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Estudo de Uma Família

Por:   •  23/11/2020  •  Trabalho acadêmico  •  1.239 Palavras (5 Páginas)  •  571 Visualizações

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Luísa Pereira Pinto

Maria Cristina Pereira Morgado Fonseca

Sandra Cristina Saavedra Figueiredo

        

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Luísa Pereira Pinto

Maria Cristina Pereira Morgado Fonseca

Sandra Cristina Saavedra Figueiredo

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novembro de 2019

HISTÓRIA FAMILIAR

O agregado familiar em estudo é constituído por oito elementos de raça caucasiana e de religião católica, embora não praticantes.

Os nomes serão ocultados fazendo-se referência apenas às abreviaturas, por se tratar de um estudo académico.

As duas mães, irmãs, que compõem esta família são descendentes de uma família numerosa constituída por oito irmãos. Os quatro mais novos, incluindo as duas irmãs, permaneceram institucionalizados até atingirem a maior idade por terem sido retiradas à família, considerada disfuncional e sem competências afetivas e de cuidados. A figura central deste estudo, uma jovem de 20 anos que passará a designar-se por A.C.P.J, o membro mais novo desta numerosa família tem um histórico de fuga da instituição aos 17 anos (2010), altura em que ficou sem a companhia da irmã que atingiu então a maior idade. Nesta fuga emigrou para a Suíça onde terá permanecido apenas 2 meses, regressando depois a Portugal para se juntar à família de uma outra irmã que residia em Vila Real. Conheceu nesta altura um indivíduo de nacionalidade espanhola, fruto de uma relação entre uma portuguesa e um espanhol, divorciados, com quem acabou por contrair matrimónio (2010) e ter dois filhos. Passou então a residir na zona fronteiriça de Chaves com a sogra e marido. Após o nascimento do primeiro filho (2017), iniciou atividade por conta doutrem no ramo da restauração em Montalegre e regressava a casa apenas aos fins de semana encontrando-se o filho, ao cuidado da sogra e pai, este por sua vez encontrava-se desempregado. É de salientar que a primeira gravidez, segundo a A.C.P.J. foi desejada embora não vigiada, enquanto a segunda não foi planeada. Posteriormente, e após a segunda gravidez A.C.P.J., refere terem começado os conflitos familiares, tendo depois vindo a ser vítima de violência doméstica, uma das razões pela qual esta família estaria já sinalizada e a ser alvo de estudo por parte da equipa local da CPCJ (Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco).

Após uma das muitas discussões familiares, em setembro de 2017 a A.C.P.J. abandonou o lar com o filho mais novo de 5 meses tendo deixado o mais velho com o pai. Seguidamente procurou ajuda junto da irmã e passou a residir com esta, entrando em processo de divórcio. A  A.C.P.J. passou então a integrar esta família que por seu lado, também, já tinha sido alvo da intervenção da equipa local da CPCJ. Passados alguns dias o filho mais velho de 2 anos terá sido entregue pelo pai à mãe passando os três a residir com a outra família, entretanto já reorganizada.

Esta família foi sinalizada para a equipa de Intervenção Precoce, por possuir risco de atraso de desenvolvimento e doença, nomeadamente por exposição a condições biológicas, psicoafectivas e de contexto familiar que comprometiam o normal desenvolvimento das crianças.

 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DA FAMÍLIA EM ESTUDO

Para avaliarmos esta família, recorreu-se à criação do genograma e do ecomapa. Após a entrevista e aplicação de instrumentos de Avaliação Familiar obtiveram-se os dados necessários para a realização de uma adequada avaliação da família.

Composição Familiar

Atualmente, esta família é constituída por três adultos e cinco crianças, é formada por um casal em união de facto com duas filhas de 8 e 6 anos e um filho de 2 anos e por uma mãe em processo de divórcio, a A.C.P.J. com dois filhos rapazes de 2 anos e 5 meses. A família que a A.C.P.J. veio a integrar pertence a uma classe social baixa mediante avaliação da escala de Graffar adaptada, (score 22), (anexo).

GENOGRAMA / ECOMAPA FAMILIAR

Neste genograma estão representadas quatro gerações, contudo foi dada mais ênfase à família da A.C.P.J., uma vez que não existem relações formais com os outros elementos. Para o estudo, o elemento central é a irmã mais nova que reside com a família de uma das irmãs, com os quais mantém atualmente, uma relação de maior proximidade.

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AVALIAÇÃO DESENVOLVIMENTAL DA FAMÍLIA EM ESTUDO

Considerando a família em observação, e para além da importância da avaliação da estrutura familiar, torna-se também imprescindível realizar uma avaliação do desenvolvimento, pois ao ter em conta a etapa em que a família se encontra, e as tarefas que lhe são inerentes podemos obter dados que complementem a avaliação.

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