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A Ludicidade na Area de Saúde

Por:   •  17/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.627 Palavras (11 Páginas)  •  203 Visualizações

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TÍTULO

Uso da ludicidade no ensino superior colaborando com a formação em farmácia

RESUMO:

O Ensino Superior é a área da educação que mais produz qualidade profissional no Brasil e no mundo. Seu domínio apresenta grandes diversidades e especificidades, no que tange a preparação e qualificação para o mercado de trabalho. Dentro das entidades acadêmicas existem diversos conteúdos de diferentes áreas, cada um deles com sua própria complexidade. A individualidade de cada ser humano promove diferentes formas de aprendizado e associado a isso, a facilidade de assimilação de determinados conhecimentos é extremamente pessoal. Por este motivo evidencia-se a necessidade de diferentes formas de ensino que favoreçam a absorção e propagação do conhecimento, atualmente vemos a promoção da ludicidade como prática atrativa no ensino superior. Na área de saúde, destacam-se diferentes jogos, atividades, dinâmicas, etc., com o objetivo de facilitar o entendimento do aluno, assim como, auxiliar o domínio do assunto e moldar uma determinada objetividade enquanto profissional formado. O aprendizado de diferentes componentes curriculares Evidenciam-se resultados positivos na aplicação dessa prática para a área de farmácia, na qual se percebe aumento na absorção de conhecimento, da facilidade de comunicação, da proatividade, da facilidade no trabalho em equipe e até mesmo empoderamento pessoal e profissional. Analisando as informações e a literatura existente, a implementação dessas medidas costuma ser bem aceita pelos alunos e o potencial de contribuição dessas metodologias para a construção de conhecimento é bastante destacado.

PALAVRAS-CHAVE: Ludicidade; Metodologias Ativas; Ensino Superior; Aprendizado; Farmácia

TEMA

Abordagem teórica sobre a contribuição do uso de metodologias ativas lúdicas como complemento de aprendizado e formação de farmacêuticos

JUSTIFICATIVA:

Revela-se essencial a necessidade de formas alternativas para melhorar o aprendizado no ensino superior de farmácia, por tantas vezes pelas dificuldades enfrentadas pelos alunos, assim como para a formação de um profissional mais preparado para o mercado. Deve-se analisar o papel dos educadores e dos alunos na aplicação e desempenho das metodologias ativas lúdicas, buscando sempre o máximo de entendimento possível. Abordando este tema, deve-se chegar num consenso adequado sobre a metodologia manifestada analisando minuciosamente as informações já existentes na literatura, constatando através do referencial teórico os benefícios das metodologias ativas e ludicidade em farmácia.

PROBLEMA:

A área de farmácia, assim como qualquer área do ensino superior, perpassa por diversas dificuldades de aprendizado. A função desta análise conjectural visa compreender até quanto este tipo de abordagem pode ser positiva tanto para o aluno e instituições de ensino, como para a sociedade em geral.

HIPÓTESE:

Acredita-se que em relação às formas mais tradicionais de ensino, as metodologias ativas demonstram-se em destaque. Essa notoriedade se dá principalmente pela disposição de prática do assunto e pela possibilidade de assimilação tangível de determinado tema, seja por aplicação de ludicidade ou por atuação inclusiva do aluno.

OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

  • Abordar o uso de metodologias ativas lúdicas em avaliações e /ou atividades de componentes curriculares do ensino superior especificamente para farmácia.

Objetivo Específico:

  • Informar acerca das dificuldades enfrentadas no ensino superior.
  • Demonstrar a relação de aumento do aprendizado com o uso das metodologias ativas.
  • Analisar a possível atribuição do uso de metodologias ativas e ludicidade no ensino de farmácia.
  • Discutir sobre possíveis obstáculos e enfrentamentos para aplicação dessa prática no ensino de farmácia.
  • Esclarecer o quanto esse tipo de metodologia tem potencial para aumentar o aprendizado do aluno e por consequência formar um profissional farmacêutico qualificado.

METODOLOGIA

Para elaboração desse trabalho buscou-se informações específicas acerca do tema, exploração de artigos e publicações que abordassem uma associação das metodologias ativas com ludicidade e com o ensino superior. Essas informações coletadas de fontes relevantes para o assunto serviram de conteúdo para a produção desta dissertação.

FATORES INFLUENCIADORES DO APRENDIZADO NO ENSINO SUPERIOR

O aprendizado no ensino superior se desenvolve a partir de fatores como didática fornecida, recursos dos componentes curriculares (físicos, virtuais), estrutura da instituição, etc. Esse perfil costuma variar bastante de acordo com a rede de ensino, se é particular ou se é pública. A formação em instituições particulares apresentam menos exigências perante a sociedade, justamente pelo financiamento particular, nível de ensino (geralmente os estudantes que acessam universidades/faculdades possuem mais dificuldades e limitações) e acabam sendo mais facilitadas. No caso das instituições públicas os critérios mudam um pouco, as exigências iniciam-se pela forma de ingresso, variando de dificuldade de curso para curso, segue pela carga horária desorganizada das matérias e dificuldade das avaliações. A Universidade Pública, diferentemente das particulares, possuem mais critérios práticos e pedagógicos, mas, por outro lado, forçam intensamente o ensino tradicional, dificultando o aprendizado, a exigência objetiva filtrar um profissional proativo e melhor qualificado. Este grau de inclusão existe como promoção de um caráter mais profissional, compensando a dificuldade dos alunos independente de qual seja, mas também para aumentar a quantidade de clientes dessas instituições.

Da Silva, Miguel e Teixeira (2011) evidenciam que contrariando o modelo tradicional de formação, que aplica somente o ciclo básico de aprendizado com muito pouca estruturação pedagógica, surgem as metodologias ativas como ciclo profissionalizante inclusivo, com aperfeiçoamento de práticas para facilitar a estruturação e aplicação do conhecimento cognitivo. Esta premissa evitaria a formação de um profissional com visão fragmentada dos problemas e somente tecnicista. A concepção de educação inclusiva busca contemplar a atenção para as diferentes necessidades decorrentes de condições individuais (por exemplo, pouco conhecimento), econômicas ou socioculturais dos alunos. (FERRARI e SEKKEL, 2007).

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