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APLICAÇÃO DE ENZIMAS NA INDUSTRIA DE COSMÉTICOS

Por:   •  30/10/2016  •  Relatório de pesquisa  •  2.353 Palavras (10 Páginas)  •  2.476 Visualizações

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CURSO DE...

APLICAÇÃO DE ENZIMAS NA INDUSTRIA DE COSMÉTICOS

Disciplina:

Professor:

Grupo: Juliana Nardes

Sorocaba

2016


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CURSO DE...

APLICAÇÃO DE ENZIMAS NA INDUSTRIA DE COSMÉTICOS

Trabalho, apresentado a NOME DA MATÉRIA..., como parte das exigências para a obtenção de   avaliação e nota.

Professor:  

Sorocaba

2016


SUMÁRIO

1. Introdução...........................................................................................4

  1. Definição.......................................................................................4
  2. Processos Utilizados Para A Produção De Enzimas................5
  1. Ponto De Vista Industrial.................................................................6
  1. Mercado Global De Enzimas........................................................7
  1. Utilização De Enzimas Na Indústria De Cosméticos.....................7
  1. Enzimas Utilizadas Em Cosméticos............................................8
  2. Enzimas No Tratamento................................................................8
  3. Enzimas Na Ação Do Antienvelhecimento Cutâneo...................9
  4. Enzimas Depilatórias.....................................................................9
  5. Coenzimas E Cofatores Em Cosméticos....................................10
  6. Formulação De Enzimas...............................................................10
  1. Mercado Competitivo De Cosméticos.............................................11
  2. Conclusão..........................................................................................12
  3. Bibliografia.........................................................................................13

FIGURAS

Figura 1: Ilustra de forma simplificada a produção de enzimas por um microrganismo, considerando a utilização da FS em escala industrial.

Figura    2: Na figura 2 podemos ver o crescimento das vendas de cosméticos.


  1. INTRODUÇÃO

        Há vários séculos o homem tem utilizado as enzimas. Desde tempos antigos temos como exemplo típico a utilização de enzimas, o uso do malte no preparo da cerveja, do esterco para amolecimento do couro e do coalho na preparação de queijos. O emprego das enzimas começou bem antes de se conhecer a sua natureza e propriedades.

        Spallanzani observou, pela primeira vez em 1783, a reação de degradação enzimática da carne pelo suco gástrico. Em 1814 Kirchooff identificou que a proteína do glúten da cevada tinha a capacidade de modificar o amido em açúcar, posteriormente sendo chamada de diastase (em grego, significa separação). As amilases nas cervejarias continuam sendo chamadas assim.

        Enzimas em grego, significa “em leveduras” que foi utilizada pela primeira vez por Kuhne em, 1878. Acreditava-se nesta época que enzimas só eram ativas em células vivas, este conceito perdurou até 1897, quando observado por Buchner que o extrato obtido por prensagem de células de leveduras ainda possuía a propriedade de fermentar sacarose.

        A partir das primeiras décadas do século XX intensificou o desenvolvimento da tecnologia de enzimas. Novas enzimas integrantes das vias metabólicas foram descobertas, e o aumento do conhecimento das propriedades das enzimas de interesse industrial podem ser produzidas por microrganismos, esses foram alguns dos fatores responsáveis pela evolução da tecnologia enzimática.

  1. Definição

As enzimas são catalizadores biológicos, de natureza proteica, que participam de várias reações bioquímicas, tendo papel fundamental o controle metabólico. Reações termodinamicamente são aceleradas por essas moléculas e são extremamente versáteis, esteoespecíficas, e de importância elevada nos processos biotecnológicos.

Algumas enzimas requerem a participação de moléculas menores (cofatores) de natureza não proteica para apresentar atividade catalítica, que são subdivididas em metais e coenzimas.

As coenzimas são pequenas moléculas orgânicas derivadas de vitaminas – como exemplo, a flavina adenina dinucleotídeo, que é derivada da vitamina B2 (riboflavina), podendo ser ligada fortemente (grupamentos prostéticos) ou agindo fragilmente como um co-substrato.

  1. Processos Utilizados Para A Produção De Enzimas

Basicamente são utilizados dois tipos de fermentação para a produção de enzimas: a fermentação submersa (FS) e a fermentação em estado sólido (FES). A FS é a técnica majoritariamente utilizada nos países ocidentais para a produção de enzimas devido à facilidade de crescimento dos microrganismos em condições controladas de pH e temperatura, além de tornar fácil a recuperação das enzimas extracelulares. Este processo utiliza um meio fermentativo líquido, onde as fontes de nutrientes utilizadas são solúveis e o desenvolvimento do microrganismo se dá em presença de água livre. O conteúdo de água nesse processo é superior a 95% (FEITOSA, I. C., 2009).

Em escala industrial nos processos de fermentação são usados fermentadores com grande capacidade de volume. Já em escala laboratorial, utilizam-se frascos (como exemplo, erlenmeyers) e agitadores de bancada (PINHEIRO, T. L. F., 2008).

A Figura 1 ilustra de forma simplificada a produção de enzimas por um microrganismo, considerando a utilização da FS em escala industrial.

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Figura 1: Fonte:http://revista.grupointegrado.br/revista/index.php/sabios2/article/download/1346/468

  1. PONTO DE VISTA INDUSTRIAL

Do ponto de vista industrial, as enzimas apresentam características notáveis, em relação aos catalisadores químicos, devido a sua especificidade tanto por dado substrato, quanto na promoção de uma reação bioquímica, permitindo a síntese de um produto específico, sem a concomitante formação de co-produtos. Existem vantagens na utilização de enzimas que se destacam-se a sua alta especificidade, as condições suaves de redução e reação de problemas ambientais e toxicológicos.

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