conferencia Estadual de Mato Grosso do Sul

Realizada nos dias 16,17 e 18 de setembro de 2015

Foi observado todo andamento junto a Conferencia a qual foi sanado dúvidas sobre como realmente ocorre toda essa engrenagem política em relação ao SUS.

Um espaço bem organizado e claro sobre as perspectivas atuais e futuras, a qual nos traz muita insegurança pois tem-se que trabalhar arduamente para que se adquira seus direitos frente aos poderes econômicos de nosso País.

Resumidamente, é um caos, aparentemente implantado para mostrar uma pequena melhoria na saúde da população, existindo uma equipe de pessoas que realmente investem seu coração nesse sonho, mas muito longe de alcança-lo pois bate de frente com outros que apenas visam lucros e uma forma de conseguir votos, deixando a população a mercê da própria sorte.

A estrutura do SUS é bela, no papel e na mente e um grande desejo de toda população, mas por enquanto tivermos uma política corrupta não será possível.

Apresentarei alguns dados dos quais foram expostos pelos palestrantes

Dr Carlos Neder, deputado estadual de SP, médico formado pela Unicamp, mestre em Saúde Pública pela Unicamp

 Aroldo- Conselheiro da Saúde Executiva Nacional

Coordenador Pedro Naceja

 

O SUS convive com o setor de Saúde privado e sua relação de complementariedade, o Setor privado tem que fazer aquilo que o setor público não tem condições de fazer pela população.

A participação da Comunidade , elemento fundamental que define o Sistema Único de Saúde , e tão importante quanto o SUS é o SUAS ( Sistema Único de Assistência Social), suas diretrizes são similares e temos uma previdência social que muitas vezes não falamos sobre sua importância ,  na Constituição  os deputados definiram como uma regra de transição de 30% dos recursos da  Seguridade Social seja destinado obrigatoriamente ao SUS, sendo que a quem diga que os deputados foram irresponsáveis ao definir um sistema integral, complexo e abrangente como o SUS sem a garantia de um financiamento o que não é verdade porque lá estava contida a proposta de vincular 30 % em caráter transitória até que se definisse o financiamento do SUS,  o qual está interligado a política econômica do País . Os profissionais se sentem impotente diante dos problemas pois a economia está defasada, temos que observar em que contexto está sendo estruturado o SUS.

O SUS é subfinanciado, temos problemas de financiamento e também de má gestão e por isso precisa-se da participação dos cidadãos e não só dos técnicos.

Para cumprir com a Constituinte precisaríamos ficar com 7 % do Produto Interno Bruto (PIB), se somarmos o que gasta a União, os Estados e os Municípios isso chega a 3,9 por cento, ou seja estamos muito a quem dos países da América Latina gasta com a Saúde.

O Sistema Privado gasta 5% do PIB, então eles gastam mais que o Sistema Público e cuidam de 50 milhões de pessoas enquanto que o Público cuida de 200 milhões. Incoerente esse fato.

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