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Serviços Amil

Por:   •  23/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.242 Palavras (5 Páginas)  •  355 Visualizações

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Com toda certeza é nítido o investimento em equipamentos de primeira linha, mostrando sua superioridade e capacidade de investimento, usam essas estratégias como ponto forte de qualidade, como se só isso bastasse para atender a necessidade do usuário, deixando a desejar nos critérios de atendimento qualitativo, sua visão é sempre quantitativa, criando critérios nas empresas de saúde Americanas onde o mais importante são as quantidades de atendimentos em menos tempo possível, mesmo que comprometa a qualidade.

 A empresa AMIL, conforme o texto, diz preconizar a meritocracia, só se isso acontece dentro do alto escalão, pois o que acompanhamos é a troca constante de funcionários, insatisfação evidente de quem está de frente no processo de atendimento aos clientes.

A sua visão estratégia, levando em consideração o péssimo atendimento oferecido pelo SUS, aproveitando a oportunidade do crescimento dos planos de saúde com coparticipação a partir de 2010. Foi observada a necessidade de atender uma maior fatia desses novos entrantes.

Criou-se a estratégia de adquirir números maiores de Unidades hospitalares para serem inseridos como rede própria, mas observando com calma veremos que a intenção é sempre visando maiores faturamentos, não que o objetivo do lucro não seja importante.

A intenção de ter o maior número de Hospitais, foi pensado estrategicamente. Tendo o maior número de unidades Hospitalares, adquirem o poder de barganha, achatando as margens de lucros dos distribuidores de produtos e insumos ligados a saúde criando uma concorrência desleal e por outro lado eliminando os atravessadores do repasse que são os Hospitais, dificultando a expansão de outros planos de saúde.

Em uma outra visão, se observarmos a concentração de unidades Hospitalares nas regiões onde há um número maior de famílias de alta renda e com população acentuada de idosos, caracterizando que não estão preocupados com qualidade, sempre visando maior rentabilidade devido ao acesso aos planos de saúde Executivos e VIPs, nessas regiões.

Existe no Rio de Janeiro unidades da zona norte, que passam a maioria dos dias lotadas de pacientes nas emergências com um grande tempo de espera para o atendimento e muitos chegam a desistir, procurando outras unidades. E o fato é que o maior número de conveniados não é daquela região, são normalmente da baixada que devido à má distribuição das unidades são obrigados a procurar as unidades conveniadas em outras regiões. A Rede não leva em conta que também existe um número significativo de conveniados na baixada, mesmo sendo planos de menores expressões.

Gosto muito do seu marketing, focado e direcionado, sempre fazendo menção aos cuidados preventivos como: tabagismo, obesidade e outros. Outra estratégia que considero importante é o investimento nos Polos de atendimento emergenciais, onde em sua maioria os pacientes que são atendidos, examinados e todos os exames necessários são feitos no próprio local, trazendo tranquilidade aos acompanhantes e qualidade aos serviços em saúde aos seus conveniados. Desta forma, evitam a terceirização diminuindo seus custos operacionais.

A entrada constante de capital estrangeiro, principalmente Americano na sociedade do grupo, abre a inclusão dos conceitos Americanos em saúde, os mesmos usados por lá, sendo fato comprovado que não é o mais aconselhável.  Dados estes que são mostrados nos Ranques de qualidade em saúde no mundo.

Como diz o Dr. Bueno: “Temos que procurar copiar os melhores! Se quisermos jogar bem basquetebol, temos que procurar a NBA”. Mas se falando em saúde com qualidade, procurou o lugar errado.

Seu foco na busca da qualidade, são muito bem elaborados, consolidados em treinamentos e qualificações.  Mas esqueceram de inserir ao projeto, planos de gratificações e de incentivo aos seus colaboradores da linha de frente do atendimento aos seus conveniados. E o que é pior, a quantidade reduzida de Coordenadores e Gestores para acompanhar o andamento dos processos, baseando-se nas pessoas e assim gerando insatisfação dos Colaboradores.

Essas informações foram obtidas com os próprios conveniados e em acompanhamento nas unidades de emergências administradas pela AMIL.

               Para que a inovação em saúde aconteça, infelizmente, não somente a boa vontade do empreendedor ou da empresa responsável é suficiente para que um produto ou serviço seja desenvolvido, adotado e difundido. Quando falamos de inovação para a indústria de saúde, algumas forças influenciam e muitas vezes impedem a criação de um novo projeto. Cada um deles, individualmente ou em conjunto, podem influenciar os diferentes tipos de inovação que vemos nas organizações:

Players
Um dos exemplos mais óbvios de desintegração entre os players no cenário brasileiro seria a adoção de tecnologia por parte do prestador de serviço e a não-cobertura ou a glosa vinda da operadora. É evidente que algumas soluções reduzem custos para diferentes players e, por isso, são mais fáceis de serem adotados, como caso do monitoramento remoto que reduz custos operacionais e já está sendo adotado por algumas operadoras.
Por isso, ter uma agenda de conversa entre os players e entender o funcionamento e as necessidades da cadeia de valor da saúde podem ser aspectos decisivos para uma boa estratégia de inovação.

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