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DIETA POR VIA ORAL E ENTERAL

Por:   •  21/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.651 Palavras (7 Páginas)  •  612 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Esse trabalho consta para esclarecimento sobre Dieta via oral, e via enteral. Apresenta dieta via Oral como forma mais simples de nutrição em um paciente estando hospitalizado ou em, sendo essa dieta pela boca (via oral), porém podendo haver alguma restrição na alimentação, dependendo da patologia do paciente.

E via enteral através de uma sonda, que existe algumas maneiras de introduzir essa sonda no paciente, e podendo haver uma dieta em pó ou liquida.

2. O QUE É DIETA ORAL?

A Dieta Oral é a nutrição mais simples que pode ser dado há um paciente, pois é a nutrição que introduzida pela boca, sendo a dieta que atende á necessidade do paciente.

3. PRA QUE SERVE?

Na área hospitalar existem diversas dietas para cada tipo de necessidade do paciente e dependo da sua patologia. Elas servem para cada tipo de dificuldade do paciente oferecendo uma melhor alimentação para o desenvolvimento do paciente para melhor e nutrindo naquilo que o paciente esta com deficiência e falta no organismo ou regularizar aquilo que esta em excesso.

4. PATOLOGIAS

• Disfagia

• Diabete Mellitus

• Renais

• Crônicas

• Fígado

• Hipertensão

• Desnutrição

Esses são algumas patologias que são feitas por meio de uma Dieta oral regrada com a necessidade de alguma mudança para uma melhor alimentação dependo da necessidade de cada paciente.

5. TIPOS DE DIETAS POR VIA ORAL E PATOLOGIA

5.1 Dieta Liquida: é oferecida para Paciente com: Dificuldade de Deglutir, Dificuldade de mastigação, e nos pré e pós-operatórios.

5.2 Dieta Leve: Dieta semilíquida e requer pouco trabalho digestivo. Oferecida para pacientes: Pré e Pós-operatório e distúrbios gastrointestinais.

5.3 Dieta Branda: Alimentos bem cozidos, restrita de celulose e alimentos fermentáveis. Oferecida para Pacientes: pré e pós-operatório

5.4 Dieta Hipocalórica: Oferecida pra pacientes: Diabéticos que não podem comer açúcar sendo necessário controlar os alimentos energéticos.

5.5 Dieta Hipercalórica: fornece mais energia. Oferecida para pacientes: com Desnutrição.

5.6 Dieta Hipoproteica: Possui menor quantidade de proteínas, Oferecida para pacientes: Com doenças renais e crônicas.

5.7 Dieta hipogordurosa: Possui menor quantidade de gordura para, Oferecida para pacientes: com problemas de fígado.

5.8 Dieta hipossódica: com controle de sal e sódio, oferecida para pacientes: com hipertensão arterial.

5.9 Dieta Assódica ou Sem sal: Dieta prepara sem adição de sal no cozimento dos alimentos, Oferecida para Pacientes: Hipertensos graves e doenças renais.

6. NORMAS ESPECIFICA

Nutrição oral especializada - noe

Compete ao profissional Enfermeiro.

6.1 - Sistematizar a Assistência de Enfermagem na Nutrição Oral Especializada, a nível hospitalar, ambulatorial e domiciliar.

6.2 - Na ausência do profissional fonoaudiólogo, avaliar as condições de deglutinação antes de ofertar a dieta e/ou suplemento.

6.3 - Estimular e registrar quantitativamente a ingesta da dieta e/ou suplemento ofertado.

6.4 - Avaliar a tolerância gastro-intestinal ao suplemento nutricional.

6.5 - Manter rigorosamente a oferta do suplemento nutricional nos horários estipulados na prescrição dietética.

6.6 - Avaliar a resolutividade do procedimento considerando possível necessidade de suplemento nutricional.

6.7 - Comunicar e interagir com a Nutricionista quanto a aceitação oral da dieta e/ou suplemento.

6.8 - Identificar e registrar fatores que aumentem o catabolismo do usuário, tais como: Úlcera de decúbito; febre; diarréia; perdas hídricas; sinais de infecção; imobilidade prolongada, fornecendo subsídios para interagir com a Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, na adequação da oferta nutricional.

7. O QUE É NUTRIÇÃO ENTERAL?

Nutrição enteral é o nome que se dá a um tipo de tratamento destinado a indivíduos que não podem ou não conseguem se alimentar totalmente pela boca, Todos os indivíduos que estão com o trato gastrointestinal íntegro ou que se encontram com suas funções parcialmente preservadas, com redução do apetite ao ponto de não consumirem os nutrientes mínimo necessários para o funcionamento adequado do organismo, ou então, aqueles que estão impossibilitados de se alimentarem através da via oral, devem receber NE.

O Ministério da Saúde define nutrição enteral como todo e qualquer “alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas.”

Essa terapia é muito comum em hospitais, principalmente nas unidades de pacientes críticos ou que tenham passado por cirurgia, mas também é disponibilizada nas unidades clínicas. Hoje, muitos pacientes recebem alta do hospital e continuam com a nutrição enteral em casa. Essa opção tem a finalidade de proporcionar maior conforto e convívio familiar. Tudo para auxiliar na recuperação.

8. PRA QUE SERVE?

A dieta enteral é a maneira de repor nutrientes que o organismo

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