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VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA NAS PERIFERIAS NO ENFRETAMENTO DO COVID-19

Por:   •  21/4/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.070 Palavras (9 Páginas)  •  93 Visualizações

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TECNOLOGO EM GESTÃO HOSPITALAR

                                EVELYN CAROLINE DAS DORES

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        1

2 DESENVOLVIMENTO        1

2.1 SUS E A PANDEMIA        1

2.2 ESTRATEGIA EM SAÚDE         1

2.3 AMBITO ECONOMICO        1

3 CONCLUSÃO        1

REFERÊNCIAS        1

 

  1. INTRODUÇÃO

A pandemia da covid 19, pegou o mundo inteiro de desprevenido, mortes desenfreadas e falta de conhecimento a cerco da doença e suas possíveis complicações, tornam tudo e todo o processo lento e difícil. O enfrentamento pela respectiva política também tem o seu peso, países emergentes sofrem mais no combate contra o vírus sob a responsabilidade de governos negacionistas ou com dificuldade em implantar políticas públicas que atendam a alta demanda.

Países com muitas comunidades e periferias como o Brasil é um exemplos de como as condições sociais e sanitárias absurdamente diferenciadas dificultam o processo, além do descaso das políticas públicas, colocaram os moradores das favelas, famílias ribeirinhas e do interior rural em uma situação de extrema vulnerabilidade potencializando a situação de escassez a qual já estão expostas diariamente , casas muitos próximas , falta de informação e acesso a serviços de saúde especifico dificulta a o combate contra o vírus.

O governo tenta de certo modo lidar com toda essa situação, planos de enfrentamentos foram feitos e colocados em pratica, para que diminuam os casos, e a população tenha acesso ao tratamento o mais rápido possível, diminuindo ou até mesmo evitando a disseminação do vírus.

  1. DESENVOLVIMENTO

A vigilância epidemiológica (ve) conceitua-se como um conjunto de atividades voltadas para a identificação, analise, monitoramento controle e prevenção dos problemas de saúde de uma comunidade.

O objetivo principal é fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde, que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis, para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como dos fatores que a condicionam, numa área geográfica ou população definida.

A vigilância epidemiológica constitui-se importante instrumento para o planejamento, organização e operacionalização dos serviços de saúde, bem como a normatização das atividades técnicas correlatas.

Os centros comunitários da situação geradora de aprendizagem (sga) foram criados com o objetivo de auxiliar o SUS no enfrentamento da covid-19, as estruturas atendem exclusivamente pessoa com suspeita ou em tratamento da doença, dando suporte não somente em questão de cuidado, mas também oferecendo informação e orientação. Contribuindo assim com a comunidade em um todo, diminuindo a desinformação, a disseminação da doença e o perigo que ela acarreta. Desafogando as UBS da região, possibilitando que os outros serviços já disponibilizados não sofram alteração ou interrupção.

Ao atender os pacientes e gerado informações sobre esta comunidade e seus moradores, ao coletar, filtrar e analisar estas informações, estes centros repassam esses dados para a vigilância epidemiológica para assim gerar um conhecimento sobre quais são as necessidades reais daquela comunidade e seus moradores em geral, possibilitando ações centralizadas e efetivas para a resolução de possíveis problemas.

  1. SUS E A PANDEMIA.

 SUS é o conjunto de ações e serviços da saúde, prestados por órgão e instituições publicas federais, estaduais e municipais, cada esfera de governo tem sua competência respeitando os princípios doutrinários e as diretrizes organizativas pré-estabelecidas do SUS, sendo os princípios doutrinários:

  • A universalidade que visa que a saúde é um direito de todos e dever do estado,
  • A integralidade que vê o individuo de forma holística
  • A equidade que visa atendimento identificando as diferenças na população e atendendo suas necessidades de acordo com a sua realidade.

Já os princípios organizativos são:

  •  Descentralização que tem como objetivo a redistribuição das responsabilidades das ações e serviços de saúde entre os níveis de governo.
  •  Regionalização e a aproximação das ações seguindo as necessidades e características da região e do território
  • Hierarquização ordena o sistema segundo níveis de atenção e estabelece fluxos de assistência entre os serviços,
  • Participação social são dispositivos permanentes de formulação e acompanhamento dos políticos no interior do sistema – Conselho de Saúde

Estima-se que 80% da população utiliza o Sistema Único de Saúde para assistência, mesmo a população que possuem plano de saúde utilizam o SUS de maneira indireta, em diversos serviços, seja eles básicos como vacinas ate os mais complexos como por exemplo transplantes (exclusivos no SUS), o SUS está presente em todos os serviços básicos em nossa vida, seja na água ou saneamento básico, entre outros serviços oferecidos por meio das diversas vigilâncias que compõe o sistema.

No âmbito de pandemia os princípios doutrinários e diretrizes estão presentes quando olhamos a situação mais de perto, dentro de hospitais e unidades básicas de saúde ate mesmo dentro das comunidades, o atendimento a todos igualmente ( Universalidade) internação, ventiladores mecânicos, medicamentos, fisioterapias e etc., todo este serviço disponível em todo território nacional, sem distinção de classe social, a preocupação com o contexto do indivíduo ao todo (integralidade e equidade), com ações e promoções a saúde, como a disponibilização de álcool em gel, centro comunitários de saúde em regiões onde a concentração de pessoas e a vulnerabilidade é maior. Diretrizes atuaram de forma fundamental no contexto de pandemia foram a regionalização a qual possibilitou uma visão especifica de cada área e sua necessidade em relação ao enfrentamento do vírus, a hierarquização que possibilitou a ordem de atendimento e classificou em qual nível de atendimento era necessário para tal nível de infecção.

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