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Trabalho academico

Por:   •  26/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.230 Palavras (5 Páginas)  •  293 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

CURSO: ENFERMAGEM 1° PERÍODO

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA

PROFESSORA: LUCIELMA SALMITO

 

OBESIDADE

                                              DENISE SILVA DOS SANTOS

                                             EDNA SILVA CANTANHEDE

                           KARINE COELHO

                            LORENA ALVES

TERESINA-PI

2015

Obesidade é um distúrbio alimentar, causado pela uma má alimentação, acumulando assim o tecido adiposo. O acesso rápido e fácil a alimentos “não saudáveis” e a pouca pratica de atividades físicas devido à modernização, estão levando as pessoas a habituarem-se a um estilo de vida sedentário. O sedentarismo é uma das principais causas deste mal. Uma pessoa pode ser caracterizada como obesa quando atinge níveis muito altos de gordura corporal, antes de entrar nessa fase é considerada como sobrepeso.

 Prevalência da obesidade.

 A obesidade não é um fenômeno recente na história da humanidade; entretanto, nunca havia atingido proporções epidêmicas, como atualmente se observa. Explica- se este fato pelas mudanças nos hábitos alimentares, coma utilização cada vez mais frequente de alimentos industrializados, fast foods, com alta densidade energética. O aumento da prevalência da obesidade ocorreu nos países desenvolvidos e também naqueles em desenvolvimento, como o Brasil, que vem passando, por processo de transição nutricional com características regionais especificas. (LOPEZ; BRASIL, 2004, p.189).

    As graves consequências orgânicas e psicossociais da obesidade, dificuldades para seu controle e alto custo para a sociedade, fazem dela importante problema de saúde publica, que deve ser enfrentado desde as idades mais precoces. Crianças e adolescentes obesos tem grande risco de persistir obeso na fase adulto, com a diminuição de expectativa de vida, devido o aumento da morbimortalidade por doenças cardiovasculares, diabetes mellitus outras causas associadas à obesidade.

   Fatores associados à obesidade:  Segundo Taddei et al (2011, p.292):

 

O padrão dietético também é influenciado pela televisão, principalmente entre crianças e adolescente. O hábito de assistir à televisão contribui tanto para o consumo excessivo de energia para o sedentarismo. Maior tempo assistindo à televisão associa-se a consumo de alimentos de maior densidade energética . Crianças e adolescentes que relataram passar mais tempo assistindo televisão consomem mais fast  food e refrigerantes e menos frutas  e vegetais do que os que relatam passar menos tempo diante da televisão.

Os maus hábitos alimentares Os maus hábitos alimentares, como a ingestão de produtos ricos em gorduras e açúcar e causas o excesso de peso e este aumenta a incidência de complicações como Diabetes mellitus, hipertensão arterial, doenças cérebro vasculares e cardiovasculares, como as dislipidemias, trombose, neoplasias, o que acarreta o aumento no número de mortes prematuras. A obesidade juntamente com a intolerância à glicose, resistência à insulina, hipertensão, hipertrigliceridemia, baixos níveis de LDL e diabetes mellitus tipo 2(DM2),frequentemente, ela é associada à síndrome metabólica.

              As causas do aumento da obesidade no mundo ainda não estão suficientemente esclarecidas. Três hipóteses são objeto de estudos, na tentativa de elucidar  essas causas. Dentre elas, destaca-se a possibilidade de populações apresentarem-se geneticamente mais suscetíveis à obesidade, o que, associado a determinados fatores ambientais, potencializaria o evento. Esta hipótese relaciona a elevação da obesidade em populações de baixa renda, a um suposto “genótipo econômico”, ou seja, os genes relacionados à obesidade seriam uma garantia de sobrevivência em casos de escassez de alimentos; porém , quando o aporte de alimentos fosse excessivo, tais genes tornar-se-iam prejudiciais. A segunda hipótese vem sendo a mais estudada; ela atribui a tendência de ascensão da obesidade em países desenvolvidos e em desenvolvimento, a rápidos e intensos declínios de dispêndio energético dos indivíduos. Tais declínios teriam origem no predomínio crescente das ocupações que demandam um menor esforço físico e na redução da atividade física associada ao laser. O declínio do dispêndio energético ainda estaria aliado à fatores alimentares, com a diminuição do consumo de fibras e o aumento do consumo de gorduras e açucares. Portanto, as melhorias nas condições de vida seriam à causa principal do aumento da obesidade. Na terceira hipótese, a obesidade resultaria de uma desnutrição energética- proteica precoce, ou seja, a obesidade ocorreria como uma sequela da desnutrição. Portanto o mecanismo de desenvolvimento  da obesidade seria desencadeado a partir da desnutrição, ou seja, a restrição proteica “uma modificação na regulação do sistema nervoso central no sentido de facilitar prioritariamente o acumulo de gordura corporal”, promovendo uma tendência ao balanço energético positivo, quando ocorresse o acesso facilitado as alimentos. (SAWAYA 1997, apud ( MENEZES; GONÇALVES 2007).  

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