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Negligencia, imprudencia e Impericia

Por:   •  28/4/2015  •  Resenha  •  629 Palavras (3 Páginas)  •  1.687 Visualizações

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Negligencia

Um paciente  há mais de 35 anos, encontrava-se internado numa das enfermarias de um hospital, mas foi encontrado já sem vida na parte exterior da enfermaria, pressupondo-se que tenha saltado pela janela, de uma altura de mais de sete metros.

O desaparecimento do paciente causou espanto e suscitou muitas dúvidas no meio dos amigos, colegas de profissão e familiares. Uns supõem que se tratou de um suicídio, mas outros acreditam que ele perdeu a vida ao tentar fugir do internamento.

“Como é possível um internado conseguir esburacar o mosquiteiro da janela e sair sem que ninguém desse conta. Isso demonstra claramente, falta de acompanhamento e de segurança naquele hospital - Relata a família do paciente.

O paciente encontrava-se internado por causa de uma depressão, mas por enquanto não podem dizer com certeza o que se passou: suicídio ou tentativa de fuga. “Normalmente os doentes internados não são acompanhados no período de madrugada; Todavia, estamos a envidar esforços para o apuramento dos fatos reais que levaram à morte do nosso paciente, garante o médico."

OBS: O caso acima é considerado negligencia pela falta de monitoramento dos pacientes durante a madrugada, ainda que fosse uma tentantiva de suicídio ou de fuga é dever do hospital manter um rodízio de funcionários durante a madrugada, para averiguar o estado de cada paciente, Ou seja, foi um ato omissivo, no qual, o agente deixa de realizar um dever ou obrigação, por indiferença ou desatenção.

Imprudência

Em uma Unidade de pronto atendimento, o médico de plantão é avisado sobre a entrada do SAMU na sala vermelha de Urgência e Emergência, o médico encontrava-se dentro do consultório com a porta aberta e sem nenhum paciente em atendimento.

A enfermeira responsável pelo setor, foi prontidamente fazer os primeiros procedimentos ao paciente que encontrava-se em estado grave, após mais de 20 min o médico ainda não estava no local do atendimento, a enfermeira pede então para que a técnica de enfermagem fosse avisá-lo novamente.

O médico estava dentro do consultório ainda sem nenhum paciente, porém dessa vez com fones de ouvido e assistindo filmes em seu notebook que estava sobre a mesa, a técnica fez o seu dever de avisá-lo, ele porém achou ruim da mesma ter entrado na sala e atrapalhado o seu "lazer" em pleno horário de serviço, pior ainda, com uma vida esperando pra ser salva por ele mesmo. Depois da segunda chamada, o médico levantou e foi fazer o atendimento porém infelizmente pela demora médica, o paciente foi a óbito pois estava em PCR (Parada Cardio Respiratória).

OBS: O caso acima é considerado  imprudência pois o médico estava ciente do caso emergencial, ainda assim não ponderou os riscos do seu ato e agiu de maneira que expôs seu paciente em perigo.

Imperícia

Um paciente alega que uma anestesia inadequada fez com que ele sentisse todos os cortes do bisturi do cirurgião, um trauma que sua família acredita ter levado o homem a tirar sua própria vida duas semanas depois.

 A cirurgia era pra determinar a causa de suas dores abdominais. Mas durante a cirurgia o homem alegou haver experimentado consciência anestésica, um estado em que o paciente pode sentir dor, pressão ou desconforto durante a operação, mas não pode se comunicar ou sequer mover um músculo.

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